EMENTA Unidade I - Educação inclusiva no Brasil Sessão 1.1 - Educação Inclusiva: conceito e história Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades Unidade II - Legislação e políticas públicas de inclusão Sessão 2.1 - O processo de inclusão: alunos com necessidades especiais no ensino regular Sessão 2.2 - A estrutura escolar: adaptações físicas e curriculares necessárias para o atendimento educacional Unidade III - O perfil pedagógico do professor da educação especial Sessão 3.1 – Processo de Avaliação Sessão 3.2 – Modelo de Plano Educacional Individualizado (PEI) Sessão 3.3 – Parceira entre Escola e Família
AVALIAÇÕES: Participação das atividades e aulas expositivas; (22 e 29/03) Falas dos vídeos propostos; (22 /03 ) Resenha crítica fundamentada; (Entregar dia 29/03) Avaliação prática. (29/03)
UNIDADE I - EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Sessão 1.1 - Educação Inclusiva: conceito e história
Sessão 1.1 - Educação Inclusiva: conceito e história
DÉCADA DE 80:
RECONHECIMENTO:
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades Hora de Fixar: Apostila, p. 06
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades DEFICIÊNCIA VISUAL Nesta unidade, estudaremos sobre a deficiência visual. Iniciaremos com uma proposição sensorial. Você já vivenciou uma experiência com o interdito da visão? Já pensou como seria realizar atividades da vida cotidiana sem enxergar? Figura 1: Mulher fazendo uma refeição de olhos vendados.
O filme italiano Vermelho como o céu aborda como temática a história de uma criança que fica cega após um acidente. Mirco, um menino de 10 anos, passa a vivenciar os desafios de uma criança com deficiência visual em sua vida cotidiana e escolar. O primeiro desafio enfrentado acontece em uma escola pública que o rejeita, pois na década de 1970 esse era o princípio predominante. Dessa forma, pessoas com deficiência tinham como única opção a matrícula em instituições especializadas. Por ser um garoto muito ativo e apreciador do cinema, a deficiência visual não limitou sua criatividade. Sendo assim, ele passou a explorar seus sentidos remanescentes e a vivenciar ricas experiências que contribuíram para que ele viesse a se tornar um renomado editor de som na Itália, quando adulto. A história de Mirco é um exemplo de que as pessoas com deficiência possuem seu lugar na sociedade, o qual foi conquistado por meio de muitas lutas. No entanto, compreendemos que nem sempre foi assim, pois esse processo histórico é marcado pela conquista de direitos.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades Hora de Fixar: Vídeo: As cores das Flores.
Nele, uma criança cega precisa escrever uma redação sobre “As cores das flores”. O vídeo apresenta o desafio de um aluno cego para conseguir cumprir a tarefa proposta à turma. Assista ao vídeo e faça um comentário sobre o caso, articulando os conceitos de integração e inclusão e fazendo referência à avaliação da aprendizagem do estudante cego.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades Hora de Fixar: Apostila, p. 07.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades 2. DEFICIÊNCIA AUDITIVA Cena do filme ‘Minha Amada Imortal’ mostra o compositor em estágio avançado da doença. O compositor alemão Ludwig von Beethoven (1770 - 1827) perdeu a audição progressivamente ao longo de três décadas (entre os 20 e os 50 anos), quando já se encontrava na fase adulta. Como não nasceu surdo, ele tinha memória auditiva suficiente para compor em sua mente.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades Hora de Fixar: Apostila, p. 07.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades 3. DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades Hora de Fixar: Apostila, p. 07.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades 4. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E DEFICIÊNCIA FÍSICA O curta foi inspirado nos filhos do criador, Pedro Solís, que tem uma filha muito próxima ao irmão que apresenta paralisia cerebral. A animação nos leva a refletir que, muitas vezes, a limitação não está na pessoa com deficiência, mas sim no olhar estigmatizante que se lança sobre ela.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades 5. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Sancionada em 2012, a Lei 12.764 , ou Lei Berenice Piana , reconhece o autismo como uma deficiência, instituindo a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Tal lei prevê a participação da comunidade na formulação das políticas públicas voltadas para os autistas, além da implantação, acompanhamento e avaliação da mesma. A partir dessa lei, todos os direitos das pessoas com deficiência também passaram a acolher as pessoas com esse transtorno. Desse modo, as pessoas com TEA e suas famílias passaram a poder utilizar os serviços oferecidos pela Assistência Social e a Educação com atendimento educacional especializado.
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades 6. ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
Sessão 1.2 - Concepção e categorização das deficiências e altas habilidades 6. ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
UNIDADE II - LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO Nesse sentido, em 2008, foi estabelecida a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, apresentada pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Secretaria da Educação Especial (SEESP). Esse documento tem como objetivo acompanhar os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos (BRASIL, 2008).
UNIDADE II - LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO
UNIDADE II - LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO Hora de Fixar: Apostila, p. 11.
UNIDADE II - LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO Vamos falar agora, sobre as principais políticas: Apostila, p. 12.
A escola inclusiva com equidade é um desafio que implica e rever alguns aspectos, que envolvem desde o setor administrativo até o pedagógico. As Unidades Escolares de Ensino Regular devem oferecer vagas e matricular todos os alunos , organizando-se para o atendimento com equidade aos educandos com necessidades educacionais especiais e assegurar-lhes condições necessárias para a permanência e aprendizagem. Sessão 2.1 - O processo de inclusão: alunos com necessidades especiais no ensino regular
A escola inclusiva com equidade é um desafio que implica e rever alguns aspectos, que envolvem desde o setor administrativo até o pedagógico. As Unidades Escolares de Ensino Regular devem oferecer vagas e matricular todos os alunos , organizando-se para o atendimento com equidade aos educandos com necessidades educacionais especiais e assegurar-lhes condições necessárias para a permanência e aprendizagem. Sessão 2.1 - O processo de inclusão: alunos com necessidades especiais no ensino regular
UNIDADE II - LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO Hora de Fixar: Apostila, p. 13.
A escola capacita seus professores, prepara-se, organiza-se e adapta-se para oferecer educação de qualidade para todos, inclusive, para os educandos com necessidades especiais… Inclusão, portanto, não significa simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades especificas, mas significa dar ao professor e a escola o suporte necessário à sua ação pedagógica. Sendo assim, a Educação Especial já não é mais concebida como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de medidas que a escola regular põe ao serviço de uma resposta adaptada à diversidade dos alunos. Sessão 2.2 - A estrutura escolar: adaptações físicas e curriculares necessárias para o atendimento educacional
Sessão 2.2 - A estrutura escolar: adaptações físicas e curriculares necessárias para o atendimento educacional
Com base nesses dois vídeos que você acabou de assistir, faça uma resenha crítica sobre a Educação Inclusiva, usando fundamentação teórica. Entregar na próxima aula. E discutir em sala.
Seminário Temático Cada equipe deverá iniciar a apresentação com fundamentação teórica; Em seguida, deverá apresentar a prática, trazendo recursos que podem ser utilizados na sala de aula para que a inclusão de fato acontece.
Divisão das Equipes: 1 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com TEA; 2 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com TDAH; 3 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com Deficiência Visual;
Divisão das Equipes: 4 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com Deficiência Auditiva / Surdez; 5 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com Deficiência Física; 6 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com Deficiência Múltipla;
Divisão das Equipes: 7 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento; 8 - Estratégias Pedagógicas na Educação Inclusiva para alunos com Surdocegueira.
Dividam-se em 3 grupos onde cada um fique com um tópico da Unidade III, faremos um debate prático agora.
UNIDADE III - O PERFIL PEDAGÓGICO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Hora de Fixar: Apostila, p. 16.
Hora de Fixar: Apostila, p. 17. Sessão 3.1 – Processo de Avaliação
Hora de Fixar: Apostila, p. 17. Sessão 3.2 – Modelo de Plano Educacional Individualizado (PEI)
Comente sobre a relação ESCOLA X FAMÍLIA Sessão 3.3 – Parceira entre Escola e Família