Jesus. Ele registra oito ocasiões em que Jesus ora, ocasiões não relatadas nos outros Evangelhos: Lucas
3.21; 5.16; 6.12; 9.18,28; 22.31; 23.34,46; cf. também 22.44. Além disso, ele registra duas parábolas
sobre oração não mencionadas pelos outros autores dos Evangelhos (11.5-8; 18.1-8). Veja Stephen
Smalley, “Spirit, kingdom, and prayer in Luke—Acts”, Novum Testamentum 15 (January 1973): 59-71.
11 G. W. H. Lampe, “The Holy Spirit in the writings of St. Luke”, in: D. E. Nineham, org., Studies
in the Gospels: essays in memory of R. H. Lightfoot (Oxford: Blackwell, 1955), p. 170.
12 James Dunn, “Spirit and kingdom”, Expository Times 82 (1970-1971): 38.
13 N. T. Wright, Jesus and the victory of God (London: SPCK, 1996), p. 272.
14 Ibidem, p. 435.
15 Ibidem, p. 433.
16 Marcos 2.23-28//Mateus 12.1-8//Lucas 6.1-5; Marcos 3.1-6//Mateus 12.9-14//Lucas 6.6-11;
Lucas 13.10-17; João 5.2-18; 9.1-41. Para uma análise útil, veja ibidem, p. 390-6.
17 Isso não significa que não há interesse em sua missão para os gentios. Na verdade, Marcos 6.45—
9.32 mostra Jesus se deslocando para áreas do norte e leste da Galileia, realizando seu ministério em
regiões gentílicas. Mateus, Marcos, Lucas e João, todos eles, tratam a relação de Jesus com os gentios
de modo diferente. Para uma breve análise, veja Scot McKnight, “Gentiles”, in: Joel B. Green; Scot
McKnight; I. Howard Marshall, orgs., Dictionary of Jesus and the Gospels (Downers Grove:
InterVarsity, 1992), p. 259-65.
18 Gerhard Lohfink, Jesus and community, tradução para o inglês de J. P. Galvin (Philadelphia:
Fortress, 1984), p. 11.
19 Ibidem, p. 63-70.
20 N. T. Wright, Jesus and the victory of God, p. 276.
21 Lohfink, Jesus and community, p. 10.
22 Bosch, Transforming mission, p. 27-8.
23 Pilgrim, Good news to the poor, p. 51-4.
24 Ibidem, p. 53.
25 Veja K. E. Corley, “Prostitute”, in: Dictionary of Jesus and the Gospels, p. 643.
26 S. S. Bartchy, “Table fellowship”, in: Dictionary of Jesus and the Gospels, p. 797.
27 Ibidem, p. 796.
28Rule of the congregation (1QSa) II, 3-10, citado em N. T. Wright, Jesus: The new way: leader’s
guide and program script (Worcester: Christian History Institute, 1998), p. 19. Cf. Levítico 21.16-23,
regras para levitas; Deuteronômio 23.1-8; 2Samuel 5.6-8; Neemias 13.1 versus Mateus 21.14.
29 Lohfink, Jesus and community, p. 12-4.
30 Os Evangelhos mencionam “a filha de Herodias” (Mt 14.6; Mc 6.22). Josefo a identifica como
“Salomé” (Antiguidades 18.5.4).
31 Veja L. W. Hurtado, “Christ”, in: Dictionary of Jesus and the Gospels, p. 106-17.
32 Em Marcos (8.29), Pedro confessa: “Tu és o Cristo”. Em Lucas (9.20), “de Deus” é acrescentado.
Mateus (16.16) tem o relato mais completo, acrescentando “o Filho do Deus vivo”.
33 D. R. Bauer, “Son of God”, in: Dictionary of Jesus and the Gospels, p. 769-75.
34 N. T. Wright, Jesus and the victory of God, p. 485-6.
35 Curiosamente, essa expressão “o Filho do homem” é usada com mais frequência para descrever
Jesus nos Evangelhos do que qualquer outra. Além disso, é quase sempre encontrada na boca de Jesus
como uma autodesignação (duas vezes como uma descrição indireta [Mc 8.31; 9.9]; cf. as palavras dos