DICIONÁRIO BRASILEIRO DE TERMINOLOGIA ARQUIVÍSTICA
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Leal, Célia Maria Seixas Nunes, Dario Crispim de Assis, Edwalter Santos Lima, Erenilda Custódio dos Santos
Amaral, Gilda Ieda Sento Sé de Carvalho, Hildete Santos Pita Costa, José Francisco Oliveira Leite, Leda Maria
Franco Boni da Silva, Lina Maria Castro e Trigo, Luciene Salies, Luiza Paraíso Guimarães, Maria Alice Santos
Ribeiro, Maria da Paz Lemos de Carvalho, Maria da Graça Andrade Dias, Maria das Graças Teixeira Espinheira,
Maria das Graças Borges Nunes Fernandes, Maria Ester Zurmele Sales, Maria Tereza Salles Navarro de Brito,
Marilene Lobo Abreu Barbosa, Maristher Moura Vasconcelos, Marlene Assis de Deus Moreira, Miriam Beatriz
Collares, Mônica Sepúlveda Fonseca Sampaio da Silva, Nívea Regina Salles da Silva, Renato Castano de Souza,
Sergio Franklin Ribeiro da Silva, Venetia Durando Braga Rios e Zeny Duarte de Miranda Magalhães dos Santos.
6 O sistema foi desenvolvido por Kenya Ribeiro Ponciano, do Setor de Informática do Arquivo Nacional, e inaugurado
em agosto de 1990. A digitação dos dados coube, em diferentes etapas, a Maria Helena Soares de Miranda, Maria
Cecília Paes de Barros Leães e Ângela Laranja Mandosio.
Ainda em 1989, o grupo de São Paulo, formado por Ana Maria de Almeida Camar-
go, Ana Maria Penha Mena Pagnocca, Aparecida Sales Linares Botani, Célia Reis Ca-
margo, Edite Maria da Silva, Felícia Musikman, Guita Mindlin, Heloísa Liberalli Bellot-
to, Isabel Maria Mezzalira, Janice Gonçalves, Maria Cecília Ferraz de Castro Cardoso e
Viviane Tessitore, divulgou uma
Contribuição do Arquivo Público do Estado de São
Paulo para elaboração do dicionário de terminologia arquivística
, e, em 1990, lançou o
Dicionário brasileiro de terminologia arquivística: contribuição para o estabelecimento
de uma terminologia arquivística em língua portuguesa
.
Naquele ano de 1990, havia sido instituído um grupo de trabalho no Arquivo Nacio-
nal que procurava interligar os estudos em curso. O grupo, presidido por Jaime Antunes
da Silva, era composto por Elizabeth da Silva Maçulo, Helena Moesia de Albuquerque,
Ingrid Beck, Maria Izabel de Oliveira, Paulo de Tarso Rodrigues Dias Paes Leme, Silvia
Ninita de Moura Estevão e Vitor Manoel Marques da Fonseca. Com o intuito de impri-
mir agilidade aos trabalhos, investiu-se no desenvolvimento de um sistema informati-
zado, criando-se uma base de dados para armazenamento das informações.
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Em 1991,
os resultados dos estudos foram divulgados preliminarmente, com o objetivo de aproxi-
mar as discussões regionais e receber contribuições técnicas de várias partes do país.
Ao grupo de trabalho original juntaram-se, em ocasiões especiais, Nilza Teixeira Soa-
res (Distrito Federal), Helena Corrêa Machado e Maria Odila Kahl Fonseca (Rio de
Janeiro), Ana Maria de Almeida Camargo e Heloísa Liberalli Bellotto (São Paulo). En-
caminhado para publicação em 1992, reunindo então cerca de 550 termos, o
Dicioná-
rio de termos arquivísticos: subsídios para uma terminologia brasileira
não foi impresso.
Em 1994, a versão de 1992 foi reduzida por solicitação da ALA, tendo em vista
facilitar a discussão e a compilação de uma terminologia comum em português e espa-
nhol, chegando a existir, então, duas versões do trabalho, apelidadas à época de
Glossa[rio] Brasil e Glossa[rio] Espanha. Nesta última, reduzida conforme o solicitado,
haviam sido excluídos termos relativos a equipamentos, tipos de documentos e aqueles
considerados especializados de áreas afins. O Glossa Espanha foi a contribuição brasi-
leira para a elaboração da obra, já citada,
Hacia un diccionario de terminología archi-
vística
, pelo GITAA. Ana Maria de Lima Brandão integrou o grupo como representante
do Arquivo Nacional.
Em 1996, o grupo de São Paulo lançou uma nova edição do
Dicionário, sob a
coordenação de Ana Maria de Almeida Camargo e Heloísa Liberalli Bellotto, contando