Dinâmica atmosférica

dianalove15 27,923 views 92 slides Aug 23, 2010
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Slide Content

Dinâmica
Atmosférica

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO DA TERRA

HIDROSFERA ATMOSFERA
BIOSFERA
LITOSFERA

Elementos do clima:
Temperatura atmosférica,
chuvas, umidade, massas de
ar, pressão atmosférica,
ventos.

Fatores do clima: Relevo,
vegetação, massas líquidas,
latitude, altitude.

CORRENTES MARÍTIMAS

A atmosfera é um envoltório gasoso, de
mais de 1000 km de espessura, que
acompanha a Terra em seus
movimentos. Formada por gases como
o oxigênio, o nitrogênio, o gás
carbônico, entre outros.

Troposfera
Esta camada é o principal meio de
transporte de massa (água, partículas
sólidas, poluentes, etc.), energia (energia
térmica recebida do sol), e quantidade de
movimento (ventos) sobre a superfície da
terra.
Com relação à temperatura, observa-se,
em média, valores mais altos nas camadas
próximas à superfície terrestre. É o efeito
da radiação térmica das superfície
terrestre.

Radiação SolarRadiação Solar

Solo Solo

O CICLO DA ÁGUAO CICLO DA ÁGUA

Tempo atmosférico é algo
momentâneo, que varia
constantemente

0 tempo na Bahia

Clima (Klima: inclinação) é a
sucessão habitual dos tipos de
tempo de um determinado local da
superfície terrestre .

TEMPERATURA
ATMOSFÉRICA

Latitude
Baixa latitude
(proximidades do
Equador)
Raios solares
perpendiculares: maior
irradiação de calor
alta temperatura
Alta latitude
(distante do Equador)
baixa temperatura
Raios solares inclinados: menor
irradiação de calor.:

ALTITUDE

A altitude exerce grande influência sobre a
temperatura. O calor é irradiado para
"cima", e a atmosfera aquece-se por
irradiação. Quanto maior a altitude, mais
rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também
menor irradiação e, por conseqüência,
menores temperaturas. O contrário ocorre
em altitudes baixas".

PRESSÃO ATMOSFÉRICA
ALTITUDEALTITUDE
Baixa
altitude
Maior
pressão
Maior
coluna de ar
Alta
altitude
Menor
pressão
Menor
coluna
de ar

Ter peso e estar em constante
movimentação são duas das inúmeras
características da atmosfera. Portanto
pressão atmosférica é a ação do peso da
atmosfera sobre a superfície do Planeta.
Pode variar em função da altitude e da
temperatura.

Continentalidade

Maritimidade

As chuvas, sofrem a influência de vários
fatores climáticos. Geralmente, chove mais
nos lugares que apresentam: baixa latitude,
baixa altitude, maritimidade, vegetação
abundante, ação de correntes marinhas
quentes, encosta de barlavento (frente p/ o
mar) etc.

TIPOS DE CHUVAS

Frontais: Quando duas massas com temperatura e pressão opostas e proporcionais
se encontram ocorre a condensação do vapor e a precipitação da água em forma de
chuva.

Convectiva: Ocorre em função da subida do ar contendo muito vapor d`água e que ao ganhar
altitude entra em contato com as camadas frias e sofre condensação e posterior precipitação. O
ar quente e úmido sobe e desce frio.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Orográfica ou de relevo: Quando a massa de ar encontra uma barreira natural
(montanha) é obrigada a ganhar altitude onde pode ocorrer a queda de temperatura e a
condensação do vapor.
10º

TIPOS DE NUVENS

Cirrocúmulos

cúmulos
Alinhamento das nuvens

Altocúmulos

Altostratos(as) 

Cirros

Cirrostratos(Cs)

Cúmulos congestus

Cúmulos

Cumulonimbos (cb)

Estratos(st)

Estracumulos(Sc)

Rabos de égua

Nimbostratos

Pileus

VENTOSVENTOS

VENTO
ar atmosférico em movimento.
Elemento motor{
movimento de
rotação da Terra
Elemento direcionador{
Pressão
Atmosférica
Classificação: Planetário ou Constantes
Sopram durante todo o ano, afetando todo o
planeta.
 Alísios Contra-Alísios
 Polares Apolares

Alísios: Trópicos para o Equador.
Contra-Alísios: Equador para os
trópicos
Na região equatorial ocorre o encontro dos
ventos Alísios oriundos do hemisfério norte
(Alísios de Nordeste) com os originados do
hemisfério sul (Alísios de Sudeste).
Formando a (CIT) Convergência
Intertropical ou Doldrum
Efeito Coriolis – Desvio dos ventos Alísios
para o Oeste em função do movimento de
rotação.

ZONA CICLONAL ZONA ANTICICLONAL

Monções: Ventos periódicos que acontecem no
sudeste asiático em decorrência da maritimidade
e continentalidade comum na região.
Durante o verão a porção continental da Ásia
meridional absorve muito calor, principalmente a
Índia, tornando-se uma área de ZBP e o oceano
índico uma ZAP. Em função disso os ventos
sopram do mar para o continente, trazendo
umidade e provocando chuvas. (Verões quentes
e chuvosos)
Durante o inverno ocorre o processo inverso, as
altas temperaturas concentram-se nos oceanos,
transformando-os em ZBP e a porção sólida do
continente em ZAP, por conseguinte os ventos
sopram do continente para o oceano. (Invernos
frios e secos)

Ciclone: é o nome
genérico para
ventos circulares,
como tufão,
furacão, tornado e
willy-willy.
Caracteriza-se por
uma tempestade
violenta que ocorre
em regiões
tropicais ou
subtropicais,
produzida por
grandes massas de
ar em alta
velocidade de
rotação. Os ventos
superam 50 km/h.

Furacão : vento circular
forte, com velocidade
igual ou superior a 108
km/h. Os furacões são os
ciclones que surgem no
mar do Caribe (oceano
Atlântico) ou nos EUA. Os
ventos precisam ter mais
de 119 km/h para uma
tempestade ser
considerada um furacão.
Giram no sentido horário
(no hemisfério Sul) ou
anti-horário (no hemisfério
Norte) e medem de 200
km a 400 km de diâmetro.
Sua curva se assemelha a
uma parabólica.

Tufão : é o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental
do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região
equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste
asiático.

Tornado : é o mais forte dos
fenômenos meteorológicos, menor
e mais intenso que os demais tipos
de ciclone. Com alto poder de
destruição, atinge até 490 km/h de
velocidade no centro do cone.
Produz fortes redemoinhos e eleva
poeira. Forma-se entre 10 e 30
minutos e tem, no máximo, 10 km
de diâmetro. O tornado é menor e
em geral mais breve do que o
furacão, e ocorre em zonas
temperadas do Hemisfério Norte.

Vendaval: vento forte com
um grande poder de
destruição, que chega a
atingir até 150 km/h.
Ocorre geralmente de
madrugada e sua duração
pode ser de até cinco
horas.

Willy-willy : nome que
os ciclones recebem na
Austrália e demais
países do sul da
Oceania.

Brisa marítima e terrestre Junto à costa
começa a fazer-se sentir, no fim da manhã, um
vento vindo do mar, que atinge o máximo no
princípio da tarde e desaparece ao anoitecer.
Este vento é mais forte nos dias quentes, mas
pode ser mais fraco quando o céu está
nublado. A causa fundamental do movimento
do ar é a diferença de aquecimento entre as
superfícies da terra e do mar quando sobre elas
incide a radiação solar. Nas regiões costeiras
podem fazer-se sentir brisas, à noite. Estas
brisas dirigem-se de terra para o mar, nas
camadas inferiores devido ao arrefecimento por
irradiação da superfície de terra com muito
maior rapidez do que a partir do oceano
adjacente, então gera-se uma brisa terrestre.

Frente Fria

Chuva
O ar frio penetra
por baixo
da massa
de ar quente
Avanço da superfície
frontal quente
Formam-se as
nuvens quando o ar
quente e úmido em
ascensão se condensa

Massas de ar Porções gasosas com
temperatura e pressão definidas que
circulam na troposfera.
No conceito da climatologia moderna é
considerado o principal elemento do clima.
De acordo com esse conceito os climas se
organizam em decorrência dos movimentos
das massas de ar.

VERÃO INVERNO

As massas de ar que atuam no Brasil e suas características
SiglaNomenclatura CaracterísticaPrincipal local de atuação
mTa Massa Tropical
atlâtica
Quente e úmida Litoral do nordeste e
sudeste
mTc Massa Tropical
continental
Quente e seca Centro-Oeste
mEc Massa Equatorial
continental
Quente e úmida Região norte
mEa Massa Equatorial
atlântica
Quente e úmida Litoral região norte
mPa Massa Polar
atlântica
Fria e úmidaNo inverno atinge todo o
território brasileiro

Ações das massas de ar no Brasil
•A mPa é a que mais influência na
organização climática do Brasil.
•No inverno ela ganha força e se desloca
para o continente.
•Na região sul provocará as geadas;
•Na região sudeste, chuvas orográficas
(serra do mar);
•No litoral nordestino chuvas frontais;
•No sul da região norte, essa massa chega
já enfraquecida, porém consegue
provocar, queda brusca de temperatura,
as friagens.
•Na região Centro-Oeste as ondas de frio.

Climograma: gráfico que representa a
distribuição das chuvas e a oscilação da
temperatura ao longo do ano. Na base, as
letras (J. F. M... etc.) indicam os meses do ano.
Na margem esquerda está representado o
regime pluviométrico (milímetros de chuvas), e
na margem direita o regime térmico (em graus
centígrados).
As barras ou colunas representam o acúmulo
de chuvas em cada mês do ano.
As linhas de cada climograma traçadas de
margem a margem do gráfico representam as
temperaturas.

ILHA DE CALORILHA DE CALOR

Inversão térmica Ocorre o
ano todo em altitudes elevadas
(mil metros), mas no inverno ela
se forma abaixo dos 200
metros.
Trata-se de uma bolha de ar
quente retida pela massa de ar
frio localizada acima que impede
a dispersão dos poluentes. O
problema acontece mais nas
metrópoles, onde há grandes
frotas de veículos.

Um nevoeiro derivado da poluição,
cerca o monumento ao Anjo na
Cidade do México, no México,
durante uma inversão térmica. A
poluição aumenta drasticamente
enquanto uma massa de ar frio está
presa sob uma massa de ar mais
quente, este estado permanece
inalterado enquanto a ausência de
vento impede que a poluição próxima
do chão escape.

EL NIÑO
El Niño

El Niño é o nome dado a um fenômeno que
ocorre nas águas do pacífico e que altera as
condições climáticas em diversas partes do
mundo. Este nome foi dado por pescadores do
Peru em razão de a costa do país ser muito
atingida pelo fenômeno e causar graves danos
aos pescadores, principalmente. O El Niño
dura de 12 a 18 meses em média em
intervalos de 2 a 7 anos com diferentes
intensidades.

Quando ocorre o fenômeno as mudanças do
clima são diferentes em cada parte afetada do
mundo como por exemplo, secas no sudeste
asiático, invernos mais quentes na América
do norte e temperaturas elevadas na costa
oeste da América do sul, que faz com que os
pescadores do Peru sejam prejudicados.

Todas estas mudanças ocorrem devido ao
aumento da temperatura na superfície do
mar nas águas do pacífico equatorial,
principalmente na região oriental. Isto faz
com que a pressão na região diminua, a
temperatura do ar aumente e fique mais
úmido, no pacifico oriental. Esta mudança
nesta parte do mundo causa uma mudança
drástica de direção e velocidade dos ventos,
fazendo com que as massas de ar mudem
de comportamento em varias regiões do
planeta.

EL NIÑO NO BRASIL
Os efeitos do El Niño no Brasil causam
prejuízos e benefícios. Mas os danos
causados são muito maiores que os
benefícios, então para o Brasil o fenômeno é
muito temido, principalmente por
agricultores. A região sul é, talvez, a mais
afetada. Em cada episódio do El Niño é
observado na região sul um grande aumento
de chuvas, principalmente nos meses de
primavera, fim do outono e começo de
inverno, pode sofrer um acréscimo de até
150% de precipitação em relação ao seu
índice normal. Isto faz com que nos meses
da safra a chuva atrapalhe a colheita e haja
graves prejuízos aos agricultores.

Estas chuvas também podem atingir o
estado de São Paulo. As temperaturas
também mudam na região sul e sudeste e é
observado invernos mais amenos na região
sul e no sudeste as temperaturas ficam
ainda mais altas em relação ao seu valor
normal. Este aumento de temperatura no
inverno trás benefícios para os agricultores
da região sul e do estado de São Paulo por
não sofrerem os prejuízos da geada. No
leste da Amazônia e no nordeste ocorre uma
diminuição no índice de chuvas.

Algumas áreas do sertão nordestino podem
ficar sem registrar nenhum índice de chuva
nos meses de seca e nos meses em que
pode chover não chove, sendo assim as
secas duram até 2 anos em períodos de El
Niño. Mas os períodos de seca não se
limitam apenas ao sertão e até mesmo no
litoral há um grande déficit de chuva. Os
agricultores do nordeste também são
prejudicados pela falta de chuva e sofrem
graves perdas para a agricultura.

La Niña, fenômeno oceânico-atmosférico com
características opostas ao El Niño e que se
caracteriza por um esfriamento anormal nas águas
superficiais do Oceano Pacífico tropical. Alguns
impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El
Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El
Niño apresenta impactos significativos no tempo e
clima devido a La Niña.
O que se consegue entender são os seus efeitos na
atmosfera e as mudanças no clima, mas uma
resposta definitiva ainda está longe de se conseguir.
Indica-se que as condições no Oceano Pacífico
tropical apresentam temperaturas da superfície do
mar mais quente que o normal há vários meses.

Exemplo do La Niña. Anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) observadas em
dezembro de 1988. Valores em graus Celsius.
Fonte de dados: NCEP/NOAA-EUA. Elaboração: CPTEC/INPE.
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