DIAPOSITIVAS Cilindruria EXAMEN GENERAL DE ORINA

SOBRE EL EGO

1. C ILI N D R U R I A Q. F . . B M o l i na A vi l és E n ri q ue Aleja n d r o

2. Índice FORM A CI Ó N D E CILI ND R O S F A C T OR E S QU E P R OPIC IA N S U F OR M A CIÓ N COMPOSICI Ó N D E LO S CILIND R O S FUNC I Ó N D E L A P R O T EÍN A D E T AM M - HO R S F AL L FORM A CI Ó N D E CILI ND R O S CI L I N D R O S HIA L I N O S CILI ND R O S L E UCOC I T A RIOS , B A C T E R IANO S Y MIX T O S CILI ND R O S E RIT R OC I T A R I O S CILI ND R O S E P IT E LIAL E S CI L I N D R O S LI P I D I CO S CILI ND R O S CO N CRI S T AL E S CILI ND R O S C É R E O S CILI ND R O I D E S

3. FORM A CI Ó N D E CILI ND R O S Se forman a ni v el d e túbulos r enales Asa d e Henle a s cendent e , túbulo d is t al y túbulo colector ( sintetizan l a glucop r oteína d e T am m - Ho r s fal l ) índice

4. F A C T OR E S QU E P R OPIC IA N S U F OR M A CIÓ N pH Aumento d e la c antidad d e p r oteí nas ( d año r enal) P r opie d ad d e la s p r oteí nas para coagula r , cuando se alcanza el punto is o elé c tric o . índice

5. COMPOSICI Ó N D E LO S CILIND R O S P r oteí na d e T am m- Ho r s fall ( U r omodelina o p r oteí na u r o m uco ide ) . Es la p r ote í n a m a s abundan te en a l o r i na . índice

6. FUNC I Ó N D E L A P R O T EÍN A D E T AM M - HO R S F AL L P r ote c ci ó n ante infecc i ones d el tracto urina r i o . Ac c ió n p r e v enti v a ante la formación d e cál c ulos d e O x. de Ca. Mantenim ient o d el balance hid r oeléct rico en la rama ascendente d e Henle y túbulo d is tal. índice

7. FORM A CI Ó N D E CILI ND R O S 1.- L a p r oteí na d e T am m- Ho r s fall se polime riza y d a origen a f ila m entos en forma d e gel. 2.- D ich o gel se d is tribu y e a lo lar g o la P r oc ió n tubula r . 3.- Si por alguna razón se fil tran p r oteí nas d e origen plasmático (a c ausa d e alguna alteració n en la me mbrana d e f iltraci ó n glomerula r ) y entran en contacto co n el g el, s e ll e va a cabo una pe r did a d e agua y se alcan z a el punto is o elé c trico d e la p r oteí na, dan d o origen la formación d e un c oágulo sem is ólid o ( cil ind r o hialin o ) , el cual a d quiri rá la forma cil índ r ic a d e lo s tubulos r enale s . índice

8. CI L I N D R O S HIA L I N O S P r es e ntes en personas “sanas”, en situaci o nes d e d esh i d ratación ( por eje r ci c io f ís i c o , dia r r eas, f ieb r e , i nso lac i ón, uso d e d iu r eti c o s ). A d em ás pueden encontra r se también en paci e ntes co n enfe r me d ad r enal. índice

9. CILI ND R O S L E UCOC I T A RIOS , B A C T E R IANO S Y MIX T O S P r es e nci a anormal. Inti m ame nte ligado s a infecc i ones r enale s . índice

10. CILI ND R O S E RIT R OC I T A R I O S P r es e nci a anormal F ormados por erit r oc ito s d is m órficos o bien eum orficos ( is o m ó rfi c os) . Normalmente se v en acompañad o s co n por p r es e nci a d e p r otei n ur a . P r es e ntes en sit uaci o nes d e: gl o me rulone fritis, sínd r om e ne f rític o , ne f ritis intersti c ia l agu d a, purpu r as, L ES. índice

11. CILI ND R O S E P IT E LIAL E S P r es e nci a anormal P r es e ntan cé l ulas tubula r es ( r enale s ) en su interio r . Son ini c a d o r es d e le s ió n glomerula r , nec r os i s tubula r , piel one fritis, ag r es i ón tubula r , r echa z o d e transplante r enal, i nt o xic ació n por v enenos biol ógicos (ar a ñas, serpientes, et c .) , v enenos quím ic o s o f armacéutico s . índice

12. CI L I N D R O S LI P I D I CO S Su p r es e nci a es ano r mal . Se encuentran acompañados co n la p r es e nci a d e p r otei n uria signif icat i va. Se r ela c iona n a enfe r me d a d es r enales como : gl o me rulone fritis, ne f r opatía d iabéti c a. índice

13. CILI ND R O S CO N CRI S T AL E S I n dica n un cla r o ries g o o p r es e nci a d e L itia s is. índice

14. CILI ND R O S C É R E O S P r es e nci a anormal. Son sinó nim o d e enfe r me d ad r enal s e v era. Se encuentran en pa r ec i mi entos com o : glom erulone f ritis, ne f r oe s cl e r os is , IR C ,. índice

15. CILI ND R O I D E S Estructuras pa r ec i d a a lo s cil ind r os hi alino s. Su comp o si c ió n es m uy d ife r ente ( m uco pli s acari d os ) Una d e sus mas gr a n d es car a cterístic as es que p r es e ntan al me nos un ext r em o a puntalado y no r edon d ead o . índice

16. GR A CIA S PO R S U A T E N C I Ó N

17. P U N TO I S O E L É C TR I C O Es el valor de pH al que l a p r o t eína p r esenta una carga neta igu a l a ce ro .