educaçao fisica resumo atividade questoes

seminario

1. Seminário

2. Giselle Isabela Maria Aline Larissa Vitória Alex Paulo Junior Equipe:

3. Sumário - Estilos de danças do nordeste. - Tipos de dança em cada estado do nordeste.

4. Estilos de dança do nordeste A dança nordestina tem origens variadas , sendo influenciada por diferentes culturas e tradições ao longo do tempo. É importante destacar que a dança nordestina é uma expressão dinâmica e em constante evolução , que continua sendo influenciada por novas tendências e pela interação entre diferentes culturas . Essa diversidade e riqueza cultural são características marcantes das danças do Nordeste brasileiro .

5. Agora vamos falar sobre os tipos de dança em cada estado do nordeste.

6. Rio grande do norte

7. Congo   Também conhecido como Congos de Calçola ou congadas , são uma dança típica do estado do Rio Grande do Norte e representam a história da cultura negra no Brasil . Trata -se de danças africanas que foram adaptadas para o Brasil pelos escravos e seus filhos . Além disso , essas “ danças guerreiras ” ganharam algumas roupagens características das religiões dos portugueses que, por sua vez , incentivavam as danças .

8. Bumba -meu- boi Ele também é conhecido como Boi Calemba e é a versão potiguar do Bumba Meu Boi ou Boi Bumbá , conhecido em todo o território nacional . A festividade da qual o Boi de Reis é símbolo funciona como um auto popular, isto é, uma cerimônia pública , em que se conta a história da morte e da ressurreição de um boi . Essa narrativa apresenta alguns personagens , classificados como mestres , galantes e damas . Esses personagens também se dividem entre “ mascarados ” e “ enfeitados ”, e se apresentam cantando e tocando instrumentos musicais específicos , como a sanfona , a rabeca e o pandeiro.

9. Fandango f andango ( ou marujada ). Trata -se de uma festa que faz parte da cultura do estado . Esse festejo tem origem espanhola e é típico da temporada natalina . N esta festa, as pessoas se vestem com roupas que lembram as vestimentas dos marinheiros. P or essa razão , portanto , ela também recebe o nome de “ marujada ” em alguns locais . Você verá que personagens vestidos a caráter performam danças que lembram o sapateado , o que remete à origem espanhola da tradição . Além disso , esses personagens entoam cantos ao som de instrumentos de corda, principalmente o violão e o cavaquinho. Painel de participantes fechado

10. Bahia .

11. Baião . Esse é um dos ritmos mais conhecidos da região . O baião é a dança cantada que mistura elementos indígenas , portugueses e africanos . A construção musical é feita por meio de instrumentos como flauta doce , triângulo , viola caipira e sanfona . Com sua melodia animada e marcante , o baião saiu do Nordeste e ganhou o Brasil .  O ritmo do baião é composto por vários movimentos realizados , como balanceios , rodopios , entre outros passos . Outra característica marcante do baião é seu figurino alegre , sempre com cores vivas , muitas flores e saias rodadas .

12. Maculelê . O maculelê é uma das danças folclóricas da Bahia que possui raízes indígenas e africanas . Com um ritmo animado , o maculelê se originou na época do Brasil colônia , sendo uma espécie de luta marcial com bastões praticada pelos escravizados nos canaviais .  Com uma música agitada e envolvente , a dança é sempre feita com homens e mulheres que dançam com bastões e tocam instrumentos como pandeiro e atabaques, sempre respondendo ao comando do macota , um mestre de cerimônias que coordena os movimentos da apresentação .

13. Samba de roda . Outra dança típica do estado da Bahia é o samba de roda . O ritmo surgiu no século 19, recebendo elementos como palmas , violão , pandeiro e cuíca , trazendo elementos marcantes da cultura da Angola e os unindo com elementos musicais portugueses .  O samba se trata de uma mistura de dança , capoeira e culto aos orixás , resultando em um mix cultural que, anos mais tarde , acabou alcançando todo o país . Não é a toa que, em 2013, o ritmo recebeu o título de Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional .

14. Cuíca

15. Pernambuco.

16. Frevo. É uma das principais danças tradicionais brasileiras e uma das manifestações culturais mais conhecidas na   região nordeste  do país . Merece destaque no carnaval pernambucano , sobretudo , nas cidades de Olinda e Recife. Essa dança popular foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2007. O frevo tem origem no século XIX na cidade de Recife, em Pernambuco. Foi decorrência da rivalidade entre as bandas militares e os escravizados que tinham se tornado livres. A palavra   frevo  surge como uma corruptela do verbo ferver (“ frever ”), isso porque o frevo é uma dança frenética , de ritmo muito acelerado . O contexto histórico em que essa expressão cultural despontou era igualmente frenético em termos políticos e sociais . Vivia -se o pós-abolicionismo , enquanto surgia uma nova classe operária .

17. Caboclinhos . A  origem dos Caboclinhos remonta à mistura de influências indígenas , africanas e europeias no Brasil . Acredita -se que essa dança tenha surgido durante o período colonial, quando diferentes grupos étnicos interagiam e trocavam suas culturas . A contribuição africana também é significativa nos Caboclinhos . Os ritmos pulsantes , os tambores e os instrumentos musicais utilizados refletem as tradições percussivas africanas . Além disso , os movimentos fluidos e expressivos podem ter sido influenciados pelas danças africanas . A música é um elemento fundamental na dança dos Caboclinhos, geralmente acompanhada por instrumentos musicais como tambores, maracás, pífanos e apitos. Os ritmos são animados e envolventes, com batidas fortes e cadências que impulsionam a dança

18. Maracás Pífanos Tambor

19. Forró . Sua origem tem relação com bailes populares que eram realizados no final do século XIX e eram chamados de " forrobodó ", " forrobodança " ou " forrobodão ". Naquele tempo era preciso molhar o piso do local onde essas festas aconteciam , pois eles eram feitos de " chão batido", ou seja , não havia revestimento , somente terra. As pessoas costumavam dançar arrastando os pés a fim de evitar que a poeira levantasse , daí o termo   rastapé   ou   arrasta-pé .

20. Ceará.

21. Mineiro-Pau. Mineiro-Pau é uma dança guerreira porque nela se usa um bastão como arma de ataque e defesa em simulações de combate . Recebe ainda a denominação de Bateo -Pau-Mineiro. No grupo , formado por cerca de 25 componentes , os homens tocam e as mulheres cantam . Os homens vestem calça comprida e camisa e as mulheres , saia rodada e blusa , seguindo os indicados o gosto do mestre . O acompanhamento musical se reduz geralmente a um acordeão no centro da roda , ao qual se juntam , por vezes , viola, violão ou violino , triângulo , pandeiro e tamborim . O solista ( violeiro ou violinista ) canta acompanhando a música com seu instrumento a fim de animar a dança , que começa com moças e rapazes formando um círculo de mãos dadas.

22. Ciranda . Sua origem provém de Portugal e popularizou -se no Ceará nas décadas de 1960 e 1970, suplantando o  coco , que era mais dançado nos terreiros e nos quintais ,  sendo influenciado por este em sua dança.Na marcação do zabumba , os cirandeiros pisam forte com o pé esquerdo à frente . Num andamento para a direita na roda de ciranda , os dançarinos dão dois passos para trás e dois passos para a frente , sempre marcando o compasso com o pé esquerdo na frente . Os passos podem ser simples ou coreografados .

23. Dança do Ventre . é uma dança primitiva praticada originalmente em diversas regiões do  Oriente Médio  e da  Ásia Meridional , com movimentos sinuosos semelhante a uma   serpente   aliados a música , que tinham como objetivo : preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a  deusas  para se tornarem mães . De origem incerta, datada entre 7000 e 5000  a.C , com registros no  Antigo Egito ,  Babilônia ,  Mesopotâmia ,  Pérsia  e  Grécia . Com a invasão dos  árabes , a dança foi propagada por todo o mundo . A expressão dança do ventre surgiu na   França , em   1893 .

24. Paraíba.

25. Cavalo-marinho . O cavalo-marinho é uma dança folclórica tradicional da região da Zona da Mata de Pernambuco, no Nordeste do Brasil . Esta dança é marcada por sua rica tradição oral, músicas , danças e representações teatrais , que combinam elementos africanos , indígenas e europeus . O cavalo-marinho é conhecido por suas apresentações teatrais que retratam cenas do cotidiano , lendas e mitos populares . Os personagens incluem o Mateus, o Catirina , o Caboclo de Lança , a Burra, entre outros. A música é uma parte fundamental da performance, com instrumentos como a rabeca , pandeiro, violão e flauta. As apresentações do cavalo-marinho costumam ocorrer durante as festividades populares , como o Carnaval e festas religiosas , e envolvem a participação ativa da comunidade . É uma forma de arte que mantém viva a tradição oral e visual do povo da região , oferecendo entretenimento e preservando as raízes culturais locais .

26. Pastoril . O pastoril é uma dança popular tradicional do Nordeste do Brasil , especialmente popular durante a época natalina . É uma manifestação cultural que combina música , dança e teatro , com personagens como o Rei e a Rainha , além de uma variedade de outros personagens e figurantes. As apresentações geralmente incluem músicas , cantigas e coreografias que retratam temas religiosos e populares . O pastoril é uma forma encantadora de celebrar a cultura nordestina e costuma atrair muitos espectadores durante as festividades de fim de ano .

27. Nau Catrineta . Imagens Videos Shopping Maps Livros A Nau Catrineta (Nau Catarineta no Brasil ) é um poema anónimo romanceado , ligada à tradição oral e comunicativa que, segundo Diogo Brites, provavelmente foi inspirado na tumultuada viagem da nau Santo António, que transportou Jorge de Albuquerque Coelho ( filho de Duarte Coelho Pereira, donatário da capitania ...

28. Alagoas .

29. Quilombo. Quilombo é uma dança tradicional existente no estado brasileiro de Alagoas. A dança faz parte de uma tradição que é considerada uma sobrevivência histórica do Quilombo de Palmares , que a partir de meados do século XVIII se estabeleceu em terras da Comarca das Alagoas, então pertencente à Capitania de Pernambuco, mais particularmente na Serra da Barriga , no local onde hoje se situa a cidade de União dos Palmares .

30. Guerreiro . O Guerreiro é um folguedo genuinamente alagoano que surgiu na primeira metade do século XX como resultado de adaptações feitas na junção do reisado , a chegança e os pastoris. O nome para esse folguedo vem da “ guerra ” disputada nas apresentações.O Guerreiro é um auto natalino , de caráter dramático , profano e religioso, que reúne elementos de outros folguedos . Ele surgiu em Alagoas e passou a ser um dos maiores representantes da cultura do estado .

31. Marajuda . A marujada , também conhecida como fandango, é um folguedo típico das regiões Nordeste e Norte do Brasil . A marujada é considerada uma importante representação cultural, de caráter popular, do folclore brasileiro . Participam , deste folguedo , homens ( geralmente com os instrumentos musicais ), mulheres ( geralmente nas danças e encenações ) e também crianças ( nas encenações ).No início da encenação da marujada , os personagens ( principalmente marinheiros da tripulação ) puxam uma réplica pequena de um barco a vela ou caravela . Com muita dança e músicas ( principalmente cantos lamentosos ), acompanhadas de instrumentos de corda, os participantes gritam frases relacionadas aos descobrimentos marítimos e a vida no mar. Entre estas frases , destacam -se: “ Somos marujos do mar!” e “Marinheiros somos !”.

32. Piauí .

33. Quadrilha . A quadrilha junina é uma dança folclórica brasileira que faz parte das festividades juninas , celebradas em todo o país durante o mês de junho em homenagem a Santo Antônio, São João e São Pedro. Essa dança é uma das principais atrações das festas juninas , tanto em áreas urbanas quanto rurais , e envolve a participação de grupos organizados conhecidos como quadrilhas juninas . A dança da quadrilha junina é marcada por passos coreografados que simbolizam diferentes aspectos da vida no campo, como colheita , casamento , festas, entre outros. Os dançarinos se vestem com trajes típicos de caipiras , com roupas coloridas , remendadas e acessórios característicos , como chapéus de palha , lenços e vestidos de chita .

34. Xaxado . O Xaxado é uma dança e estilo musical originária do nordeste do Brasil , mais especificamente da região do sertão , sendo associada à cultura cangaceira . É uma dança de origem folclórica e tem sua história vinculada aos cangaceiros , que eram bandos armados que atuavam principalmente no final do século XIX e início do século XX, especialmente nos estados de Pernambuco, Ceará , Paraíba e Rio Grande do Norte. O Xaxado é caracterizado por movimentos vigorosos e marcados , muitas vezes simulando passos de luta ou de deslocamento em terreno acidentado . Os dançarinos costumam usar roupas típicas da região , como chapéus de couro , lenços no pescoço , gibões e calças largas .

35. Coco. O Coco é uma dança e estilo musical tradicional do Nordeste do Brasil , incluindo o estado do Piauí . É uma expressão cultural bastante enraizada na região e possui características marcantes que a tornam reconhecível e apreciada em todo o país . Na dança do coco, os participantes formam um círculo e realizam passos sincronizados ao som de instrumentos como o pandeiro, a zabumba ( ou zabumba ), o triângulo e ocasionalmente a sanfona . Os passos da dança geralmente envolvem batidas com os pés no chão em ritmo acelerado , criando uma percussão rítmica que acompanha a música .

36. Sergipe.

37. Cacumbi . Não se sabe ao certo a origem do Cacumbi , acredita -se que é uma variação de outros autos e bailados como Congada , Guerreiro , Reisado e Cucumbi . O grupo apresenta -se na Procissão de Bom Jesus dos Navegantes e no Dia de Reis, quando a dança é realizada em homenagem a São Benedito e Nossa Senhora do Rosário . Pela manhã , os integrantes do grupo assistem à missa na igreja , onde cantam e dançam em homenagem aos santos padroeiros . Depois das louvações , o grupo sai às ruas cantando músicas profanas e, à tarde , acompanham a procissão pelas ruas da cidade . Seus personagens são o Mestre, o Contra-Mestre e os dançadores e cantadores ; o grupo é composto exclusivamente por homens . Os componentes vestem calça branca , camisa amarela e chapéus enfeitados com fitas , espelhos e laços . Só o Mestre e o Contra-Mestre usam camisas azuis . O ritmo é forte, o som marcante e o apito coordena a mudança dos passos . Os instrumentos que acompanham o grupo são : cuíca , pandeiro, reco-reco, caixa e ganzá .

38. Reisado . O Reisado , de origem ibérica , se instalou em Sergipe no período colonial. É uma dança do período natalino em comemoração do nascimento do menino Jesus e em homenagem dos Reis Magos . Antigamente era dançado às vésperas do Dia de Reis, estendendo -se até fevereiro para o ritual do “ enterro do boi ”. Atualmente , o Reisado é dançado , também , em outros eventos e em qualquer época do ano . A cantoria começa com o deslocamento do grupo para um local previamente determinado , onde é cantado “O Benedito”, em louvor a Deus, para que a brincadeira seja abençoada e autorizada . A partir daí , começam as “jornadas”. O enredo é formado pelos mais diversos motivos : amor, guerra , religião , história local, etc., apresentado em tom satírico e humorístico , originando um clima de brincadeira .

39. O Reisado é formado por dois cordões que disputam a simpatia da platéia e são liderados pelas personagens centrais: o “Caboclo” ou “Mateus” e a “Dona Deusa” ou “Dona do Baile”. Também se destaca a figura do “Boi”, cuja aparição representa o ponto alto da dança. Os instrumentos que acompanham o grupo são violão, sanfona, pandeiro, zabumba, triângulo e ganzá. O Reisado tem como característica o uso de trajes de cores fortes e chapéus ricamente enfeitados com fitas coloridas e espelhinhos.   O Reisado de Sergipe, enraizado na tradição ibérica, encontrou solo fértil no estado durante o período colonial, consolidando-se como uma manifestação cultural única.

40. Chegança . A Chegança de Sergipe, em sua essência , representa a evolução da luta dos cristãos pelo batismo dos Mouros. Essa manifestação cultural única encontra seu palco principal na porta de igrejas , onde uma embarcação de madeira serve como cenário para as elaboradas jornadas que simbolizam o conflito histórico . A dramatização da Chegança , além de ser uma expressão artística , é uma forma de manter viva a memória da resistência e das interações culturais que marcaram a história de Sergipe.  A riqueza visual da Chegança é expressa através da predominância das cores azul e branco , simbolizando a pureza e a espiritualidade . No entanto , o contraste surge com personagens específicos , como o padre, o rei e os Mouros, que adotam tonalidades distintas , enriquecendo ainda mais o espetáculo . Essa paleta de cores não apenas destaca a estética da apresentação , mas também carrega consigo significados simbólicos que contribuem para a narrativa visual da Chegança .

41. Maranhão.

42. Lelê . A Dança do Lelê é proveniente das danças de salão trazidas pelos povos ibéricos , particularmente os franceses , no século XIX. Especialmente praticada nos municípios de Rosário e Axixá , na região do Munim , é também conhecida como Dança dança do Péla .

43. Tambor de Crioula . O Tambor de Crioula é uma manifestação de raízes africanas que só existe no Maranhão , reconhecido como Patrimônio Imaterial Brasileiro em 2011. A dança alegre e irreverente é praticada em homenagem ao São Benedito, o Santo Preto. O tambor de crioula é dançado apenas por mulheres , as coureiras , enquanto os homens , os tocadores , apenas tocam os tambores

44. Caroço . A Dança do Caroço é uma manifestação de origem indígena concentrada , especialmente , no município de Tutóia , na região do Delta do Parnaíba . Democrática , pode ser praticada por integrantes de qualquer gênero ou idade , que respondem às toadas improvisadas pelos cantadores , sempre embalados pela cuíca , cabaça e tambores .

45. Fim.