Directrizes para a Auditoria Iso 50.001.pptx

adao18 4 views 33 slides Sep 15, 2025
Slide 1
Slide 1 of 33
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33

About This Presentation

Auditoria para 50001


Slide Content

AUDITORIA ISO 50001

2 Como fazer um programa de auditoria de acordo a ISO 19011

3 Generalidades do programa

4

5

6

7

8

9

10 Sumário ISO 19011: o que é e para que serve Evolução da ISO 19011: o que muda na edição de 2018 É possível usar a ISO 19011 para outros tipos de auditoria? ISO 19011: resumo comentado da Norma Seções 1, 2 e 3: Escopo, referências normativas, termos e definições Seção 4: Princípios de auditoria Seção 5: Gerenciando um programa de auditoria PDCA do programa de auditorias 1. Planejar: subseções 5.2, 5.3 e 5.4 2. Fazer: subseção 5.5 3. Verificar: subseção 5.6 4. Agir: subseção 5.7 Seção 6: Conduzindo uma auditoria PDCA de auditorias 1. Planejar: seções 6.1, 6.2 e 6.3 2. Fazer: seções 6.4 e 6.5 3. Verificar: seção 6.6 4. Agir: seção 6.7 Seção 7: Competência e avaliação de auditores ISO 19011: refine suas auditorias

ISO 19011: o que é e para que serve 11 A ISO 19011 é a referência normativa para a aplicação de auditorias internas (primeira parte) e para auditoria de fornecedores ou outra parte interessada externa (segunda parte). Ele fornece orientação para a gestão de um programa de auditorias, envolvendo: princípios; planejamento; condução; relatório; e avaliação das competências de auditores.

Evolução da ISO 19011: o que muda na edição de 2018 12 A ISO 19011:2018 substitui a versão de 2012. A revisão técnica vai na direção de uma abordagem mais ampla e genérica. Isso torna a Norma extremamente flexível, adaptável a variados contextos de auditoria, quando se faz necessária. Isso se reflete nas principais modificações, que incluem: abordagem de riscos nos princípios da auditoria; ampliação da orientação sobre gestão de programas de auditorias; ampliação da orientação para condução de auditorias; ampliação de requisitos genéricos de competência; ajustes de terminologia sobre processo; e remoção de alguns anexos.

É possível usar a ISO 19011 para outros tipos de auditoria? 13 É possível. A Norma não exclui essa possibilidade, mas recomenda a consideração de necessidades de competências específicas para tal. Dessa forma, ela pode inspirar outras auditorias, com as devidas adaptações.

Secção 4: Princípios de auditoria 14 Aqui, a Norma traz os sete princípios que regem as auditorias internas. São eles: Integridade: o auditor deve ser ético, responsável, honesto e imparcial. Apresentação justa: o auditor deve ser preciso e objetivo e, no caso de não haver conclusão definitiva sobre um ponto, deve reportar isso em seu relatório. Devido cuidado profissional: o auditor deve ser prudente em suas avaliações, considerando vários fatores antes de tomar suas decisões. Confidencialidade: o auditor não deve se beneficiar pessoalmente de informações que acessa em virtude de suas atividades. Independência: sempre que possível, auditores internos devem ser independentes do que auditam. Abordagem baseada em evidência: as conclusões das auditorias devem ser baseadas em informação verificável. Abordagem baseada em risco: esse norte ajuda a garantir que a auditoria seja significativa.

Seção 5: Gerenciando um programa de auditoria 15 Na ISO 19011, a gestão de programas de auditorias se dá de acordo com o ciclo PDCA. Há dois ciclos em funcionamento: PDCA do estabelecimento do programa de auditoria; e PDCA do estabelecimento das auditorias. Isso se reflete na estrutura dessa seção, ilustrada na própria Norma.

PDCA SECÇÃO 5 16

PDCA SECÇÃO 6 17 A seção 5 trata do primeiro ciclo, e a seção 6 do segundo. Vejamos os principais pontos da seção 5.

PDCA do programa de auditorias 18 1. Planejar: subseções 5.2, 5.3 e 5.4 Na 5.2, a norma recomenda a determinação dos objetivos do programa de auditoria. Além de nortear as auditorias, esses objetivos devem conectar o programa ao SGQ como um todo. Os objetivos são respostas sobre o que o programa visa avaliar no auditado. Pode ser a capacidade de identificar oportunidades, de determinar a eficácia do SGQ, de manter a adequação às Normas etc. Na 5.3, o tema são riscos e oportunidades associados ao programa, em qualquer de suas etapas. Visa endereçar incertezas que podem afetar os objetivos, como questões de comunicação, documentação, avaliação etc. A 5.4 fala do estabelecimento do programa em si. Cabe a quem gerencia o programa determinar seu escopo, selecionar equipes de auditorias adequadas, desenhar os processos, provisionar os recursos, manter e preparar a documentação relacionada, monitorar o programa e comunicá-lo.

PDCA do programa de auditorias 19 A subseção também orienta sobre a competência das pessoas que vão gerenciar o programa, sobre o que considerar na determinação do escopo e como determinar os recursos do programa.

2. Fazer: subseção 5.5 20 Estabelecido o programa, ele deve ser implementado. Aqui é a parte prática, que deverá ser norteada pelo planejado. Nessa etapa, cabe a quem gerencia o programa garantir que o planejado seja executado de acordo, bem como que seja modificado quando apropriado. A ISO 19011 traz orientações sobre: Definição de objetivos, escopo e critérios de auditorias individuais: o que a auditoria busca, em que extensão vai atuar e por meio de que referenciais de conformidade. Seleção de métodos de auditoria: definição da abordagem, como análise de documentos, entrevista, observação etc. Definição de equipe de auditores: determinação da competência de acordo com o objeto auditado e a auditoria. Atribuição de responsabilidade dentro da equipe de auditoria: determinação do líder da auditoria e das atribuições individuais. Gestão de resultados e documentação: criação de um relatório da auditoria, com avaliação do alcance dos objetivos, não conformidades e recomendações. Gestão dos registros da auditoria: criação e manutenção de toda a documentação associada ao programa, às auditorias em si, aos relatórios etc.

3. Verificar: subseção 5.6 21 O programa de auditoria está cumprindo os objetivos para os quais foi desenhado? Em que medida? O desempenho da equipe está adequado? A documentação é suficiente e adequada? Na etapa de verificação a gestão do programa deve definir KPIs do programa, monitorá-los e analisá-los a fim de avaliar sua eficiência e eficácia, indicando a necessidade de modificá-lo. De maneira periódica, é recomendada a revisão geral do programa de auditoria, com fins de atualização e melhorias.

4. Agir: subseção 5.7 22 Na 5.7, a ISO 19011 recomenda a análise crítica e o uso da avaliações realizadas como entradas para a melhoria do programa. Os dados da verificação mostram alguma tendência? Revelam oportunidades e riscos? Agora é hora de agir.

Seção 6: Conduzindo uma auditoria 23 Nesta seção, a ISO 19011 orienta a preparação, execução, verificação e melhoria das auditorias particulares previstas em um programa. Da mesma forma, temos a estrutura de um PDCA.

PDCA de auditorias 24 1. Planejar: seções 6.1, 6.2 e 6.3 Em 6.2, a ISO 19011 recomenda que o auditor-líder inicie a auditoria estabelecendo contato com o auditado para verificação da viabilidade e viabilização da auditoria. Nesse contato, ele observará se há algum fator que inviabilize ou limite a auditoria, bem como fará o alinhamento da autoria em si, em termos de canais de comunicação, informações sobre o processo, acesso à informação, agendamento etc. Em 6.3, a Norma recomenda a preparação das atividades da auditoria. Nessa fase, o auditor vai analisar criticamente a informação documentada fornecida pelo auditado. Com base nisso, ele já terá uma visão de riscos para planejar a auditoria.

PDCA de auditorias 25 1. Planejar: seções 6.1, 6.2 e 6.3 Em 6.2, a ISO 19011 recomenda que o auditor-líder inicie a auditoria estabelecendo contato com o auditado para verificação da viabilidade e viabilização da auditoria. Nesse contato, ele observará se há algum fator que inviabilize ou limite a auditoria, bem como fará o alinhamento da autoria em si, em termos de canais de comunicação, informações sobre o processo, acesso à informação, agendamento etc. Em 6.3, a Norma recomenda a preparação das atividades da auditoria. Nessa fase, o auditor vai analisar criticamente a informação documentada fornecida pelo auditado. Com base nisso, ele já terá uma visão de riscos para planejar a auditoria.

PDCA de auditorias 26 Para o planejamento em si, a Norma recomenda referência a definição de: objetivos, escopo e critérios; prazos, datas e duração estimados de atividades; recursos necessários; métodos de auditoria; e papéis e responsabilidades da equipe de auditoria e observadores participantes; informação documentada para auditoria, como listas de verificação, amostragem etc . Boa parte dessas definições é feita o programa de auditorias. Para fins de planejamento de cada auditoria, o auditor-líder verifica essas informações e faz ajustes, como necessário, comunica-se com o auditado e prepara tudo para a execução da auditoria.

2. Fazer: seções 6.4 e 6.5 27 Execução do plano de auditoria, de acordo com o estabelecido. A ISO 19011 recomenda uma reunião de abertura para confirmar o acordo de todos os participantes auditados, apresentar a equipe, recapitular pontos do planejamento e assegurar que todas as atividades sejam realizadas. Uma reunião com a direção também pode ser feita. A Norma recomenda a constante comunicação da equipe de auditoria, para troca de informação, acompanhamento do status do trabalho e ajustes de atribuições. Constatações da auditoria precisam ser devidamente comparadas com os critérios estabelecidos e classificadas de acordo com o risco. Elas deverão ser relatadas no relatório de auditoria, cujas recomendações de preparo incluem referência a critérios, constatações e conclusões da auditoria, bem como divergências não resolvidas e declaração do grau de conformidade. Por fim, a Norma recomenda a condução de uma reunião de encerramento para apresentação das conclusões.

28 No pós-auditoria, a equipe de auditoria verifica se todo o planejamento foi executado, o desempenho e eficácia do processo. A partir dessas evidência, a equipe é levada à ação. 4. Agir: seção 6.7 3. Verificar: seção 6.6 Envolve as ações corretivas e oportunidades de melhoria identificadas, realizadas em um período de tempo acordado com o auditado.

Seção 7: Competência e avaliação de auditores 29 A seção 7 é toda  dedicada à figura dos auditores , fundamental para garantir a confiabilidade de auditorias. Como selecioná-los? A ISO 19011 recomenda um  processo de avaliação com quatro passos : Lista das competências necessárias para atender as necessidades do programa:  que habilidades técnicas gerais e específicas e comportamentais os auditores precisam ter para conduzir suas auditorias? Critérios de avaliação de competências:  quais as referências vão guiar a avaliação dos perfis? Pode ser tempo de atuação, formação etc.  Método de avaliação de competências:  por meio de atividades ou ferramentas vamos determinar se o auditor atende os critérios? Pode envolver entrevistas, testes etc, Avaliação:  Após a aplicação dos métodos, é feita a comparação dos resultados com os critérios estabelecidos.

Documentação Essencial para a Auditoria ISO 50001 30 Para uma auditoria ISO 50001, os documentos essenciais incluem o sistema de gestão energético (SGE) documentado, a política de energia, objetivos e planos de ação para a melhoria do desempenho energético, dados de consumo e uso de energia, resultados de auditorias internas e análise crítica pela gestão, além de registos da formação dos auditores internos e a conformidade com a legislação aplicável. Política e Objetivos de Energia : Documentos que estabelecem o compromisso da organização com a eficiência energética e os objetivos de melhoria, alinhados com a estratégia da empresa.

Documentação Essencial para a Auditoria ISO 50001 31 Manual do Sistema de Gestão de Energia : Um documento abrangente que descreve o sistema de gestão da energia da organização, incluindo os seus processos, responsabilidades e a estrutura. Procedimentos Documentados: Procedimentos que descrevem as atividades críticas para a gestão da energia, como a planificação, operação, monitorização, medição e controlo de processos e equipamentos energéticos. Dados de Desempenho Energético: Registos detalhados do consumo de energia, indicadores de desempenho energético (IDEs), e dados sobre os processos e equipamentos mais importantes para a eficiência energética.

Documentação Essencial para a Auditoria ISO 50001 32 Auditorias Internas e Análise Crítica pela Gestão: Relatórios de auditorias internas realizadas e os registos das decisões e ações tomadas durante as análises críticas realizadas pela gestão superior para avaliar a eficácia do sistema. Formação e Competências: Documentação que comprove a formação e competências das pessoas envolvidas na gestão energética e nos processos de auditoria interna, assegurando a sua qualificação. Conformidade Legal: Registos que demonstrem que a organização está em conformidade com as leis, regulamentos e outras exigências aplicáveis à energia e gestão energética. Plano de Melhoria Contínua: Documentos que evidenciem um plano para a melhoria contínua do desempenho energético, incluindo ações corretivas e preventivas.

Preparação para a Auditoria 33
Tags