RavEmanoeldeMelo
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May 29, 2021
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About This Presentation
Seminário realizado no 9° período do Curso de Engenharia Agronômica no componente curricular Silvicultura, com a temática Dendrometria: Medidas de Volume de Madeira.
Size: 12.38 MB
Language: en
Added: May 29, 2021
Slides: 33 pages
Slide Content
Discentes: Amilton Andrade; Eline Dias; Emicleiton Duarte; Raví Emanoel. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT XXII BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA IX PERÍODO Docente: Dr. Antônio Jackson de Jesus Souza Euclides da Cunha/BA - 2020 DENDROMETRIA Medidas de volume de madeira
INTRODUÇÃO Dendrometria é um ramo das Ciências Florestais que surgiu quando os homens sentiram a necessidade de estimar ou determinar quantitativamente o que possuíam em termos de recursos florestais; Dendrometria é de origem grega, significando medida da árvore (DENDRO = árvore; METRIA = medida ); Volume (m³). http://www.wald-prinz.de/holzpreise-und-holzpreisentwicklung-fichte/383/holzstapel_fichte
INTRODUÇÃO A partir disso, a dendrometria surgiu para atender objetivos específicos, dentre eles: Comerciais; Carlos I Oliver Cromwell http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/blogdalucia/2008/12/16/cromwell-lorde-protetor/ https://aulazen.com/historia/dinastia-stuart-a-casa-dos-stuarts/ Surgem métodos de medição dos produtos e subprodutos florestais...
INTRODUÇÃO A partir disso, a dendrometria surgiu para atender objetivos específicos, dentre eles: Ordenação florestal; Planos de Ordenamento Florestal; “manter a capacidade de uma floresta, de modo que ela possa fornecer, permanentemente e racionalmente, produtos florestais, bem como contribuições à infraestrutura, através de bens indiretos em favor das atuais gerações e do futuro”. Gerhard Speidel https://misionesonline.net/2018/02/28/quien-fue-dr-gerhard-speidel/
INTRODUÇÃO A partir disso, a dendrometria surgiu para atender objetivos específicos, dentre eles: 3. Objetivos de pesquisas; Novos métodos e conhecimentos; Necessidade de pesquisas no campo da Dendrometria ; http://maranellomercantil.com.br/category/sem-categoria/page/147/
TIPOS DE MEDIDAS Medidas diretas: medidas feitas pelo homem diretamente sobre a árvore; Medidas indiretas: s ão medidas que estão fora do alcance direto do homem, tomadas na maioria das vezes com auxílio de métodos óticos ; Medida estimativa: s ão baseadas em métodos estatísticos, onde se estima variáveis mensuráveis da árvore ou do povoamento. http://www.timbeter.com/pt-br/medindo-eucalipto-e-madeira-para-celulose/
VOLUME A determinação do volume pode ser realizada com a árvore em pé ou com ela abatida; Árvore em pé: utilizar fator de correção para redução do volume da árvore, pois se tem apenas o DAP não sendo possível a medição do Ø na ponta fina do tronco; Árvore abatida: Obtenção do Ø na ponta grossa e na ponta fina da tora. http://www.scientiaplena.org.br/
INSTRUMENTOS Instrumentos utilizados para medir diâmetro e circunferências: Sutas Trenas e fitas diamétricas http://www.naturfun.pt/index.php?route=product/product&product_id=676 http://gtdflorestal.com.br/servicosflorestais.html https://lista.mercadolivre.com.br/ferramentas-medicoes-e-instrumentacao/fita-diam%C3%A9trica-florestal https://www.labmmfufes.com/equipamentos
INSTRUMENTOS Instrumentos utilizados para medir diâmetro e circunferências: 3. Vara de Biltmore 4. Outros instrumentos: https://www.docsity.com/pt/dendrometria-e-inventario-florestal-2/4795595/ https://www.100cia.site/index.php/naturaleza-y-vida-salvaje/item/13380-conoce-las-herramienta-de-biltmore-stick-y-cruiser https://www.docsity.com/pt/principios-basicos-de-dendrometria-1/4776924/ PENTAPRISMA http://www.inventarioflorestal.eu/wp-content/uploads/2012/10/Manual_Relascopio_Telerelascopio.pdf RELASCÓPIO
DIFERENTES VOLUMES EM UMA ÁRVORE Madeira do toco; 1 Fuste comercial; 2 Galhos comerciais; 3 Fuste não comercial; 4 Galhos pequenos e não comerciais. Fonte: Soares et al. (2011)
DIFERENTES VOLUMES EM UMA ÁRVORE A classificação apresentada pode definir diferentes tipos de volume, entre eles: 0+1+2+3+4= volume total da árvore; 1+2+3+4= volume do fuste mais o total de galhos; 1+2= volume comercial da árvore; 1+3= volume total do fuste; 2+4= volume total de galhos; 3+4= volume não comercial da árvore. Fonte: Soares et al. (2011).
DIFERENTES VOLUMES EM UMA ÁRVORE Com casca ou sem casca; Dependendo do uso da madeira (celulose ou serraria). Fonte: Soares et al. (2011)
FORMAS DOS FUSTES Os fustes podem ter diferentes formas assemelhando-se a de três sólidos de revolução ou a um cilindro. Fonte: Soares et al. (2011) Cilindro Paraboloide Cone Neiloide
FORMAS DOS FUSTES Fatores que afetam as formas do fuste das árvores: Espécie; Idade; Espaçamento; Qualidade do local. Forma cilíndrica x h Onde, V= volume do fuste (m³); d= diâmetro do fuste; h= comprimento do fuste. https://imagensemoldes.com.br/arvores-arvore-png/
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE X ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE https://pt.freeimages.com/photo/pile-of-timber-2-1498774
Princípio do xilômetro: Volume de água deslocado = ao volume das toras. Vantagem: exatidão. Desvantagens: utilizado para pequenas toras; a água deve ser trocada toda vez que ela se turvar. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE Fonte: Soares et al. (2011)
Cubagem rigorosa: Quantificar volume de partes do tronco para em seguida obter o volume da árvore. Vantagem: facilidade de medição. Desvantagens: menor precisão que o xilômetro. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
Cubagem rigorosa (Métodos aproximativos): - Smalian DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE X L Onde, V= volume da seção (m³); AS1 e AS2= áreas seccionais, com ou sem casca obtidas nas extremidades da seção, em m²; L= comprimento da seção em metros. Fonte: Soares et al. (2011)
Cubagem rigorosa (Métodos aproximativos): - Smalian (Exemplificação): DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE Resolução? X 2,5 = 0,1498m³ Fonte: Soares et al. (2011)
Cubagem rigorosa - Os volumes das árvores devem ser expressos com pelo menos quatro casas decimais. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE Fonte: Adaptado de Campos e Leite (2009). Onde, V= volume total da árvore (m³); Vi= volume da seção i (m³).
Cubagem rigorosa - Os volumes das árvores devem ser expressos com pelo menos quatro casas decimais. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE Fonte: Adaptado de Campos e Leite (2009). Onde, Vcc = volume total com casca da árvore (m³); Vsc = volume total sem casca da árvore (m³). X 100
ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE O volume real (com ou sem casca): porcentagem do volume de cum cilindro. f < 1 O volume de uma árvore = volume de um cilindro pelo f médio (apropriado para a espécie e para o volume que se deseja estimar). Fonte: Soares et al. (2011)
ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE Observações importantes: Normalmente se utiliza a HT para a geração de fatores de forma; Sempre utilizar a altura correspondente aquela que gerou o fator; Verificar se o fator refere-se a um fator de forma com ou sem a casca. Fonte: Soares et al. (2011)
ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE Exemplificação: Considerando um fator de forma médio com casca igual 0,47, o volume com casca de uma árvore com 50 cm de DAP e 30 m de altura é: Fonte: Soares et al. (2011)
VOLUMETRIA DE MADEIRA EMPILHADA Multiplicação das suas dimensões: Volume estéreo (st): Segundo INMETRO, é o volume de uma pilha de madeira roliça em que além do volume sólido de madeira estão incluídos os espaços vazios normais entre as toras. https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume
https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume ASPECTOS E spessura da casca; D iâmetro e comprimento da tora; F orma de empilhamento (manual ou mecanizada); O TEMPO QUE A MADEIRA EMPILHADA PERMANECE NO CAMPO NA FORMA DE TORA.
ESTIMAÇÃO DE VOLUMES https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume Madeira empilhada 1 estéreo é a quantidade de madeira contida em uma pilha de 1,0 m x 1,0 m x 1,0 m, cujas toras variam em área seccional, curvatura e forma, o que permite a existência de muitos espaços na pilha, não ocupados por madeira. V = x . y . z
ESTIMAÇÃO DE VOLUMES: FATOR DE EMPILHAMENTO ( Fe) https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume Madeira empilhada O volume sólido de um conjunto de toras: Somatório dos volumes das toras individuais; Fator de empilhamento (Fe): com ou sem a casca – que pode ser obtido pelo procedimento de cubagem rigorsa .
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE EMPILHAMENTO ( F e ) Madeira empilhada Sequência para determinação do fator de empilhamento: Derrubada e seccionamento das árvores da parcela; Determinação do volume real (m³) das árvores; Empilhamento; Determinação do volume da madeira empilhada; Determinação do fator de empilhamento da parcela: A DAP .
ESTIMAÇÃO DO VOLUME POR UNIDADE DE ÁREA Árvore modelo: é a árvore cujo DAP é igual ao diâmetro médio do povoamento, sendo este definido por: Pequeno povoamento florestal com N árvores. Fonte: Soares et al. (2011)
ESTIMAÇÃO DO VOLUME POR UNIDADE DE ÁREA Árvore modelo: Diante dessa situação e aplicando o conceito da árvore modelo. E para isso é preciso calcular a área basal (corresponde a soma das áreas transversais individuais, a 1,30m, projetadas sobre o solo, dada em m²/h. A área basal do povoamento (B) obtido por: O volume do povoamento (V) será obtido por:
REFERÊNCIAS SANTOS, L. Dendrometria: medidas de volume. Disponível em<https :// www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume>. Acesso em: 18 de janeiro de 2020. SILVA, J. A. A.; PAULA NETO, de F. Princípios básicos de dendrometria. Disponível em< http :// esalqlastrop.com.br/img/aulas/24_principios_dendrometria.pdf>. Acesso em 18 de janeiro de 2020. S OARES, C.P.B; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2011. 272 p. GOMES, P. Técnicas e instrumentos de medição de árvores. Disponível em<http ://www.conhecer.org.br/download/inventario/Modulo%20I%20-% 20Dendrometria.pdf>. Acesso em 18 de janeiro de 2020.