Cronistas do Descobrimento

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CRONISTAS DO DESCOBRIMENTO Antonio Marcos de Oliveira Marco Antônio Villa

ORIGENS DA LITERATURA BRASILEIRA E CONCEITOS BÁSICOS DE LITERATURA 1500  Achamento do Brasil. Brasil selvagem surge na literatura através da cosmovisão lusitana : a Carta de Pero Vaz de Caminha. O desvelar do Brasil selvagem afeta o conceito de mundo dos europeus . Mas... Por que a carta foi considerada uma obra da literatura ? Gênero textual X Tipo textual

Nem crônicas, nem memórias, pois não resultavam de nenhuma intenção literária: os escritos dos cronistas e viajantes eram uma tentativa de descrever e catalogar a terra e o povo recém-descobertos. Entretanto, permeava-os a fantasia de seus autores, exploradores europeus que filtravam fatos e dados, acrescentando-lhes elementos mágicos e características muitas vezes fantásticas.

LITERATURA DE INFORMAÇÃO Literatura de Informação, de Expansão, Quinhentismo ; cultivada por Portugal na época das grandes navegações; narrar e descrever as viagens e os primeiros contatos com a terra brasileira e seus nativos; pouco valor literário, muito valor histórico; registram o choque das culturas.

Carta de achamento do Brasil Pero Vaz de Caminha Gênero: Carta Relatando ao rei de Portugal o descobrimento, o escrivão da armada de Cabral descreve, deslumbrado, a terra e seus habitantes, registrando as emoções do primeiro contato com os índios. 

Diário de Navegação Pero Lopes de Sousa Gênero: Crônica (Relato) Verdadeira crônica dos primeiros fatos da história do Brasil, escrita no calor da hora, este texto documenta o dia a dia da expedição comandada por Martim Afonso de Sousa, de quem o autor era irmão. 

Carta e diálogo sobre a convenção do gentio Manuel da Nóbrega Gênero: Carta e Diálogo Na primeira carta que escreve do Brasil, o jesuíta relata o trabalho dos padres da Companhia, dando assistência religiosa aos colonizadores e buscando catequizar os índios.  Em forma de diálogo, Nóbrega discute aspectos práticos, morais e religiosos da relação entre os colonizadores e os índios, defendendo a tese de que estes não devem ser escravizados, pois têm alma como os cristãos. 

Viagem ao Brasil Hans Staden Gênero: Relato Narra a chegada do viajante ao país e sua captura pelos índios, descrevendo, com precisão etnográfica, os nativos e seu modo de vida. 

“A Santa Inês” e Carta José de Anchieta  Gênero: poema e carta Os textos poéticos têm a simplicidade de um autor que pretende transmitir sua fé, utilizando a poesia como recurso didático. Inês foi uma jovem romana, decapitada por ter se recusado a perder a virgindade. Símbolo e guardiã da castidade cristã.  Riquíssima fonte de informações sobre o trabalho dos jesuítas no Brasil, as cartas de Anchieta primam pela objetividade e pela abrangência dos aspectos da vida colonial que apresentam. 

História da província de Santa Cruz Pero de Magalhães Gândavo Estudioso de gramática e amigo de Camões, foi o primeiro historiador do Brasil. Sua obra apresenta um abrangente panorama da vida na Colônia, que expõe com empenho propagandista.

Tratados da terra e gente do Brasil  Fernão Cardim Gênero: Tratado Em verbetes informativos sobre a fauna, a flora e os habitantes do Brasil, os tratados desse jesuíta revelam planejamento e organização metodológica para traçar um painel completo da Colônia. 

Tratado descritivo do Brasil em 1587 Gabriel Soares de Sousa Gênero: Tratado  Para alertar o rei de Portugal sobre as diversas possibilidades econômicas da Colônia, o autor redige um texto de caráter enciclopédico, focalizando desde aspectos políticos e administrativos, até a exuberância da natureza e dos nativos.
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