Eclâmpsia e Pré-eclâmpsia Saúde da Mulher

analima977752 6 views 40 slides Sep 23, 2025
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About This Presentation

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Slide Content

SAÚDE DA MULHER II
ECLÂMPSIA E PRÉ-ECLÂMPSIA
SÍNDROME HIPERTENSIVA DA GESTAÇÃO

PARTICIPANTES DO GRUPO

ANA LIVIA RAMOS LIMA

BIANCA CRISTINA VIEIRA NASCIMENTO

GEISILANE SANTOS DE SOUSA

MARIA EDUARDA DOS SANTOS ROBERTO

MARIA EDUARDA MARTINS MOTA

MARIA LUIZA CARDOSO SEGATTO

INTRODUÇÃO
Pré-eclâmpsia

•É uma doença hipertensiva específica da
gestaçã que aparece após a 20ª semana de gravidez.
•Caracteriza-se por:
•Hipertensão arterial (≥140x90 mmHg).
•Proteinúria (excesso de proteína na urina)
ou sinais de disfunção orgânica materna (como
alteração no fígado, rins, sistema nervoso, plaquetas).

Eclâmpsia

•É a evolução mais grave da pré-eclâmpsia.
•Caracteriza-se pela presença de convulsões generalizadas em gestante
com pré-eclâmpsia, sem outra causa neurológica.
•É uma emergência obstétrica, pois coloca em risco imediato a vida da
mãe e do bebê.
•Requer tratamento imediato com:
•Sulfato de magnésio (para controlar convulsões).
•Controle rigoroso da pressão arterial.
•Muitas vezes, a interrupção da gestação é necessária, dependendo do
quadro clínico.

SINAIS E SINTOMAS
Tabela comparativa de sinais e sintomas de
Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia

CRITÉRIO
PRÉ-ECLÂMPSIA
LEVE
PRÉ-ECLÂMPSIA
GRAVE
ECLÂMPSIA
Pressão arterial >140x90mmHg (4 hrs
de intervalo)
>160x110mmHg Associada à
pré-eclâmpsia grave
Proteinúria >300mg por 24hrs (leve
a moderada)
>5g por 24hrs
(acentuada)
Presente (varia
conforme estágio)
Edema Discreto (mãos,
face,tornozelos)
Generalizado (sinal de
godet ou cacifo)
Presente
Sintomas Gerais Geralmente leves:
-Mal-estar;
-Edema;
-Cefaleia leve;
-Ganho de peso
súbito.
Sintomas de alerta:
-Cefaleia intensa;
-Alterações visuais;
-Dor epigástrica e
hipocôndrio;
-Náuseas,
vômitos;Hiperrefle
xia;
-Oligúria (<500ml
em 24hrs).
Perda de consciência

CRITÉRIO
PRÉ-ECLÂMPSIA
LEVE
PRÉ-ECLÂMPSIA
GRAVE
ECLÂMPSIA
Complicações Menos frequentes -Deslocamento
prematuro de
placenta -
Síndrome de
HELLP;
-Risco de edema
pulmonar.
-Aspiração;
-Trauma;
-Parada
Cardirrespiratória;
-Convulsões.

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico envolve a observações dos sintomas

DIAGNÓSTICO
PRESSÃO
ARTERIAL
Aferição da pressão arterial
tendo como valor de
refêrencia >140x90 mmHg
SANGUE
Plaquetas: <100.000
por mm3
TGO e TGP: 2x o valor
normal (5 a 40 TGO) e
(7 a 56 TGP)
URINA
Proteinúria: >300 mg em
24hr
associado a oligúria
(<500mlde diurese em
24hr)
IMAGEM
Ultrassonografia obstétrica
com Doppler (avaliar
crescimento fetal e fluxo
placentário)

FISIOPATOLOGIA

Alterações na circulação materna e placentária

Na pré-eclâmpsia ocorre uma falha na invasão trofoblástica das artérias espirais uterinas. Em uma
gestação normal, essas artérias sofrem remodelamento para permitir alto fluxo e baixa resistência. Já
na pré-eclâmpsia, esse remodelamento é incompleto, resultando em placentação deficiente, hipóxia
e liberação de mediadores inflamatórios e antiangiogênicos na circulação materna.

Disfunção endotelial

Esses fatores placentários liberados na corrente sanguínea causam lesão e ativação endotelial
sistêmica.
Consequências:
• Aumento da permeabilidade vascular.
• Produção aumentada de vasoconstritores (endotelina, tromboxano).
• Redução de vasodilatadores (óxido nítrico, prostaciclina).
• Estado pró-trombótico, com ativação plaquetária.

Essa disfunção endotelial é central na manifestação clínica da doença.
FISIOPATOLOGIA

Hipertensão

A vasoconstrição generalizada e a resistência vascular periférica aumentada levam à hipertensão
arterial materna. Além disso, ocorre diminuição do volume plasmático efetivo, o que também
contribui para a instabilidade hemodinâmica.

Mecanismos da proteinúria

A lesão endotelial e o aumento da permeabilidade capilar atingem especialmente o endotélio
glomerular. Isso causa a chamada endoteliose glomerular, caracterizada por edema e proliferação
das células endoteliais dos capilares renais.
Consequência: perda de proteínas na urina (proteinúria), sinal laboratorial típico da pré-eclâmpsia.

Mecanismos do edema

Devido ao aumento da permeabilidade vascular e à perda de proteínas séricas (hipoalbuminemia pela
proteinúria), reduz-se a pressão oncótica plasmática. O líquido passa para o interstício, resultando em
edema generalizado, podendo ser discreto (mãos e face) ou grave (anasarca, edema pulmonar).
FISIOPATOLOGIA

PRINCIPAIS
EFEITOS
SOBRE O FETO

PRICIPAIS EFEITOS SOBRE O FETO
O bebê pode ser pequeno devido ao mau funcionamento da placenta ou porque nasce
prematuramente. Complicações da pré-eclâmpsia podem até mesmo causar morte fetal. Os
bebês de mulheres com pré-eclâmpsia têm uma propensão quatro ou cinco vezes maior de
apresentarem problemas logo após o nascimento que os bebês de mulheres que não têm
essa complicação, dependendo de qual o grau de prematuridade e do peso de nascimento do
bebê.

Em casos raros, a pré-eclâmpsia pode fazer com que a placenta se desprenda precocemente
(um quadro clínico denominado ruptura prematura da placenta). Caso ocorra pré-eclâmpsia
e/ou ruptura prematura da placenta, é possível que o bebê nasça precocemente, o que
aumenta o risco de ele ter problemas logo após o nascimento.

BAIXA RENDA
GESTAÇÃO MÚLTIPLA
Maior sobrecarga
hemodinâmica
DOENÇA DE BASE
Hipertensão crônica
01
Acesso limitado ao
pré-natal e condição de
vida
IDADE
Gestantes adolescentes
ou com idade >35 anos
HISTÓRICO
02 03
Histórico pessoal ou familiar de
eclâmpsia ou pré-eclâmpsia
04 05
FATORES DE RISCO

OBESIDADE
DOENÇAS AUTOIMUNES
Resposta inflamatória
exacerbada - Síndrome do
anticorpo antifosfolipídeo (SAF)
06
Síndrome metabólica e
sobrecarga cardiovascular
DIABETES MELLITUS
Disfunção endotelial e
resistência insulínica
DOENÇAS RENAIS
07 08
Alteração da filtração
glomerular
09
FATORES DE RISCO

ATUAÇÃO DE
ENFERMAGEM EM
UNIDADE BÁSICA DE
SAÚDE

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

O Medidas de prevenção em UBS:

-1. Pré-natal adequado e frequente

-2. Identificação de fatores de risco

-3. Monitoramento clínico e laboratorial

-4. Orientações às gestantes

-5. Uso de medicação preventiva (quando indicado)

-6. Encaminhamento oportuno

-7. Educação em saúde

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

O Tratamento e manejo na UBS:

1. Pré-eclâmpsia leve/moderada (sem sinais de gravidade)

Identificação precoce:

-Aferição de SSVV
-Solicitação de exames básicos

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
O Tratamento e manejo na UBS:

2. Pré-eclâmpsia grave (sinais de gravidade)

Sinais de gravidade:

-PA ≥ 160/110 mmHg,
-Proteinúria significativa,
-Sintomas neurológicos (cefaleia intensa, alteração visual),
-Dor abdominal em barra no hipocôndrio direito
-Oligúria.

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

O Tratamento e manejo na UBS:

3. Eclâmpsia (pré-eclâmpsia + convulsão)

Situação de emergência:

-Manter via aérea pérvia
-Oxigênio suplementar se disponível.
-Afastar objetos
-Após a crise: verificar sinais vitais e nível de consciência.
-Encaminhamento (Urgência Obstétrica)

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Medicações

-Prevenção (gestantes de risco, ainda sem doença instalada)
-Prescritos em UBS por médicos:
-Ácido Acetilsalicílico (AAS): 75–150 mg/dia (dose mais comum: 100 mg/dia
-Cálcio: 1 a 2 g/dia

Pré-eclâmpsia estabelecida (sem convulsão):

Anti-hipertensivos (quando PA ≥ 160/110 mmHg):

-Metildopa (uso mais seguro na gestação, VO).
-Nifedipino (cápsula VO, usado em crises hipertensivas).
-Hidralazina (EV, hospitalar).
-Labetalol (EV ou VO, quando disponível).

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Medicações

NÃO usar na gestação:

-Inibidores da ECA
-BRA – Bloqueadores dos receptores da angiotensina II


Eclâmpsia (pré-eclâmpsia + convulsão):

Sulfato de Magnésio (MgSO₄):

-Droga de escolha para prevenir e tratar convulsões.
-Dose de ataque: 4 g EV lento (ou 5 g IM em cada nádega).
-Dose de manutenção: 1–2 g/h EV contínuo ou 5 g IM a cada 4h.

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
O atendimento ambulatorial é uma opção econômica e suficiente para se manter a gestante sob
controle. O controle ambulatorial implica que a gestante precisa:

-Ser bem informada e ter condições de compreender a importância de
entrar em contato (via telefone, telemedicina) ou de procurar o pronto atendimento
caso surjam sintomas/sinais de agravamento da doença (cefaleia intensa
ou persistente), alterações visuais, falta de ar ou dor no quadrante superior
direito ou epigástrica).

ATUAÇÃO DE
ENFERMAGEM EM
PRONTO
ATENDIMENTO

PRONTO ATENDIMENTO
Outra classificação da maior importância em termos de conduta é a identificação da
pré-eclâmpsia sem ou com sinais de gravidade (antes denominadas de leve e grave,
respectivamente). Os quadros de síndrome de HELLP e eclâmpsia estão incluídos entre os de
maior gravidade.

CAIXA DE URGÊNCIA HIPERTENSIVA:
-Luva de procedimento
-Cateter nasal tipo óculos
-Garrote, algodão, álcool 70% e esparadrapo
-Dispositivo não agulhado n20 ou n22
-Dispositivo de duas vias
-Kit SVD
-Máscara descartável
-Clorexidina aquosa
-Lidocaína gel
-Equipo simples e equipo Fresenius

PRONTO ATENDIMENTO

-Seringas 5ml, 10ml, 20ml
-Agulhas 30x8mm, 40x12mm
-Soro glicosado 5% de 250ml e 500ml
-Água destilada 10ml
-Sulfato de magnésio 10% - 9 ampolas
-Gluconato de cálcio 10%
-Hidralazina
-Nifedipino 10mg

PRONTO ATENDIMENTO
O sulfato de magnésio é o anticonvulsivante de escolha a ser ministrado quando há risco de convulsão, situação
inerente aos quadros de PA com sinais de deterioração clínica e/ou laboratorial, iminência de pré-eclâmpsia,
eclampsia, síndrome HELLP e hipertensão de difícil controle. Frisa-se que o uso ou a reutilização dele não indica,
necessariamente, a realização do parto. Pressão arterial sistólica ≥160 mmHg e/ou PA diastólica ≥110 mmHg,
mesmo na ausência de sintomas, indica a profilaxia de convulsão com sulfato de magnésio
-1. Dose de ataque de Sulfato de Magnesio: 4g EV. Diluir 8ml de Sulfato de Magnesio a 50% em 12 ml de
AD e administrar em 20min (1ml/min)
-2. Dose de manutenção de Sulfato de magnesio: 1g EV por hora (Sulfato de Magnesio a 10% - 5 amp de
10ml diluidas em Soro Glicolsado 5% - 500ml a 110ml/h em bomba de infusão contínua)
Observação: A administração da dose de manutenção deverá ser suspensa caso a FR esteja menos de 16ipm ou
a diurese seja inferior a 30ml/h. O Sulfato de Magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e
puerpério, devendo ser mantido por 24h após o parto se iniciado antes do mesmo. Na ocorrencia de convulsões,
utiliza-se mais 2g EV e aumenta-se a velocidade de infusão de Sulfato de Magnésio. Na persistensia delas, com
crises subtrantes, pode-se optar pela fenil-hidantóina, conforme protocolo médico. O Gluconato de Cálcio a 10%,
atua como antítodo, é indispensável manter sempre á mão uma ampola de 10ml, apar aplicação imediata caso de
eventual parada respiratoria ou dispineia, apesar desta raramente ocorrer quando são devidamente observadas
as normas de aplicação de vigilância do Sulfato de Magnésio.

TRATAMENTO EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
HIDRALAZINA
Ampola de 20mg por mL
Ampola de hidralazina diluir em em 19ml de água destilada.
Dose Inicial: 5mg via intravenosa
Repetir, se necessário: 10mg a cada 20 a 30 minutos (VO)

Dose máxima: 30mg
NIFEDIPINO
Comprimido de 10mg
Dose Inicial: 10mg via oral

Repetir, se necessário: 10mg a cada 20 a 30 minutos (VO)

Dose máxima: 30mg
NITROPRUSSIATO DE
SÓDIO
Ampola 50mg por 2mL
Ampola de nitropressiato de sódio diluir em soro glicosado
5%.
Dose Inicial: 0,5mcg a 10mcg por kg por minuto, infunsão
intravenosa contínua

SÍNDROME
DE HELLP

HELLP

H emolysis
E levated
L iver enzimes
L ow
P latelets

O acrônimo HELLP significa hemólise, aumento de enzimas hepáticas e
plaquetopenia.

SÍNDROME DE HELLP

EXAME PARÂMETRO
HEMÓLISE
Esfregaço de sangue
periférico
Bilirrubinas >1,2mg por dL
DHL >600 U por L
ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO
HEPÁTICA
TGO ou TGP >70UI
PAQUETOPENIA Plaquetas <100.000 por mm3

CLASSIFICAÇÃO DE MARTIN (1983)
CLASSE I < 50.000 Plaquetas
CLASSE II > 50.000 e < 100.000 Plaquetas
CLASSE III > 100.000 e < 150.000 Plaquetas

COMPLICAÇÕES DA SÍNDROME DE HELLP
COMPLICAÇÃO OCORRÊNCIA
Eclâmpsia 6% a 50%
DPP 5% a 26%
CIVD 8%
Hematoma hepático
Edema agudopulmonar ou ascite 5%
Condição fetal não tranquilizadora 23%
Insuficiência renal aguda 5% a 15%
Morte materna 5%
Prematuridade 10% a 50%

CONDUTA
DIAGNOSTICAR Solicitar exames laboratoriais essenciais
PREVINIR ECLÂMPSIA Sempre utilizar MgSO4 quando há diag. HELLP
CONTROLAR PRESSÃO ARTERIAL Manter PAD <100mmHg e PAS<150mmHg
AVALIAR O PROGNÓSTICO MATERNO Acima de 34 sem. (interrupção) e abaixo (PIERS)
AVALIAR E QUALIFICAR COND. FETAIS US Obstétrica Doppler e Sulfato de Magnésio
CONTROLAR INFUSÃO DE LÍQUIDOS Oferecer volume de SF para manter diurese à pelo
menos, 30mL por hora (Perfusão renal)
PLANEJAR A HEMOTERAPIA Manter plaquetas acima de 50.000 por mm3
PROGRAMAR O PARTO A indicação é obstétrica (via vaginal - menor risco
de sangramento)
CUIDADOS NA CESÁREA Tipo de anestesia - dependerá valor de plaquetas
CUIDADOS PÓS-PARTO Monitorar sangramentos, diurese e valores
laboratóriais
ACONSELHAR SOBRE O FUTURO Riscos futuros e possibilidade de recorrência

RELATO DE
CASO

PA: 160x90mmHg, edema em
MMII, algia epigástrica, cefaleia
e palpitação
Cesárea
(33sem-prematura), 11
na UTI neo
SINTOMAS
PARTO
GESTANTE: BEATRIZ
IDADE
31 anos
GESTAÇÃO
3 gestação
EXAMES
Proteinúria (exame de sangue)
MEDICAMENTOS
Metildopa

PA: 180x10mmHg, visão turva,
cefaleia e palpitação
2 Cesárea (37 e 36
semanas)
SINTOMAS
PARTO
GESTANTE: ANA BEATRIZ
IDADE
19 anos e 21 anos
GESTAÇÃO
1 e 2 gestação
EXAMES
Proteinúria (exame de sangue)
MEDICAMENTOS
Metildopa, nifedipino,
metropolol e hidralazina
(na segunda gestação foi
necessário sulfatar)

OBRIGADA

REFERÊNCIAS
-https://www.msdmanuals.com/pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/complica%C3%
A7%C3%B5es-da-gravidez/pr%C3%A9-ecl%C3%A2mpsia-e-ecl%C3%A2mpsia#Causas_v895003
0_pt
-https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/complica%C
3%A7%C3%B5es-pr%C3%A9-natais/pr%C3%A9-ecl%C3%A2mpsia-e-ecl%C3%A2mpsia#Tratamen
to_v1074563_pt
-https://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2021/08/cuidados-enfermagem-gestant
e-internada-pre-eclampsia-percepcao-equipe-enfermagem.pdf?utm_source=chatgpt.com
-https://www.unipar.br/documentos/445/TCC_GABRIELA_SAIURY.pdf?utm_source=chatgpt.c
om
-https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf?utm_source=chatgpt.c
om
-https://www.researchgate.net/publication/380276733_QUALIFICACAO_DA_ASSISTENCIA_D
E_ENFERMAGEM_A_GESTANTES_COM_PRE-ECLAMPSIA?utm_source=chatgpt.com
-https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/11532?utm_source=chatgpt.
com
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