Direito Civil IV - Aula 24 servidões (cont.), usufruto

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About This Presentation

Atualizado até 1° de Dezembro de 2016


Slide Content

AA humildade é a única base sólida de todas as  virtudes. Não corrigir nossas faltas é o mesmo  virtudes. Não corrigir nossas faltas é o mesmo  que cometer novos erros 
humilhdu

Recapitulando

ndoDr CDvCIVC-svdErvxívõCçd ç dãr xfCIírgrDfDvCfC
çdoDr CDvC Iíd C-D Vrxfxívõ

ndrxãmçr sCDfCsvdErDá  

ndrxãmçr sCDfCsvdErDá   !Nullires sua servit
!Servitusin faciendoconsisterenequit
!Servitusservitutisnon potest
!Praediadebentesse vicinia
!Servitutumnumerusnon est clausus
! "vdErDá Cxá CsvCçdvsIVv

Recapitulando

cfdfãívdmsírãfsCDfCsvdErDá   ! ndvDrfgrDfDv ! #ãvss drvDfDv
! #V$Igfí drvDfDv
! uxDrErsr$rgrDfDv%CvVCdv&df
! nvdçvíIrDfDv

"vdErDá C'Cnfssf&vVC( d)fDf%Cfí sCDvCí gvd*xãrf%C
svdErDá CfDVrxrsídfírEf%CsvdEvxírfC

Recapitulando

cgfssr(rãf)á CDfsCsvdErD+vs  ! ,Ifxí C-CxfíIdv.fCD sCçdoDr sCvxE gErD s 
R"vdErDá Cd/sírãf R
"vdErDá CId$fxf
R
"vdErDá CId$fxf
! ,Ifxí C-sCã xDIífsCDfsCçfdívs 
R"vdErDá Cç srírEf
R"vdErDá Cxv&fírEf ! ,Ifxí Cf CV D CDvCv0vdãmãr  
R"vdErDá Cã xímxIfCRrxDvçvxDvCDvCfí C1IVfx 
R"vdErDá CDvsã xímxIfCRDvçvxDvCDvCfí C1IVfx  ! ,Ifxí C-C( dVfCDvCv0ívdr dr.f)á  
R"vdErDá Cfçfdvxív
R"vdErDá Cxá Cfçfdvxív

Recapitulando

2v&dfC&vdfg C3IvVCsvC$vxv(rãrfCD C4xIsCdvfgC(f.C fsC $dfsCfCvgvCdvgfírEfs fsC $dfsCfCvgvCdvgfírEfs ! 5míIg Cç DvCçdvEvdC Cã xíd6dr 
Rnd çdrví6dr CD CçdoDr CsvdErvxívCç DvCf$fxD xfdCfC
çd çdrvDfDvCvVC(fE dCD Cçd çdrví6dr CD CD Vrxfxív
R"vCçd çdrví6dr CD CçdoDr CD VrxfxívCxá Cfãvrífd%C
DvEvd6CãIsívfdCfsC $dfs

Direito Civil IV 
-
Direito das Coisas
Direito Civil IV 
-
Direito das Coisas
"vdErD+vsC-ã xí7õ

Exercício das servidões
RArt. 1.383. O dono do prédio serviente não 
poderá embaraçar de modo algum o exercício 
legítimo da servidão
e
889
legítimo da servidão
e

:V$fdf) Cç DvCsvCDfdCf C-rõCdvfgr.fdCfí C3IvCxá C
oCçvdVrírD C IC-rrõCxá CçvdVrírdC Cv0vdãmãr CD C
fí CfDVrírD 

#x6grsvCDvEvCsvdCãfsImsírãf

Exercício das servidões
RArt. 1.384. A servidão pode ser removida, de um 
local para outro, pelo dono do prédio serviente e à 
sua custa, se em nada diminuir as vantagens do 
8;<
sua custa, se em nada diminuir as vantagens do  prédio dominante, ou pelo dono deste e à sua custa, 
se houver considerável incremento da utilidade e não 
prejudicar o prédio servientee

#ívxDrVvxí Cf Cçdrxãmçr CDvCVvx dC xvd srDfDvCf C
rV=EvgCsvdErvxív

Exercício das servidões
RArt. 1.385. Restringir-se-á o exercício da servidão  às 
necessidades do prédio dominante, evitando-se, 
quanto possível, agravar o encargo ao prédio 
8;>
quanto possível, agravar o encargo ao prédio  servientee
#ívxDrVvxí Cf Cçdrxãmçr CDvCVvx dC xvd srDfDvCf C
rV=EvgCsvdErvxív

nfd6&df( sCD Cfdír& Cf(fsífVCrxívdçdvíf)+vsC
v0ívxsrEfs

Exercício das servidões
R
Art. 1.385. (...) 
§
1
o
Constituída para certo fim, a 
8;?
R
Art. 1.385. (...) 
§
1
Constituída para certo fim, a 
servidão não se pode ampliar a outroe
pá CsvCç DvCfVçgrfdCfCsvdErDá CDvCIVfC
(rxfgrDfDvCçfdfC Iídf

Exercício das servidões
RArt. 1.385. (...) §2º Nas servidões de trânsito, a  de maior inclui a de menor ônus, e a menor exclui 
8;@
de maior inclui a de menor ônus, e a menor exclui  a mais onerosae
,IvVCç DvC CVfrs%Cç DvC CVvx s%CVfsCfC
dvãmçd ãfCxá CoCEvdDfDvrdf

Exercício das servidões
RArt. 1.385. (...) §3º Se as necessidades da cultura,  ou 
da indústria, do prédio dominante impuserem à 
8;A
servidão maior largueza, o dono do serviente é 
obrigado a sofrê-la; mas tem direito a ser indenizado  
pelo excessoe

p dVfCívxDvC-Cã xsvdEf)á CDfCsvdErDá CDvxíd CDvC
sIfsCç ssr$rgrDfDvsCvCDvCfã dD Cã VCfC(Ix)á Cs ãrfg

Exercício das servidões
RArt. 1.386. As servidões prediais são indivisíveis,  e 
subsistem, no caso de divisão dos imóveis, em 
8;8
benefício de cada uma das porções do prédio 
dominante, e continuam a gravar cada uma das do 
prédio serviente, salvo se, por natureza, ou destino, 
só se aplicarem a certa parte de um ou de outro e

ndrxãmçr CDfCrxDrErsr$rgrDfDv

Extinção da servidão
RArt. 1.388. O dono do prédio serviente tem direito, 
pelos meios judiciais, ao cancelamento do registro, 
embora o dono do prédio dominante lho impugne:
8;;
embora o dono do prédio dominante lho impugne: I -quando o titular houver renunciado a sua 
servidãoe

2vx/xãrfCoCv0vdãmãr CDvCDrdvrí Cç ívsífírE Ixrgfívd fgC
ç dCçfdívCD CD x CD CrV=EvgCD Vrxfxív

2vx/xãrfCxá CsvCçdvsIVvCRfdí7C>>ACccB?<<?

Extinção da servidão
RArt. 1.388. O dono do prédio serviente tem direito, 
pelos meios judiciais, ao cancelamento do registro, 
embora o dono do prédio dominante lho impugne: 
8;C
embora o dono do prédio dominante lho impugne:  (...)
II -quando tiver cessado, para o prédio dominante, a 
utilidade ou a comodidade, que determinou a 
constituição da servidãoe

idIsídf)á CD C $Dví CDfCsvdErDá 

Extinção da servidão
RArt. 1.388. O dono do prédio serviente tem 
direito, pelos meios judiciais, ao cancelamento do 
registro, embora o dono do prédio dominante lho 
8;E
registro, embora o dono do prédio dominante lho  impugne: (...)
III -quando o dono do prédio serviente resgatar 
a servidãoe

2vs&fívCFCçf&fVvxí CRdvsrgr)á $rgfívdfg

Extinção da servidão
RArt. 1.389. Também se extingue a servidão, ficando 
ao dono do prédio serviente a faculdade de fazê-la 
cancelar, mediante a prova da extinção:
8;9
cancelar, mediante a prova da extinção: I -pela reunião dos dois prédios no domínio da 
mesma pessoae

c x(Isá CdvfgC3IvCç DvCDvã ddvdCç dCfí C inter vivos 
 ICmortiscausa

"vdErDá Cxá CdvssId&vCsvCIVCD sCçdoDr sC( dC
ç sívdr dVvxívCfgrvxfD CfCívdãvrd s

Extinção da servidão
RArt. 1.389. Também se extingue a servidão, ficando 
ao dono do prédio serviente a faculdade de fazê-la 
8C<
cancelar, mediante a prova da extinção: (...)
II -pela supressão das respectivas obras por efeito  de 
contrato, ou de outro título expresso e

2vgf)á Cã VCfCçvdDfCDfCIírgrDfDvCDfCsvdErDá %Cç dC
( d)fCDvCrxsídIVvxí C3IvC Cfívsív

Extinção da servidão
RArt. 1.389. Também se extingue a servidão,  ficando ao dono do prédio serviente a faculdade 
8C>
ficando ao dono do prédio serviente a faculdade  de fazê-la cancelar, mediante a prova da 
extinção: (...)
III -pelo não uso, durante dez anos contínuos e

RGvsIs CDfCsvdErDá eCRçdf. CDvãfDvxãrfg

Extinção da servidão
RArt. 1.387. Salvo nas desapropriações, a 
servidão, uma vez registrada, só se extingue, com 
respeito a terceiros, quando cancelada
e
8C?
respeito a terceiros, quando cancelada
e

Gvsfçd çdrf)á Cv0írx&IvCfCsvdErDá 

Hrç=ívsvsCçdvErsífsCx CccB?<<?Cxá Csá C
íf0fírEfs

RcfxãvgfDfe Cdv(vdIxãrfCf C2v&rsíd CDvCuV=Evrs

Extinção da servidão
RArt. 1.387. (...) Parágrafo único. Se o prédio  dominante estiver hipotecado, e a servidão se 
8C@
dominante estiver hipotecado, e a servidão se  mencionar no título hipotecário, será também 
preciso, para a cancelar, o consentimento do credor e

cdvD dC1rç ívã6dr CDvEvCsvCVfxr(vsífdCç d3IvCfC
v0írx)á CDfCsvdErDá Cç DvCçdvDIDrãfdCsIfC&fdfxírf

Direito Civil IV 
-
Direito das Coisas
Direito Civil IV 
-
Direito das Coisas
JsI(dIí 

Introdução

Grdvrí CdvfgCDvC& . C IC(dIr)á Cç dCv0ãvgIxãrf%C ç rsC16CDrErsá Cr&Ifgrí6drfCD sCfídr$Ií sCDfC
8C8
ç rsC16CDrErsá Cr&Ifgrí6drfCD sCfídr$Ií sCDfC çd çdrvDfDvCvxídvCfsCçfdívsCvxE gErDfs

cKLMu"N:MuKO,J# CRdireito real, conferido a 
alguma pessoa, durante certo tempo, que a 
autoriza a retirar, de coisa alheia, frutos e 
utilidades, que ele produzae

Introdução

nfdívs 
8C;
! JsI(dIíI6dr 
R5vVC sCfídr$Ií sCDvCIsfdCvC(dIrdCfCã rsfC RD Vmxr C
/írgCvCç ssvCDrdvífCD C$vV ! pIPçd çdrví6dr 
R5vVC sCfídr$Ií sCDvCdvrErxDrãfdCvCDrsç dCfCã rsfC R
ç ssvCrxDrdvífCD C$vV

Introdução

pIPçd çdrví6dr Cç DvCg ãfdC C$vVC $Dví CDvCIsI(dIí  Q

pI
P
çd çdrví6dr Cç DvCIsfdC C$vVQ
8CC

pI
P
çd çdrví6dr Cç DvCIsfdC C$vVQ

JsI(dIíI6dr Cç DvCEvxDvdC C$vVQ

,IvVCç DvCrx&dvssfdCã VCf)á CdvrErxDrãfí=drfCDfCã r sfCvVC
IsI(dIí Q

,IvVCç DvCrx&dvssfdCã VCf)á Cç ssvss=drfCdvgfírEfCf  C$vVQ

Introdução
RArt. 1.390. O usufruto pode recair em um ou  mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio 
8CE
mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio  inteiro, ou parte deste, abrangendo-lhe, no todo 
ou em parte, os frutos e utilidades e

#dír& CvsãgfdvãvCfCfVçgríIDvCD CIsI(dIí 

Introdução
Usufruto Locação
8C9
Grdvrí Cdvfg c xídfí 
:(vrí sCerga omnes:(vrí sCinter partes%CvVC
dv&df
:0írxí Cã VCfCV dívCD C
IsI(dIíI6dr 
:VCdv&df%CV dívCxá Cf(vífC C
ã xídfí 
RdfíIrí  IC xvd s  axvd sf

Introdução
8E<
Usufruto Comodato
Grdvrí Cdvfg c xídfí 
:(vrí sCerga omnes:(vrí sCinter partes

Introdução
Usufruto
Superfície
8E>
Usufruto
Superfície
nvds xfgmssrV  Cv0írx&IvPsvC
ã VCfCV dívCD CIsI(dIíI6dr 
5dfxsVrssá inter vivos IC
mortiscausa
JsI(dIíI6dr Cxá CívVCDrdvrí C
DvCDrsç sr)á CxvVCDvC
çdv(vdIxãrf
"Içvd(rãr6dr ívVCDrdvrí CDvC
Drsç sr)á CvCDvCçdv(vdIxãrf

Classificação

,Ifxí Cf CV D CDvCrxsíríIr)á C IC dr&vV  ! Kv&fg
RGvsxvãvss6dr Cdv&rsíd  R
JsI(dIí CD sCçfrsCs $dvC$vxsCD sC(rg1 s%Cã4xDI&vCxf Cç ssvCD sC$vxsC
8E?
R
JsI(dIí CD sCçfrsCs $dvC$vxsCD sC(rg1 s%Cã4xDI&vCxf Cç ssvCD sC$vxsC çfdírãIgfdvsCD C Iíd 777
! M gIxí6dr C ICã xEvxãr xfg
Radr&vVCvVCívsífVvxí C ICã xídfí 
R"I$ãgfssr(rãf)á  
Rn dCfgrvxf)á  Cçd çdrví6dr CsvCdvsvdEfCfCxIfPçd çdr vDfDv
Rn dCdvívx)á C ICDvDIãí  Cçd çdrví6dr CsvCdvsvdEfC C IsI(dIí 
! Srsí 
RGvã ddvCDvCIsIãfçrá 
! TIDrãrfg
Rir0fD Cçvg CDIr.CDfCv0vãI)á CRxá Cdvãv$rD Cçvg CcncB?<>8

Classificação

,Ifxí Cf C $Dví C3IvCdvãfr  !
nd=çdr C ICdv&Igfd
8E@
!
nd=çdr C ICdv&Igfd R2vãfrCs $dvC$vxsCrx(Ix&mEvrsCvCrxã xsIVmEvrs
! uVçd=çdr %Crddv&IgfdC IC3IfsvCIsI(dIí 
R2vãfrCs $dvC$vxsC(Ix&mEvrsCvCã xsIVmEvrs
RnfdívCDfCD IídrxfCvxívxDvC3IvCsvCídfífCDvCf3Irsr)á  C
DvCã rsfCã VCvxãfd& CDvCdvsíríIr)á 

Classificação

,Ifxí C-Cv0ívxsá  
8EA
! 5 ífgC ICçgvx 
R#$dfx&vCí D sC sCfãvss=dr sCvCfãdvsãrD sCfCã rsfC R
dv&dfC&vdfg
! nfdãrfgC ICdvsídrí 
Rc xív/D CDvgrVrífD CxfCrxsíríIr)á 

Classificação

,Ifxí C-CDIdf)á  
8E8
! 5vVç d6dr C ICfCívdV 
RuxsíríIr)á Cvsíf$vgvãvCçdf. CDvCDIdf)á 
! Mrífgmãr 
R:VC(fE dCDvCçvss fCxfíIdfg%CsvVCçdvErsá CDvCçdf. C
 ICívdV C(rxfg

Regras fundamentais do usufruto
RArt. 1.391. O usufruto de imóveis, quando não  resulte de usucapião, constituir
-
se
-
á mediante 
8E;
resulte de usucapião, constituir
-
se
-
á mediante 
registro no Cartório de Registro de Imóveis e
2v&dfC(IxDfVvxífgCD sCDrdvrí sCdvfrsCDvC& . 

JsI(dIí Cgv&fgCxá CxvãvssrífCdv&rsíd 

Regras fundamentais do usufruto
R
Art. 1.392. Salvo disposição em contrário, o 
8EC
R
Art. 1.392. Salvo disposição em contrário, o 
usufruto estende-se aos acessórios da coisa e seus 
acrescidose

cfs CDvCIsI(dIí Cí ífgC ICçgvx 

Regras fundamentais do usufruto
RArt. 1.392. (...) §1
o
Se, entre os acessórios e os 
acrescidos, houver coisas consumíveis, terá o 
usufrutuário o dever de restituir, findo o usufruto,  as 
8EE
usufrutuário o dever de restituir, findo o usufruto,  as  que ainda houver e, das outras, o equivalente em 
gênero, qualidade e quantidade, ou, não sendo 
possível, o seu valor, estimado ao tempo da 
restituiçãoe

cfs CDvCIsI(dIí CçfdãrfgC ICdvsídrí 

Regras fundamentais do usufruto
RArt. 1.392. (...) §2º Se há no prédio em que recai o  
usufruto florestas ou os recursos minerais a que se 
refere o art. 1.230, devem o dono e o usufrutuário 
8E9
refere o art. 1.230, devem o dono e o usufrutuário  prefixar-lhe a extensão do gozo e a maneira de 
exploraçãoe

#dí7C>7?@< CRjazidas, minas e demais recursos 
mineraiseCRxá CsvCfçgrãfCsvC1 IEvdCdvãIds sC
VrxvdfrsCDvCrxívdvssvCç/$grã 

Regras fundamentais do usufruto
RArt. 1.392. (...) §3º Se o usufruto recai sobre 
universalidade ou quota-parte de bens, o usufrutuário  
tem direito à parte do tesouro achado por outrem, e  
89<
tem direito à parte do tesouro achado por outrem, e   ao preço pago pelo vizinho do prédio usufruído, para  
obter meação em parede, cerca, muro, vala ou 
valadoe

JsI(dIíI6dr Cívd6CDrdvrí CfCçfdívCD Cívs Id Cfã1fD  C
ç dCívdãvrd CvCf Cçdv) Cçf& CçfdfCVvf)á CDvCDrErs=d rf

Regras fundamentais do usufruto
RArt. 1.393. Não se pode transferir o usufruto por  alienação; mas o seu exercício pode ceder
-
se por 
89>
alienação; mas o seu exercício pode ceder
-
se por 
título gratuito ou onerosoe
uxídfxsVrssr$rgrDfDvD CIsI(dIí %CVfsC
ç ssr$rgrDfDvCDvCãvssá CDvCsvICv0vdãmãr 

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.394. O usufrutuário tem direito à posse,  uso, administração e percepção dos frutos
e
89?
uso, administração e percepção dos frutos
e

n ssvCD CIsI(dIíI6dr CoCDrdvíf

#DVrxrsídf)á CoCrxvdvxívCf CIsI(dIí 

idIí sCxfíIdfrs%CrxDIsídrfrsCvCãrErs

Direitos do usufrutuário
R
Art. 1.395. Quando o usufruto recai em títulos de 
89@
R
Art. 1.395. Quando o usufruto recai em títulos de 
crédito, o usufrutuário tem direito a perceber os 
frutos e a cobrar as respectivas dívidas e

G IídrxfCDvx VrxfCRusufruto de direitoe

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.395. (...) Parágrafo único. Cobradas as 
dívidas, o usufrutuário aplicará, de imediato, a 
importância em títulos da mesma natureza, ou em 
89A
importância em títulos da mesma natureza, ou em  títulos da dívida pública federal, com cláusula de 
atualização monetária segundo índices oficiais 
regularmente estabelecidose

TId sCsá C(dIí sCãrErsCvCsá CD CIsI(dIíI6dr %CVfsCx á C
 CEfg dCçdrxãrçfg%C3IvCoCD CxIPçd çdrví6dr 

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.396. Salvo direito adquirido por outrem, o  usufrutuário faz seus os frutos naturais, 
898
usufrutuário faz seus os frutos naturais,  pendentes ao começar o usufruto, sem encargo de 
pagar as despesas de produçãoe

c Vv)fxD C CIsI(dIí %C(dIí sCçvxDvxívsCsá CD C
IsI(dIíI6dr 

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.396. (...) Parágrafo único. Os frutos naturais , 
pendentes ao tempo em que cessa o usufruto, 
89;
pertencem ao dono, também sem compensação das 
despesase

cvssfxD C CIsI(dIí %C(dIí sCçvxDvxívsCsá CD CD x 

c g1vrífCrxDvErDfCD sC(dIí sCãfdfãívdr.fCãIgçf ! RvdfCDrdvrí C-CrxDvxr.f)á 

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.397. As crias dos animais pertencem ao 
usufrutuário, deduzidas quantas bastem para 
89C
inteirar as cabeças de gado existentes ao começar o 
usufrutoe

Hrç=ívsvCDvCã Vçvxsf)á Cgv&fg

p E sCfxrVfrsCsvCçvdDvVCsvVCãIgçfCRxá C ã ddvC
ã Vçvxsf)á CvCfV$fsCfsCçfdívsCs (dvVC CçdvDIm. 

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.398. Os frutos civis, vencidos na data  inicial do usufruto, pertencem ao proprietário, e 
89E
inicial do usufruto, pertencem ao proprietário, e  ao usufrutuário os vencidos na data em que cessa 
o usufrutoe

idIí sCãrErsCEvxãrD sC'CidIí sCxfíIdfrsCçvxDvxívs

Direitos do usufrutuário
RArt. 1.399. O usufrutuário pode usufruir em pessoa,  ou 
mediante arrendamento, o prédio, mas não mudar-lhe a 
destinação econômica, sem expressa autorização do 
899
destinação econômica, sem expressa autorização do  proprietárioe
Rdestinação econômicae CIsI(dIí Cã xEvxãr xfgCvVC3IvC
svCvsíf$vgvãvCfC(rxfgrDfDvCDfCrxsíríIr)á 
! :VCãfs CDvCDvsdvsçvrí %CD IídrxfCDrEvd&v 
R2ví dx Cf CvsífD Cfxívdr dCourxDvxr.f)á Cf CxIPçd çdrví6dr 
R:0írx)á CD CIsI(dIí Cç dCãvssfdC CV írE C3IvC C dr& rx I

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.400. O usufrutuário, antes de assumir o 
usufruto, inventariará, à sua custa, os bens que 
receber, determinando o estado em que se acham
e
;<<
receber, determinando o estado em que se acham
e

ndvsíf)á CDvCã xífsC3IvCDvEvCsvdCfdãfDfCçvg C
IsI(dIíI6dr %CDrsçvxs6EvgCvVCãfs CDvCrV=EvrsC RsvC
ã xsífdCD Cçd=çdr CímíIg CD CIsI(dIí 

"vVCrxEvxí6dr CRçdvsIx)á Ciuris tantumDvC3IvC sC
$vxsC( dfVCdvãv$rD sCvVC$ VCvsífD CDvC
ã xsvdEf)á 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.400. O usufrutuário (...) dará caução,  fidejussória ou real, se lha exigir o dono, de 
;<>
fidejussória ou real, se lha exigir o dono, de  velar-lhes pela conservação, e entregá-los findo o 
usufrutoe

cfI)á C&fdfxívCfCã xsvdEf)á CvCfCvxídv&fCDfC
ã rsfCf C(rVCD CIsI(dIí 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.400. (...) Parágrafo único. Não é obrigado  à caução o doador que se reservar o usufruto da 
;<?
à caução o doador que se reservar o usufruto da  coisa doadae
JsI(dIí CDvDIãí xá C $dr&fC Cv0Pçd çdrví6dr 
3IvCsvCdvsvdE IC CIsI(dIí CfCDfdC&fdfxírfs

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.401. O usufrutuário que não quiser ou não pu der 
dar caução suficiente perderá o direito de administ rar o 
usufruto; e, neste caso, os bens serão administrado s pelo 
;<@
usufruto; e, neste caso, os bens serão administrado s pelo  proprietário, que ficará obrigado, mediante caução,  a 
entregar ao usufrutuário o rendimento deles, deduzi das 
as despesas de administração, entre as quais se inc luirá a 
quantia fixada pelo juiz como remuneração do 
administradore

JsI(dIíI6dr C3IvCxá CçdvsífdCãfI)á Cdvãv$vd6Cfçvxfs C C
dvxDrVvxí CD sC$vxs

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.402. O usufrutuário não é obrigado a  pagar as deteriorações resultantes do exercício 
;<A
pagar as deteriorações resultantes do exercício  regular do usufrutoe
K & %Cv0vdãmãr Crddv&IgfdC&vdfC $dr&f)á CDvCçf&fd

p dVfCDvC dDvVCçdrEfDfC3IvCç DvCsvdC
ã xEvxãr xfDfCDvC( dVfCã xíd6drf

Direitos e deveres do usufrutuário
R
Art. 1.403 Incumbem ao usufrutuário:
;<8
R
Art. 1.403 Incumbem ao usufrutuário:
I -as despesas ordinárias de conservação dos 
bens no estado em que os recebeue

GvsçvsfsCxfíIdfrsCDfCç ssvCDrdvífCvCIs CDfCã rsf

Direitos e deveres do usufrutuário
RArt. 1.403 Incumbem ao usufrutuário: (...) II 
-
as prestações e os tributos devidos pela posse 
;<;
II 
-
as prestações e os tributos devidos pela posse 
ou rendimento da coisa usufruídae
uxãgIvVPsvCfsCDvsçvsfsC dDrx6drfsCDvC
ã xD Vmxr 

5dr$Ií s Cun5J%Cu52

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.404. Incumbem ao dono as reparações 
extraordinárias e as que não forem de custo módico; mas 
o usufrutuário lhe pagará os juros do capital despe ndido 
;<C
o usufrutuário lhe pagará os juros do capital despe ndido  com as que forem necessárias à conservação, ou 
aumentarem o rendimento da coisa usufruídae

pIPçd çdrví6dr CDvEvCçf&fdCfsCdvçfdf)+vsC
v0ídf dDrx6drfsCvC3IvCxá C( dvVCDvCãIsí CV=Drã 
! "vCífrsCDvsçvsfsC( dvVCxvãvss6drfsC-Cã xsvdEf)á C  IC
fIVvxífdvVC CdvxDrVvxí CDfCã rsfCRIsI(dIíI6dr Cçf&fd6C
 sCDId sCD CãfçrífgCrxEvsírD 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.404. (...) §1
o
Não se consideram módicas 
as despesas superiores a dois terços do líquido 
;<E
as despesas superiores a dois terços do líquido  rendimento em um anoe
GvsçvsfsCv0ídf dDrx6drfsCsá CsIçvdr dvsCfCD rsC
ívd) sCD CdvxDrVvxí Cgm3IrD CfxIfg

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.404. (...) §2º Se o dono não fizer as 
reparações a que está obrigado, e que são 
indispensáveis à conservação da coisa, o 
;<9
indispensáveis à conservação da coisa, o  usufrutuário pode realizá-las, cobrando daquele 
a importância despendidae

pIPçd çdrví6dr CsvVçdvCDvEvd6C(f.vdCfsC
dvçfdf)+vsCfC3IvCvsí6C $dr&fD %C ICrxDvxr.6Pgfs

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.405. Se o usufruto recair num patrimônio, 
ou parte deste, será o usufrutuário obrigado aos 
juros da dívida que onerar o patrimônio ou a 
;><
juros da dívida que onerar o patrimônio ou a  parte delee
#çgrã6EvgCfçvxfsCfCãfs sCDvCIxrEvdsfgrDfDvC
DIdmDrãfCDvC$vxsCRDId sCDvC(rxfxãrfVvxí CfC
ãfd& CD CIsI(dIíI6dr 

Deveres do usufrutuário
R
Art. 1.406. O usufrutuário é obrigado a dar 
;>>
R
Art. 1.406. O usufrutuário é obrigado a dar 
ciência ao dono de qualquer lesão produzida 
contra a posse da coisa, ou os direitos deste e

N fP(oC $DvírEf CDvEvdCfxv0 CDvCrx( dVf)á 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.407. Se a coisa estiver segurada, incumbe 
ao usufrutuário pagar, durante o usufruto, as 
contribuições do seguro
e
;>?
contribuições do seguro
e

pá C16C $dr&f)á CDvC(f.vdC Csv&Id CDfCã rsfC
IsI(dImDf
! "vC(vrí %C3IvVCDvEvCçf&fdCoC CIsI(dIíI6dr C R
DvsçvsfC dDrx6drfC3IvCDvã ddvCD CIs CDfCã rsf

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.407. (...) §1º Se o usufrutuário fizer o  seguro, ao proprietário caberá o direito dele 
;>@
seguro, ao proprietário caberá o direito dele  resultante contra o seguradore
uxDvxr.f)á CDr.Cdvsçvrí C-CçvdDfCDfCã rsfC R
ã rsfCoCDvCçd çdrvDfDvCD CxIPçd çdrví6dr 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.407. (...) §2º Em qualquer hipótese, o  direito do usufrutuário fica sub
-
rogado no valor 
;>A
direito do usufrutuário fica sub
-
rogado no valor 
da indenização do seguroe
,Ifg3IvdCçdvDIm. CD CIsI(dIíI6dr CDvEvCvsífdC
ã VçdvvxDrD CxfCrxDvxr.f)á CD Csv&Id 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.408. Se um edifício sujeito a usufruto for 
destruído sem culpa do proprietário, não será este 
obrigado a reconstruí
-
lo, nem o usufruto se 
;>8
obrigado a reconstruí
-
lo, nem o usufruto se 
restabelecerá, se o proprietário reconstruir à sua 
custa o prédio; mas se a indenização do seguro for 
aplicada à reconstrução do prédio, restabelecer-se-á  
o usufrutoe

JsI(dIí Cs VvxívCsvCdvsíf$vgvãvCsvCrxDvxr.f)á CD C
sv&Id C( dCIírgr.fDfCxfCdvã xsídI)á CD CçdoDr 

Deveres do usufrutuário
RArt. 1.409. Também fica sub-rogada no ônus do 
usufruto, em lugar do prédio, a indenização 
paga, se ele for desapropriado, ou a importância 
;>;
paga, se ele for desapropriado, ou a importância  do dano, ressarcido pelo terceiro responsável no 
caso de danificação ou perdae

JsI(dIíI6dr CívVCDrdvrí C-CrxDvxr.f)á CxfC
VvDrDfCD CsvICDrdvrí 

Direitos e deveres do nu-proprietário

c=Dr& CcrErgCxá CídfífCD CfssIxí 
;>C

c=Dr& CcrErgCxá CídfífCD CfssIxí 

NfsífCfxfgrsfdC sCDrdvrí sCvCDvEvdvsCD C
IsI(dIíI6dr CçfdfCsvCã1v&fdCf sCDrdvrí sCvC
DvEvdvsCD CxIPçd çdrví6dr 

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o  registro no Cartório de Registro de 
Imóveis:
I - pela renúncia ou morte do usufrutuário;
II - pelo termo de sua duração;
;>E
III - pela extinção da pessoa jurídica, em favor de  quem o usufruto foi constituído, ou, se ela 
perdurar, pelo decurso de trinta anos da data em qu e se começou a exercer;
IV - pela cessação do motivo de que se origina;
V - pela destruição da coisa, guardadas as disposiçõ es dos arts. 1.407, 1.408, 2ª parte, e 
1.409;
VI - pela consolidação;
VII - por culpa do usufrutuário, quando aliena, dete riora, ou deixa arruinar os bens, não 
lhes acudindo com os reparos de conservação, ou quando, no usufruto de títulos de crédito, 
não dá às importâncias recebidas a aplicação prevista no parágrafo único do art. 1.395;
VIII - Pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que  o usufruto recai (arts. 1.390 e 1.399) e

Hrç=ívsvsCDvCv0írx)á CD CIsI(dIí 

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o 
registro no Cartório de Registro de Imóveis:

-
pela renúncia ou morte do usufrutuário
e
;>9

-
pela renúncia ou morte do usufrutuário
e

2vx/xãrfCFCdvsrgr)á CIxrgfívdfg ! pá CsvCfDVrívCfCdvx/xãrfCin favorem

S dívCD CIsI(dIíI6dr Cv0írx&IvCífxí C CIsI(dIí C
Erífgmãr C3Ifxí CívVç d6dr 
! S dívCD CxIPçd çdrví6dr Cxá Cv0írx&IvC CIsI(dIí 

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se 
o registro no Cartório de Registro de Imóveis: 
(...)
;?<
(...) II -pelo termo de sua duraçãoe
cfs CDvCv0írx)á CDvCIsI(dIí CívVç d6dr 

G IídrxfCfç xífCç ssr$rgrDfDvCDvCv0írx)á Cç dC
ã xDr)á Cdvs gIírEf

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o 
registro no Cartório de Registro de Imóveis: (...)
III 
-
pela extinção da pessoa jurídica, em favor de 
;?>
III 
-
pela extinção da pessoa jurídica, em favor de 
quem o usufruto foi constituído, ou, se ela perdurar , 
pelo decurso de trinta anos da data em que se 
começou a exercere

ndf. CV60rV CDvCDIdf)á CDvCIsI(dIí CçfdfCçvss fC
DIdmDrãfCoC@<Cfx s
! ccB>9>;CçdvErfC Cçdf. CDvC><<Cfx sC-Rprazo seculareõ

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se 
o registro no Cartório de Registro de Imóveis: 
(...)
;??
(...) IV -pela cessação do motivo de que se originae
S írE  Cãg6IsIgfC&vdfg

:0vVçg  CIsI(dIí CD sCçfrsCs $dvC sC$vxsCD C
(rg1 CVvx d

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o  registro no Cartório de Registro de Imóveis: (...)
;?@
registro no Cartório de Registro de Imóveis: (...) V -pela destruição da coisa, guardadas as 
disposições dos arts. 1.407, 1.408, 2ª parte, e 1.4 09e

Grsç sr)+vsCVvxãr xfDfsCdv(vdvVPsvC-Cã rsfC
sv&IdfDf

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o 
registro no Cartório de Registro de Imóveis: (...)
;?A
VI -pela consolidaçãoe
c x(Isá CDfsC3IfgrDfDvsCDvCxIPçd çdrví6dr CvCDvC
IsI(dIíI6dr CxfCVvsVfCçvss f
! "Iãvssá 
! #3Irsr)á CDfCxIPçd çdrvDfDvCçvg CIsI(dIíI6dr 

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o  
registro no Cartório de Registro de Imóveis: (...)
VII 
-
por culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora , 
;?8
VII 
-
por culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora , 
ou deixa arruinar os bens, não lhes acudindo com os  
reparos de conservação, ou quando, no usufruto de t ítulos 
de crédito, não dá às importâncias recebidas a apli cação 
prevista no parágrafo único do art. 1.395 e

TIdrsçdIDIxãrfCEvVCfVçgrfxD CfsC1rç=ívsvs

cIgçfClato sensu ! JsI(dIíI6dr Cdvsç xDvCç dCçvdDfsCvCDfx s

Extinção do usufruto
RArt. 1.410. O usufruto extingue-se, cancelando-se o 
registro no Cartório de Registro de Imóveis: (...)
;?;
VIII -Pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o  
usufruto recai (arts. 1.390 e 1.399) e

,IfgC Cçdf. Q ! Gv.Cfx s C"uKMuaM:pa"#%CRJ"5#Ma5:n:Gupa
! pá C16Cçdf.  CcH#M:"UC2a":pM#KG%CiKOMua5#25Jc:

Extinção do usufruto
uuuCT dxfDfCDvCGrdvrí CcrErgCP:xIxãrfD C?8? CR A extinção 
do usufruto pelo não-uso, de que trata o art. 1.410 , inc. 
VIII, independe do prazo previsto no art. 1.389, in c. 
III, 
;?C
VIII, independe do prazo previsto no art. 1.389, in c. 
III, 
operando-se imediatamente. Tem-se por desatendida, 
nesse caso, a função social do instituto e

#çgrãf)á CD Cçdrxãmçr CDfC(Ix)á Cs ãrfgCDfCç ssv%C
çdvEfgvãvxD C Cdv3Irsrí C3IfgrífírE Cs $dvC3Ifxíríf írE 

pá CsvCçdvsIVvC Cxá CIs %CvC Cdv&rsíd CsvVçdvCDvEvC svdC
ãfxãvgfD 

Extinção do usufruto
RArt. 1.411. Constituído o usufruto em favor de duas 
ou mais pessoas, extinguir-se-á a parte em relação a  
cada uma das que falecerem, salvo se, por 
;?E
cada uma das que falecerem, salvo se, por  estipulação expressa, o quinhão desses couber ao 
sobreviventee

2v&dfC&vdfg CV dívCDvCIVCIsI(dIíI6dr Cv0írx&IvC C
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