Estatuto da Criança e do Adolescente Interpretado 45
(1) CAVALLIERI, Alyrio, “O Código e o estatuto”, “in”
TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo, “Direitos de família e do menor”,
3ª ed., Belo Horizonte, Editora Del Rey, 1993, p. 277.
(2) Art. 266, parágrafo único.
(3) FERNANDES, Thomé Fernandes; CABRAL, Maria
Luiza Ribeiro, “Pivete bom é pivete morto”?, artigo publicado em
“O Globo”, 06.04.95, Seção “Opinião”, p. 6.
(4) Arts. 33, § 3º, ECA e 16, IV da Lei n. 8.213/91.
(5) Art. 19, ECA
(6) Arts. 28, § 1º e 168, ECA.
(7) RT 611/98.
(8) Arts. 150/151, ECA.
(9) Art. 25, ECA.
(10) TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo, “Direitos de Família e
do Menor”, 3ª ed., Belo Horizonte, Del Rey, 1993, p. 327.
(11) LIBERATI, Wilson Donizeti, “Comentários ao Estatuto
da Criança e do Adolescente”, São Paulo, Malheiros, p. 124.
(12) Arts. 153, ECA e 130, 131 e 140, CPC.
(13) Art. 28, § 2º, ECA.
(14) Ob. cit.
(15) “A Importância do Instituto da Guarda”, artigo publicado
nos Anais do XIV Congresso da Associação Brasileira dos Juízes e
Curadores de Menores, realizado em Vitória/ES, de 09 a 12.10.91.
(16) “Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente”,
São Paulo, Saraiva, 1994, p. 146.
(17) “Hermenêutica e Aplicação do Direito”, Rio de Janeiro,
Forense, 1993, p. 214.
(18) “Interpretação e Aplicação das Leis”, trad. por Manoel
A. Domingues de Andrade, Armênio Amado Editor, 4ª ed.,
Coimbra, 1987, p. 143.
(19) “Compêndio de Introdução à Ciência do Direito”, São
Paulo, Saraiva, 1988, pp. 389/390.
(20) RT 689/298.