Cultura da Mandioca.pptx

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About This Presentation

Olericultura


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C ultura da Mandioca

Origem Origem brasileira e espalhou-se pelo mundo a partir de Portugal e suas colônias, principalmente as africanas Plantado pelos índios como parte fundamental do cardápio, junto com feijão e milho

Origem O nome mandioca vem do tupi-guarani “ Mani-oca ”, ou “casa de Mani ”

Origem Cultivada na região amazônica há 4 mil anos A ntes do descobrimento do Brasil os índios

Mandioca Mandioca, macaxeira, aipim ou castelinha C ultivada em todo o território nacional, devido: Rusticidade Capacidade de produzir elevadas quantidades de amido

Classificação botânica Família Euphorbiaceae Gênero Manihot E spécie Manihot esculenta O gênero Manihot apresenta 109 espécies Porém Manihot esculenta tem cultivo com fins comerciais

TIPOS DE MANDIOCA Mandioca-brava, que dá origem aos produtos: Farinha Tucupi G oma , etc Mandioca-mansa ou macaxeira, aipim Usada para consumo in natura

Mandioca Os agricultores - essa divisão é feita Sabor amargo da mandioca-brava - maior quantidade compostos cianogênicos que são liberados durante a mastigação Capaz de levar até à morte se consumido em altas doses

Economia Produção Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) Produção brasileira de mandioca no mês de fevereiro de 2018 foi de 20,8 milhões de toneladas Cultivadas numa área de 1,4 milhões de hectares

PRODUTORES MUNDIAIS Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO ) – 2016 P rodução mundial - 277,1 milhões de toneladas

PRODUTORES MUNDIAIS Maior produtor mundial – Nigéria No ano de 2016 computou 57,13 milhões de toneladas Seguido por: Tailândia Indonésia Brasil é o 4º maior produtor mundial com: 21,08 milhões de toneladas

Produção por estado Brasileiro

Mão De Obra Custos de produção, a mão de obra aparece com o maior valor Entre 50 e 60 % Na safra de 2018/2019 foram cultivados cerca de 137.700 ha com a cultura E stima-se que foram empregados aproximadamente 28.000 trabalhadores ao longo do ciclo

Mandioca A parte das ramas da mandioca-brava não pode ser aproveitada - risco de ser tóxica aos animais E xceto se trituradas e secas ao sol por 36 horas

Mandioca Mandioca mansa - possui menos de 50 mg de cianeto de hidrogênio  (HCN) por kg de raiz fresca sem casca Mandioca brava - acima de 100 mg de HCN por kg de raiz fresca sem casca

Mandioca Insere-se no contexto social dos agricultores brasileiros - principalmente daqueles com menor tecnologia investida S uas raízes usadas como alimento básico pela população e consumidas como: Farinha; A mido ou C ozido

Mandioca Espécie arbustiva, lenhosa e perene (longo tempo), a qual pode atingir até cinco metros de altura

Mandioca

Mandioca

Utilizada: Base para a alimentação humana ( in natura e na fabricação de farinhas e polvinhos , ETC) e Alimentação animal, aproveitam-se tanto as raízes quanto a parte aérea

Clima C ondições favoráveis para o seu desenvolvimento em todos os climas tropicais e subtropicais

Temperatura Faixa ideal de temperatura Limites de 20 a 27ºC (média anual) Podendo a planta crescer bem entre 16 e 38ºC

Temperatura As temperaturas baixas, em torno de 15ºC Retardam a brotação das gemas e diminuem ou paralisam sua atividade vegetativa E ntrando em fase de repouso

Chuvas F aixa mais adequada de chuva 1.000 a 1.500 mm/ano , bem distribuídas P roduz em locais com índices pluviométricos de até 4.000 mm/ano Sem estação seca em nenhum período do ano

Chuvas Solos sejam bem drenados o encharcamento favorece a podridão de raízes Cultivada em regiões semiáridas , com 500 a 700 mm de chuva por ano ou menos Adequar a época de plantio N ão ocorra deficiência de água nos primeiros cinco meses

Período de luz Em torno de 12 horas/dia Períodos de luz mais longos favorecem o crescimento de parte aérea e reduzem o das raízes tuberosas P eríodos de luz mais curtos – Promovem o crescimento das raízes tuberosas e R eduzem o desenvolvimento dos ramos

Solos T errenos planos ou levemente ondulados Declividade máxima de 5% P rincipal produto da mandioca são as raízes, ela necessita de solos profundos e friáveis (soltos )

Solos Ideais os solos arenosos ou de textura média Possibilitam um fácil crescimento das raízes, pela boa drenagem e pela facilidade de colheita Os solos argilosos são indesejáveis por serem mais compactos D ificultam o crescimento das raízes e apresentam um maior risco de encharcamento O bservar o solo em profundidade - camada compactada

pH F aixa favorável de pH é de 5,5 a 7 Sendo 6,5 o ideal M andioca seja menos afetada pela acidez do solo do que outras culturas

Escolha da área Preferência aos solos mais soltos arenosos , permitirem o engrossamento das raízes, facilitam a colheita O relevo deve ser plano ou levemente inclinado, D eclividade inferior a 10%

Preparo do solo Controle de plantas daninhas Desmatamento e destoca mecanizada Mínimo possível, apenas o suficiente para a instalação da cultura e para o bom desenvolvimento do sistema radicular A ração de 15 – 20 cm de profundidade O solo deve ser revolvido o mínimo possível

Seleção de hastes P lantas com 10 a 14 meses de idade - mais recomendada para retirada de hastes para plantio A o cortar a estaca, deve sair um líquido parecido ao “leite” Livre de doenças

Seleção de hastes P lanta de mandioca tem três partes: Pé , meio e ponta A parte do meio é a melhor para plantio Podendo também utilizar a parte do pé

PREPARO DAS RAMAS PARA O PLANTIO Manivas -sementes Devem ter 20 cm de comprimento Pelo menos 5 a 7 gemas Diâmetro em torno de 2,5 cm Obtidas da parte mediana de manivas (ramas)

Espaçamento de plantio Depende: Variedadee da fertilidade do solo De 0,80 m a 1,00 m entre fileiras por 0,60 m a 1,00 m entre plantas

Época de plantio Normalmente é feito no início da estação chuvos Quando a umidade e o calor tornam-se elementos essenciais para a brotação e enraizamento Por causa da extensão do Brasil, as condições ideais para o plantio de mandioca não coincidem nos mesmos meses em todas as regiões.

Controle de ervas daninhas S ensível à competição do mato, principalmente na fase inicial Limpo nos 100 primeiros dias Para eliminação de plantas invasoras: Enxada H erbicida ou Cultivadores

Como ocorre a brotação das manivas ? Em condições favoráveis de umidade, após o 7 dias do plantio, surgem as primeiras raízes nos nós e nas extremidades das estacas

Como ocorre a brotação das manivas ? Quando as raízes alcançam cerca de 8 cm de comprimento, aparecem os primeiros ramos aéreos Aos 10 ou 12 dias, surgem folhas pequeninas Aos 15 dias, aproximadamente, essa fase está terminada

Quais os problemas provocados por baixas temperaturas no cultivo da mandioca? Baixas temperaturas: Retardam a brotação D iminuem a taxa de formação de folhas Peso seco das raízes de mandioca

Colheita A colheita da mandioca está condicionada a fatores como: Fatores Técnicos : dizem respeito, principalmente, ao ciclo da cultura Precoces - 10-12 meses; Semi-precoces - 14-16 meses; Tardias - 18-24 meses.

Colheita Fatores Quanto a finalidade : Mandioca de mesa - colhidas aos 8 a 14 meses Mandioca para indústria - 12 a 24 meses

Quais as doenças mais importantes da mandioca? P ode ser atacada por mais de 30 agentes diferentes: Bactérias Fungos V írus

D oenças da cultura da mandioca no Brasil: Podridão-radicular Bacteriose Superbrotamento e as Viroses Provocarem enormes prejuízos econômicos Elevarem os custos Quais as doenças mais importantes da mandioca?

Doenças A podridão radicular A gentes causadores – Phytophthora sp . e o Fusarium sp Diplodia sp ., Sytalidium sp . e Botryodiplodia sp .

Doenças Sintomas: Apodrecimento das raízes, com odores fortes - matéria orgânica em decomposição, coloração acinzentada O aparecimento de sintomas visíveis é mais frequente em raízes maduras

Existem casos de sintomas na base das hastes jovens ou em plantas recém-germinadas, causando murcha e morte total

B acteriose C ausada -   Xanthomonas campestris   pv . m anihotis , Principal   doença da mandioca no: Sul Sudeste e Centro-Oeste

Bacteriose S intomas da bacteriose: Manchas angulares, de aparência aquosa, murcha das folhas , exsudação de goma nas hastes, necrose dos feixes vasculares e morte da planta V ariação brusca de temperatura entre o dia e a noite é o fator mais importante para a manifestação da doença

Bacteriose U tilização de variedades resistentes é a medida mais eficiente para o controle da bacteriose

Superalongamento C ausado - Sphaceloma manihoticola (fungo) Doenças causadas por fungos mais importantes

Superalongamento Sintomas - alongamento exagerado das hastes formando ramas finas com longos entrenós

Superalongamento Em casos severos as plantas afetadas podem ser identificadas pelas lesões típicas de verrugoses nas hastes e nervuras Retorcimento das folhas, desfolhamento e morte dos tecidos

Superalongamento  A disseminação da doença é rápida durante a estação chuvosa Os esporos são facilmente transportados a longas distâncias pelo vento e chuva

Superalongamento Controle do superalongamento : Seleção de manivas sadias para o plantio Eliminação de plantas infectadas Uso de cultivares tolerantes e R otação de culturas nas áreas anteriormente afetadas

Viroses - mosaico das nervuras Os sintomas caracterizam-se pela presença de cloroses intensas entre as nervuras primárias e secundárias, nas plantas afetadas E m casos severos da doença é comum observar um forte retorcimento do limbo foliar

Viroses - couro de sapo O vírus pode também reduzir drasticamente a qualidade do produto, especialmente os teores de amido nas raízes, cuja diminuição pode variar de 10 a 80 %

Viroses - mosaico comum E m regiões com temperaturas mais amenas, no Sul, Sudeste do Brasil Perdas de produção entre 10 a 20 % R eduções nos teores de amido - entre 10 a 50% Os sintomas são clorose da lâmina foliar e retorcimento dos bordos das folhas

Viroses C ontrole das viroses: Seleção de material de plantio Uso de variedades resistentes E liminação de plantas afetadas dentro do cultivo
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