Declaração de Salamanca(Parte I) GT10

marcinhatinelli 11,467 views 13 slides Aug 28, 2010
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Slide Content

A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL
UMA LONGA HISTÓRIA EM DEFESA DE
OPORTUNIDADES IGUAIS PARA TODOS
1854 PROBLEMA MÉDICO

1948 ESCOLA PARA TODOS
1954 ENSINO ESPECIAL
1961 LDB INOVA
1971 RETROCESSO JURÍDICO
1973 SEGREGAÇÃO

1988 AVANÇO NA NOVA CARTA
1989 AGORA É CRIME
1990 O DEVER DA FAMILIA
1990 DIREITO UNIVERSAL
1994 INFLUÊNCIA EXTERNA
.

Declaração de Salamanca
Representando 88 governos e 25 organizações
internacionais(UNESCO, UNICEF, UNDP , Banco Mundial
entre outros) em assembléia em Salamanca de 07 a 10 de Junho
de 1994, reafirmamos o compromisso para com a Educação
para Todos.

 Toda criança tem direito fundamental à educação;
 A criança possui características, interesses,
habilidades e necessidades de aprendizagem que são
únicas ;
 Sistemas educativos devem ser projetados e os
programas aplicados visando estas diferenças ;
 As pessoas com necessidades educativas especiais
devem ter acesso às escolas comuns que deverão
integrá- las numa pedagogia centrada na criança ;
 Escolas regulares que possuam tal orientação
inclusiva constituem os meios mais eficazes de
combater atitudes discriminatórias criando-se
comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade
inclusiva e alcançando educação para todos.

ESTRUTURA DE AÇÃO EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
 Esta Estrutura de Ação em Educação Especial foi adotada
pela Conferência Mundial em Educação Especial;
 Seu objetivo é informar sobre políticas e guiar ações
governamentais, de organizações internacionais ou agências
nacionais de auxílio, organizações não governamentais e
outras instituições na implementação da Declaração de
Salamanca sobre princípios, política e prática em Educação
Especial;
 O termo "necessidades educacionais especiais" refere-se a
todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades
educacionais especiais se originam em função de deficiências
ou dificuldades de aprendizagem;

O desafio que confronta a escola inclusiva diz respeito
ao desenvolvimento de uma pedagogia centrada na
criança e capaz de bem sucedidamente,
educar todas as crianças, incluindo aquelas que possuam
desvantagens severas;
 Ela assume que as diferenças humanas são normais e
que, em consonância com a aprendizagem, deve ser
adaptada às necessidades da criança, ao invés de se
adaptar a criança às assunções pré concebidas.
ESTA LINHA DE AÇÃO COMPREENDE AS SEGUINTES
PARTES :

I - NOVO PENSAR EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
 O máximo progresso educacional e integração social
daqueles com necessidades educacionais especiais;
Principio fundamental da escola inclusiva é o de que todas
as crianças devem aprender juntas, sempre que possível,
independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças
que elas possam ter; o encaminhamento de crianças a escolas
especiais ou a classes especiais ou a sessões especiais dentro
da escola em caráter permanente deveriam constituir
exceções,
 A ser recomendado somente naqueles casos infrequentes
onde fique claramente demonstrado que a educação na classe
regular seja incapaz de atender às necessidades educacionais
ou sociais da criança ou quando sejam requisitados em nome
do bem-estar da criança ou de outras crianças;

II - LINHAS DE AÇÃO EM
NÍVEL NACIONAL
A.POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO
Inclusão, integração e participação , para promoção
de igualdade de acesso para aqueles com
necessidades educacionais especiais como parte de
uma estratégia
nacional que objetive o alcance de educação para todos;

B. FATORES RELATIVOS À ESCOLA
 Currículo, prédios, organização escolar, pedagogia,
avaliação, pessoal, filosofia da escola e atividades
extra-curriculares;
 Flexibilidade Curricular ;
 Avaliação formativa deveria ser incorporada no
processo educacional regular no sentido de manter
alunos e professores informados do controle da
aprendizagem adquirida, bem como no sentido de
identificar dificuldades e auxiliar os alunos a superá-
las.;

 Administração da Escola
Diretores de escola tem a responsabilidade especial de
promover atitudes positivas através da comunidade
escolar arranjando uma cooperação efetiva entre
professores de classe e pessoal de apoio;
 Cada escola deveria ser uma comunidade
coletivamente responsável pelo sucesso ou fracasso de
cada estudante;
 Informação e Pesquisa
 A disseminação de exemplos de boa prática ajudaria o
aprimoramento do ensino e aprendizagem ;
 A educação especial deveria ser integrada dentro de
programas de instituições de pesquisa e desenvolvimento
e de centros de desenvolvimento curricular;
 Estudos-piloto e estudos de profundidade deveriam ser
lançados para auxiliar tomadas de decisões e para prover
orientação futura.

C. RECRUTAMENTO E TREINAMENTO DE
EDUCADORES
Treinamento pré-profissional deveria fornecer a todos os
estudantes de pedagogia de ensino primário ou secundário,
orientação positiva frente às deficiências;
 Nas escolas práticas de treinamento de professores, atenção
especial deveria ser dada à preparação de todos os professores
para que exercitem sua autonomia e apliquem suas
habilidades na adaptação do currículo e da instrução;
 Falta de Modelos nos serviços prestados a portadores de
deficiência;
 O Treinamento de professores especiais necessita ser
reconsiderado com a intenção de se lhes habilitar a trabalhar
em ambientes diferentes e de assumir um papel-chave em
programas de educação especial;
 Universidades - papel majoritário nas pesquisas ,avaliação,
preparação de programas e materiais de treinamento.

" Pensar a história como possibilidade é
reconhecer a educação também como
possibilidade. È reconhecer que se ela, a
educação, não pode tudo, pode alguma coisa.
Uma de nossas tarefas, como educadores, é
descobrir o que historicamente pode ser feito
no sentido de construir para a transformação
do mundo, de que resulte num mundo mais "
REDONDO" menos arestoso, mais humano, e
em que se prepare a materialização da grande
utopia: Universidade na diversidade”.


Paulo Ferire, 1993.

DISCIPLINA : EDUCAÇÃO ESPECIAL NA
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
GRUPO T 10
Angela
Elaine
Eliano Macedo Souza
Keit Cristina Anteguera Lira
Márcia Aparecida Ribeiro
Márcia Maria Batista Martinelli
Patricia Da Silva Dourado
Rogéria Cunha
Solange Teixeira De Souza
São Paulo , 21 /08/2010
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