DIAGNOSTICO social economico e ambiental

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DIAGNOSTICO social economico e ambiental


Slide Content

SOCIO, ECONÔMICO E AMBIENTAL
DIAGNÓSTICO
Do Rio São Francisco
em Petrolina-PE

Docente: Profa. Dra. Maria Herbênia Lima Cruz
Discente: Ana Vitória Dantas da Gama e Lucas Santos
Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS III
Juazeiro- Ba
2025
Componente curricular: Gestão Ambiental

01
02
03
04
05
06 SÚMARIO
Introdução
Objetivos
Metodologia
Resultados
Conclusões
Referências

INTRODUÇÃO
Diagnosticar impactos
para equilibrar
desenvolvimento,
inclusão social e
preservação ambiental.
01
Rio São Francisco tem 2.700 km e é crucial
para Petrolina (PE), polo agrícola importante.
02
Petrolina cresce economicamente pela
agricultura irrigada, mas tem alta
desigualdade social.
03
Uso intensivo de água e insumos químicos
gera poluição e afeta a biodiversidade do rio.
04
Assoreamento, desmatamento e clima
agravam os problemas ambientais.

OBJETIVOS
BIOINDICADORES QUALIDADE DA ÁGUA POLÍTICAS PÚBLICAS
· Mapear a evolução da
cobertura de macrófitas
aquáticas, bioindicadores
sensíveis às alterações
ambientais, entre os anos
de 2013 e 2016;
· Analisar os dados oficiais
disponíveis referentes à
qualidade da água,
incluindo parâmetros de
turbidez, contaminação
microbiológica e
presença de agrotóxicos;
· Discutir estratégias de
manejo e políticas públicas
voltadas para a
conservação do recurso
hídrico e a sustentabilidade
socioambiental da região.

Levantamento documental e análise
por satélite (LANDSAT-8) das
macrófitas aquáticas (2013-2016).
Uso de dados oficiais (ANA,
COMPESA, CPRH) sobre poluição:
turbidez, coliformes e agrotóxicos
Macrófitas indicam qualidade da
água e eutrofização.
Avaliação da poluição em relação
ao uso do solo, agricultura e
saneamento.
METODOLOGIA
A metodologia adotada
fundamenta-se em revisões de
literatura realizadas a partir de
artigos científicos, livros,
dissertações, teses e
documentos técnicos
relacionados ao tema,
publicados em bases de dados
como Scielo, Google Scholar e
periódicos especializados

Figura 01. Local de estudo. Fonte: R.T.A.Minhoni et al.

Figura 02. Macrófitas aquáticas nas margens do Rio São Francisco em 2014 (A) e 2016 (B).Fonte: R.T.A.Minhoni
et al.

Figura 03. Locais de coleta e análise da qualidade da água realizados pelos órgãos governamentais Fonte: ANA.

MACRÓFITAS
AQUÁTICAS EVOLUÇÃO COM O TEMPO
2013 2014 2015 2016 FIM
A área ocupada foi
aproximadamente 52,2 ha, o
equivalente a cerca de 5,8% do
trecho estudado.
No ano de 2014 a área
ocupada foi de
aproximadamente 39,9 ha
As macrófitas
aumentou para 79,9
ha.
As macrófitas aumentou
para 74,7 ha
2013
2014
2016
2015

Figura 04. Mapa de classificação supervisionada para o ano de 2013.Fonte: R.T.A.Minhoni et al.

Figura 05. Mapa de classificação supervisionada para o ano de 2014.Fonte: R.T.A.Minhoni et al.

Figura 06. Mapa de classificação supervisionada para o ano de 2015.Fonte: R.T.A.Minhoni et al.

Figura 07. Mapa de classificação supervisionada para o ano de 2016.Fonte: R.T.A.Minhoni et al.

QUALIDADE DA ÁGUA

Turbidez da água:
Contaminação microbiológica:
Efluentes não tratados:
Agrotóxicos:
COM BASE NO ESTUDO : A contaminação da
água foi observado
por :
Níveis muito acima do permitido,
afetando a luz e processos biológicos
aquáticos.
Coliformes fecais até 1.800 vezes acima
do limite seguro; saneamento básico
inadequado em cerca de 80% dos
municípios da bacia.
Cerca de 12 milhões de litros diários
lançados no rio, comprometendo saúde
pública e ambiental.
17 princípios ativos detectados;
glifosato presente em 92% das
amostras, refletindo pressão da
agricultura intensiva.

STATISTIC
Cumprem o padrão
IMPACTOS
AMBIENTAIS:
Contaminação
difusa ameaça
ecossistema,
cadeias tróficas e
múltiplos usos da
água.
83% 17%
Sofrem poluição

O QUE GERA PARA
O AMBIENTE?
Degradação dos recursos naturais
Degradação da pesca e comunidades ribeirinhas
Poluição (industrial/urbana)
Assoreamento e desmatamento

DESAFIO
SOCIOAMBIENTAL
crescimento econômico
gera emprego, mas
impõe custos
ambientais altos devido
ao saneamento
insuficiente e manejo
inadequado de resíduos.
01
Degradação ambiental
02
03
04
Mudanças climáticas
Pressões sobre a produção de alimentos
Desigualdade social e ambiental

O QUE CAUSA PARA
POPULAÇÃO?
Saúde
Segurança e qualidade de
vida
Aspectos sociais e
econômicos
Socialmente, o município tem um IDH alto (0,697), mas ainda enfrenta desigualdades e bolsões de
pobreza

NECESSIDADE DE AÇÃO INTEGRADA
Políticas e gestão compartilhada entre
governo, setor produtivo e sociedade
para equilibrar agricultura, conservação
hídrica e qualidade de vida.
Criar ou fortalecer sistemas integrados
de monitoramento da qualidade da água
para detectar fontes de poluição.
Monitoramento e gestão unificadaNecessidade de ação integrada

SUGESTÃO
Planejamentos futuros para lidar com a problemática
Thynk Unlimited
Prazo Ação Descrição Resumida
Curto Prazo (0-1 ano)
Diagnóstico da
Qualidade da Água
Levantamento detalhado da qualidade da água (turbidez, DBO,
coliformes, agrotóxicos) em parceria com universidades.
Campanhas de
Conscientização
Educação de população e agricultores sobre preservação da água
e uso responsável de agrotóxicos, por meios sociais e eventos.
Fiscalização e Controle
Intensificação da fiscalização de efluentes e resíduos, sistema de
denúncias e aplicação de multas.
Médio Prazo (1-3 anos)
Sistemas de
Tratamento de
Efluentes
Implantação de tratamento de esgoto e efluentes industriais,
incentivo a fossas sépticas e biodigestores.
Agricultura Sustentável
Capacitação e incentivos para agricultura orgânica e agroecológica,
redução de agrotóxicos.
Gestão de Resíduos
Sólidos
Coleta seletiva, destinação adequada, aterro sanitário licenciado,
reciclagem e compostagem.

SUGESTÃO
Planejamentos futuros para lidar com a problemática
Thynk Unlimited
Longo Prazo (3-5 anos)
Reflorestamento e
Recuperação
Reflorestamento nas margens e áreas de
preservação permanente, recuperação da
vegetação nativa.
Monitoramento Contínuo
Programa permanente de monitoramento da
qualidade da água com participação comunitária.
Integração de Políticas
Públicas
Ações coordenadas entre saneamento, recursos
hídricos e desenvolvimento rural.
Avaliação e Ajustes Revisão Anual
Avaliação e atualização anual do cronograma,
considerando novas demandas.
Relatórios de Progresso
Publicação de resultados, ações e metas futuras
com transparência.

CONCLUSÃO
O estudo aponta que Petrolina precisa conciliar o crescimento
agrícola com a preservação do Rio São Francisco, afetado por
eutrofização, poluição e uso excessivo de agrotóxicos.
Defende saneamento básico ampliado, práticas agrícolas
sustentáveis, monitoramento ambiental e gestão integrada da
água para garantir desenvolvimento sustentável e qualidade
de vida.

REFERÊNCIAS
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (ANA). Relatório de qualidade da água do Rio São Francisco. Brasília, 2021. Disponível em:
https://www.ana.gov.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO (COMPESA). Diagnóstico e indicadores de saneamento em Petrolina. Recife, 2022. Disponível em:
https://www.compesa.com.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Polo Frutícola do Vale do São Francisco: panorama econômico e ambiental. Petrolina, 2023.
Disponível em: https://www.embrapa.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades@ – Petrolina: dados populacionais e econômicos. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2010.
Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
OLIVEIRA, M. F. et al. Avaliação da qualidade das águas do Rio São Francisco no trecho de Petrolina-PE. Revista de Ciências Ambientais, v. 24, n. 2, p. 123-136,
2019.
PLATAFORMA SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Dados municipais de saneamento básico – Petrolina (PE), 2022. Disponível em:
https://www.snis.gov.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DE PERNAMBUCO (CPRH). Relatório de resíduos sólidos e aterros sanitários em Pernambuco. Recife, 2020. Disponível em:
https://www.cprh.pe.gov.br. Acesso em: 07 ago. 2025.
ANA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Região Hidrográfica do São Francisco. Disponível em:
http://www2.ana.gov.br/Paginas/portais/bacias/SaoFrancisco.aspx . Acesso em: 09 atrás. 2025.
MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Caderno da Região Hidrográfica do São Francisco. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2006. 148 p.
Portal São Francisco. Hidrografia do Brasil. Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-agua/hidrografia-do-brasil.php .
Acesso em: 09 atrás. 2025.
MAPA - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Estatística. Disponível em: <www.agricultura.gov.br>. Acesso em: 09 atrás. 2025.
Agrícola. Anuário Brasileiro da Uva e Vinho. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, 2006. 128 p.
WINTON, MD; CLAYTON, JS O impacto de espécies invasoras de plantas daninhas submersas em bancos de sementes em sedimentos lacustres. Aquatic
Botany, v. 53, p. 31-45, 1996. doi:10.1016/0304-3770(95)01010-6.

OBRIGADO!
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