Docência e Altas Habilidades_ desafios e projetos primeira parte.pptx (1).pdf
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Sep 11, 2025
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About This Presentation
Altas Habilidades é uma condição que dificulta a frequência escolar regular.
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Language: pt
Added: Sep 11, 2025
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Slide Content
Docência e Altas Habilidades:
desafios e projetos
Profª M.
a
Lúcia Lamb
Profª M.
a
Lúcia Lamb
•Assessora Técnica da FADERS
•Vice-Presidente da AGAAHSD
•Mestre em Educação-UFRGS
•MBA em Gestão Educacional-FGV-RS
•Bacharel em Letras
•Especialista em Altas Habilidades/Superdotação e
Informática na Educação
•Professora de Língua Portuguesa e Produção
Textual
•Pesquisadora na Área de Gestão Educacional,
Altas Habilidades e Inovação
Docência e Altas Habilidades:
desafios e projetos
Docência e Altas Habilidades:
desafios e projetos
•LDBEN apresenta sinais da grande flexibilidade
para a organização da educação básica quando
estabelece que: a educação básica poderá
organizar-se em séries anuais, períodos
semestrais, ciclos, alternância regular de
períodos de estudos, grupos não-seriados, com
base na idade, na competência e em outros
critérios, ou por forma diversa de organização,
sempre que o interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar. (Brasil,
1996, Cap. II, Seção I, Art. 23)
Identifiquei pessoa com AH/SD na
Escola.
O que fazer?
Emerick (1992) identificou seis fatores que podem aliviar
as situações de desempenho baixo na escola.
1.Revertendo o desempenho escolar de bem-dotado
não produtivo
2.Encorajar interesses fora do âmbito escolar.
3.Trabalhar em colaboração com a família.
4.Coordenar objetivos diversos, associados com
sucesso escolar.
5.Melhorar o ensino, o currículo e a atuação da escola.
6.Prover orientação ao professor.
7.Prover aconselhamento ao aluno visando
aperfeiçoamento pessoal.
Fonte: DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS DE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO
MEC/2006
Algumas sugestões para ajudar crianças em situação de
subdesempenho:
1.Confirmar o valor próprio, por meio de elogios, mesmo por
realizações pequenas.
2.Revisão diária do progresso alcançado.
3.Envolver o aluno em decisões sobre a própria Educação, por
exemplo, estabelecendo as próprias metas de aprendizagem, e
assim aumentando a motivação para aprender.
4.Tornar o material relevante para os interesses próprios da
criança.
5.Levá-la a monitorar crianças menores, nas áreas em que elas
são mais capacitadas.
6.Ter um mentor na área de seus próprios interesses.
7.Encarregar a aluna de avaliar o próprio trabalho, e dar-se uma
nota, antes de entregar a tarefa à professora.
8.Aceitar, respeitar a criança sem impor condições emocionais.
Tipos de atendimento na realidade
escolar
Adequações não Significativas (de Pequeno Porte) do Currículo
Organizativas
Organização de agrupamentos
Organização didática
Organização do espaço
Relativas aos objetivos e conteúdos
Priorização de áreas ou unidades de conteúdos
Priorização de tipos de conteúdos
Priorização de objetivos
Sequenciação
Ampliação ou aprofundamento de conteúdos
Avaliativas
Adequação de técnicas e instrumentos
Nos procedimentos didáticos e nas atividades
Modificação de procedimentos
Introdução de atividades alternativas às previstas
Introdução de atividades complementares às previstas
Modificação do nível de complexidade das atividades
Ampliação de componentes curriculares
Sequenciação de tarefas
Elaboração de planos de ação individual
Seleção dos materiais previstos
Na temporalidade
Modificação da temporalidade para determinados objetivos e conteúdos previstos
Fonte: Manjón, op. cit., 1995, p. 89
Adequações Curriculares Significativas (de Grande Porte)
Elementos curriculares / modalidades adaptativas
Objetivos
Enriquecimento de objetivos básicos
Introdução de objetivos específicos, complementares, suplementares
e/ou alternativos
Conteúdos
Introdução de conteúdos específicos, complementares, suplementares
e/ou alternativos;
Avaliação
Introdução de critérios específicos de avaliação de desempenho para o
processo de avanço/aceleração.
Modificação de critérios de promoção, tendo em vista o processo de
avanço/aceleração.
Temporalidade
Redução de um ano de permanência do aluno na mesma série ou no
ciclo.
Fonte: Manjón, op. cit., 1995, p. 89
Esse modelo de identificação é nomeado por Freeman
e Guenther (2000) como identificação pela provisão, e consiste
no oferecimento de experiências que estimulem e desafiem os
estudantes. Em uma ação intencional e anterior ao oferecimento das
experiências, os papéis do mediador nessa atividade são: selecionar os
instrumentos objetivos que serão utilizados (Fichas, Questionários,
Escalas, etc.), planejar os desafios com base nas oito inteligências
múltiplas, organizar o espaço físico e selecionar o material a ser
utilizado pelos alunos. Durante a atividade propriamente dita, deve
combinar as regras que regerão o trabalho, facilitar e promover a
interação com os materiais oferecidos e entre os sujeitos entre si.
[Vieira, 2018]
Identificação Pela Provisão
Novidades apresentadas na UCON
2020.
Confratute:
Referência a CONFerence, and an
instiTUTE with a lot of FRATernity.
Criando Jovens
Ativistas
O que é problema em nossa[o] comunidade, escola,
cidade, mundo?
Como podemos trabalhar juntos para solucionar esse
problema?
Possibilidades didáticas
PEI
Plano Educacional Individualizado
PDI
Plano de Desenvolvimento Individual
PPP
Projeto Político-Pedagógico
Diferenças enriquecem
Pessoas que saibam fazer algo com as informações
que recebem
Transformar em algo novo
Estimular a curiosidade natural
Educação personalizada
Sérgia Kelling (Stanford)
“A maré alta ergue todos
os barcos.”
John F Kennedy