deriva continental. vulcões e terremotos e tsunamis com mapas e imagens

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A origem do universo

Existem diversas teorias científicas a respeito da origem do Universo. As mais aceitas são a do  Big Bang  e a  teoria inflacionária , que se complementam. No entanto ambas teorias conseguem explicar o que ocorreu a partir dos primeiros instantes da expansão Universal, mas não conseguem explicar as condições iniciais, isto é, o que ocorreu antes da própria expansão. Existem vários modelos teóricos, no entanto, nenhum foi comprovado.

Origem da Terra A Terra surgiu há cerca de 4.5 bilhões de anos, juntamente com o sistema solar, que foi originado a partir da nuvem primordial. No centro dela, a concentração de matéria fez surgir o Sol e em torno da nuvem havia corpos menores, que deram origem aos planetas e planetoides. Nasciam os planetas terrestres, como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte; o cinturão de asteroides; e os planetas gasosos, incluindo Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Além desses astros, quando o sistema solar se formou, existiam mais planetas e suas órbitas eram caóticas. Logo na origem da Terra, há cerca de 4.5 bilhões de anos, ela sofreu um choque de raspão com um planeta menor, que se destruiu, tirando parte da crosta e do mando da Terra e os fragmentos resultantes dessa colisão deram origem à Lua.

As primeiras rochas que se tem conhecimento são datadas desse período, ou seja, um registro geológico da geração das primeiras crostas. Para se ter uma ideia, a rocha mais antiga que temos conhecimento e a Gnaisse Acasta , que tem 4.8 bilhões de anos. Já o registro orgânico mais antigo, no caso bactérias, está em torno de 4.3 bilhões de anos. A Terra se formou a partir de uma grande explosão ocorrida no Sol há cerca de 4,5 bilhões de anos. Com a detonação solar, milhares de rochas se espalharam pelo espaço. Algumas, contudo, foram atraídas pela força gravitacional do Sol e começaram a girar em torno do astro. Uma delas deu origem ao planeta Terra. Neste momento, após a explosão, a Terra estava superaquecida. No entanto, no cosmos, as temperaturas são negativas, o que provocou um esfriamento de fora para dentro. Com este processo, começa a criação das massas rochosas, que dão origem à crosta terrestre. Este esfriamento liberou gases que formaram a atmosfera. Acredita-se que a partir daí, as moléculas de hidrogênio e oxigênio se uniram e deram origem à água. Outra teoria afirma que a água chegou ao planeta através dos meteoritos que se chocavam com a Terra, pois estes continham cristais de H2O em sua composição. Seja qual for a explicação sobre a origem do líquido, a partir deste instante, começou a chover e a consequência foi o aparecimento dos oceanos primitivos. Assim, lentamente, surgiram as condições para o nascimento da vida na superfície do planeta.

Estrutura da Terra A estrutura da Terra está constituída por três partes principais: crosta terrestre, manto e núcleo (externo e interno).

Crosta terrestre Trata-se da parte mais externa da Terra formada por rochas de granito, basalto e matéria orgânica. Tem 5 km a 80 km de espessura, e é onde se encontram as montanhas, planaltos, planícies, dentre outros. Neste meio, se desenvolvem as atividades dos seres viventes. A crosta terrestre se encontra dividida em duas: Crosta continental: parte externa que está estruturada por rochas ricas em silício e alumínio. Crosta oceânica: parte submersa pelas águas constituída por rochas compostas de silício e magnésio. Manto O manto é uma camada intermediária de magma pastoso, situada entre a crosta e o núcleo, com 2.900 km de extensão. Por isso, é bastante instável, o que provoca movimentos nas placas tectônicas da crosta terrestre. Importante lembrar que o magma é expelido pelos vulcões durante as erupções. Núcleo terrestre O centro do planeta é composto por ferro que forma o campo magnético e se divide em duas partes: o externo e o interno. O núcleo externo se encontra localizado a uma profundidade de 2900 km a 5150 km e é feito de ferro em estado pastoso. Sua temperatura está em torno de 3000 ºC. Por sua vez, o núcleo interno tem uma temperatura média de 6500 ºC e está composto basicamente por ferro e níquel. Apesar das altas temperaturas, o núcleo interno é sólido, por causa da enorme pressão a que está submetido.

Deriva continental Teoria da deriva continental foi elaborada por Alfred Wegener, no ano de 1912. Em conjunto com a teoria da tectônica de placas, explica a atual disposição dos continentes. "A deriva continental é uma teoria proposta pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, no ano de 1912, e que explica a formação dos continentes. Antes de obterem sua configuração atual, as terras emersas do planeta formavam um único bloco continental, a Pangeia. Com o passar do tempo geológico, esse bloco se fragmentou, dando origem, inicialmente, a Laurásia e a Gondwana. Seu movimento contínuo ocasionou um novo rompimento e a atual distribuição dos continentes "A comprovação da existência de grandes blocos rochosos que formam a litosfera (placas tectônicas) e a explicação do mecanismo que os movimentam sobre o magma vieram somente na década de 1960, 30 anos após a morte de Wegener.

Em 1960, dois estadunidenses, Harry Hess e Robert Dietz , procurando petróleo no fundo do mar, no golfo do México, fizeram uma grande descoberta. Perceberam a existência de rochas recentes e um grande fenda no meio do oceano Atlântico (dorsal meso atlântica. Descobriram a existência de várias fendas em vários lugares do mundo. A crosta repartida em vários pedaços, que deram o nome de placas tectônicas. Zonas de subducção. Comprovação da Teoria de Wegener. Explicação para terremotos, vulcões e tsunamis.
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