Introdução Os descobrimentos resultaram na expans ão portuguesa e deram um contributo essencial para a evolução da ciência náutica e da construç ão das diversas embarcações.
Na época quinhentista foram constru í das diversas embarcações na Ribeira das Naus. N ão chegou até nós qualquer desenho ou informação detalhada deste tipo de embarcaç ões. A penas a partir de pinturas e algumas descrições podemos calcular como eram. Introdução
Barca , Barcha, Barca ou Pescareza Uma das mais célebres terá sido a barca com que Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador Teria entre 10 a 20 metros de comprimento e 2,5 a 3,5 de boca . Quando usada em viagens mais distantes tinha uma coberta . De um só mastro, com cesto da gávea envergava e com uma vela quadrangular . Rapidamente se passou a usar velas latinas, alternadas com pano redondo, conforme os ventos . Tripulação composta por 8 a 20 homens.
Barinel Espécie de embarcação, que tinha maior porte que as barcas , com a proa a atirar para nau e com mastro contendo vela quadrangular . Podia ser movido a vela ou remos. Foi substituído pela caravela devido às dificuldades nas viagens de regresso, motivadas pelo seu pano redondo. Usado em exploração ao longo da costa africana , além do Bojador.
Embarcação de porte médio e de velas triangulares. Barco ideal para as explorações do Atlântico e costa africana Caravela Uma das mais célebres terá sido a Caravela com que Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança
Nau N avios de grande porte, mas mais lento que as caravelas , usados em viagens de grande percurso. Uma das mais célebres terá sido a S . Gabriel pela façanha da descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Carraca Navios de velas redondas e borda alta, e possuíam três mastros. Os primeiros exemplares tinham uma capacidade de 200 a 600 toneladas, mas chegaram a atingir 2000 toneladas . Usada no tempo dos descobrimentos, na Carreira da Índia
Barcos Negreiros Navios , que ao longo de séculos, transportaram milhões de escravos de toda a África para Portugal, Madeira, Açores, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Brasil Homens , mulheres e crianças eram transportados amontoados e muitas vezes acorrentados em compartimentos minúsculos dos navios. Sem a menor preocupação com a condição dos negros, que advinham de diferentes lugares do continente africano.
Bibliografia http://www.ancruzeiros.pt/ancdrp/navios-dos- descobrimentos http://web.educom.pt/~pr2003/1999/decc/antes/lisboa_quinhentista. htm http://jcabral.info/RG/TP%200%200%20Alfredo/Coloniza%C3%A7%C3%A3o/3v-TP00%20Coloniza%C3%A7%C3%A3oPB. html http://portugalquetefizeram.blogspot.pt/2015/03/os-barcos-mais-utilizados-nos. html