Embrio-Digestório.pptx

rodrigoniskier 180 views 52 slides Jul 25, 2023
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Slides para uma aula de Embriologia do Sistema Digestório Humano, ideal para cursos da área de saúde como medicina, biomedicina, enfermagem e outros. Contém uma descrição das partes do intestino primitivo, origem embrionária dos tecidos, formação do tubo digestivo, desenvolvimento das glân...


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Embriologia - Digestório

OBJETIVOS DA AULA Identificar as origens embriológicas das principais estruturas do sistema digestório (SD). Descrever o intestino primitivo. Descrever os principais eventos que ocorrem no intestino primitivo e que dão origem às estruturas do SD.

DIVISÕES DO TUBO INTESTINAL O sistema digestório se estende da boca ao ânus com todas as suas glândulas e órgãos associados. O intestino primitivo se forma durante a quarta semana à medida que a cabeça, a eminência caudal (cauda) e as dobras laterais incorporam a porção dorsal da vesícula umbilical (saco vitelino).

Figura 15.1 Cortes sagitais através de embriões em vários estágios do desenvolvimento, mostrando o efeito das dobraduras cefalocaudal e lateral no posicionamento da cavidade revestida por endoderma. Observe a formação do intestino anterior, do intestino médio e do intestino posterior. A. Embrião pré-somítico. B. Embrião com sete somitos. C. Embrião com 14 somitos. D. No fim do primeiro mês.

O intestino primitivo é inicialmente fechado em sua extremidade cranial pela membrana orofaríngea e, em sua extremidade caudal, pela membrana cloacal. A endoderme do intestino primitivo dá origem à maior parte do intestino: epitélio e glândulas. O epitélio das extremidades cranial e caudal do tubo digestivo é derivado da ectoderme. DIVISÕES DO TUBO INTESTINAL

DIVISÕES DO TUBO INTESTINAL O tecido muscular e conjuntivo e outras camadas da parede do tubo digestivo são derivados do mesoderma esplâncnico que envolve o intestino primitivo. O intestino primitivo é dividido em três partes: o intestino anterior, o intestino médio e o intestino posterior.

Desenho da secção mediana de um embrião de 4 semanas mostrando o sistema digestório inicial e seu suprimento de sangue.

Intestino Anterior Os derivados do intestino anterior são: •Faringe primordial e seus derivados •Sistema respiratório inferior •Esôfago e estômago •Duodeno, imediatamente proximal à abertura do ducto biliar •Fígado, aparelho bil i ar (ductos hepáticos, vesícula biliar e ducto biliar) e pâncreas. Esses derivados do intestino anterior, exceto a faringe, o trato respiratório inferior e a maior parte do esôfago, são supridos pelo tronco celíaco , a artéria do intestino anterior.

Desenvolvimento do Esôfago O esôfago se desenvolve a partir do intestino anterior imediatamente caudal à faringe. Inicialmente, o esôfago é curto, mas se alonga rapidamente e alcança seu comprimento relativo final na sétima semana. Seu epitélio e suas glândulas são derivados da endoderme .

Desenvolvimento do Esôfago O epitélio prolifera e, parcialmente ou completamente, oblitera o lúmen esofágico; entretanto, a recanalização normalmente ocorre ao final da oitava semana. O músculo estriado do esôfago é derivado do mesênquima do quarto e do sexto arcos faríngeos. O músculo liso, principalmente no terço inferior do esôfago, desenvolve-se a partir do mesoderma esplâncnico circundante.

Desenvolvimento do Estômago Durante a quarta semana, uma discreta dilatação do intestino anterior tubular indica a localização do estômago primordial. Ele aparece pela primeira vez como um aumento fusiforme da região caudal do intestino anterior que é orientado no plano mediano. O estômago primordial cresce e se alarga ventrodorsalmente. Sua borda dorsal cresce mais rapidamente do que sua borda ventral.

À medida que o estômago cresce, gira 90° no sentido horário em torno de seu eixo longitudinal. Efeitos da rotação no estômago: • A borda ventral (curvatura menor) se move para a direita e a borda dorsal (curvatura maior) se move para a esquerda. • Durante a rotação e o crescimento do estômago, sua região cranial se move para a esquerda e levemente inferior e sua região caudal se move para a direita e superiormente. Desenvolvimento do Estômago

No início da quarta semana, o duodeno começa a se desenvolver a partir da região caudal do intestino anterior e da região cranial do intestino médio. O duodeno em desenvolvimento se alonga, formando uma alça em forma de C que se projeta ventralmente. À medida que o estômago gira, a alça duodenal gira para a direita e se localiza em posição retroperitoneal (externa ao peritônio). Desenvolvimento do Duodeno

Entre a quinta e a sexta semana, o lúmen do duodeno é temporariamente obliterado devido à proliferação de suas células epiteliais; normalmente, o lúmen é recanalizado no final do período embrionário (8 semanas). Desenvolvimento do Duodeno

O fígado, a vesícula biliar e o sistema de ductos biliares surgem como uma protuberância endodérmica ventral – divertículo hepático – a partir da região caudal do intestino anterior no início da quarta semana. O divertículo se estende para o septo transverso (massa de mesoderme esplâncnica entre o coração e o intestino médio em desenvolvimento). A região cranial maior do divertículo é o primórdio do fígado; a porção caudal menor se torna a vesícula biliar. Desenvolvimento do Fígado e Aparelho Biliar

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas). Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusóides hepáticos. Desenvolvimento do Fígado e Aparelho Biliar

O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso , enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior . A hematopoese começa no fígado durante a sexta semana, quando as células-tronco hematopoéticas migram para o fígado a partir da aorta dorsal. Desenvolvimento do Fígado e Aparelho Biliar

Desenvolvimento do Fígado e Aparelho Biliar A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico. Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. A formação da bile pelas células hepáticas começa durante a 12a semana.

O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno. A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura. Desenvolvimento do Fígado e Aparelho Biliar

Desenvolvimento do Pâncreas O pâncreas se desenvolve entre as camadas dos mesentérios a partir dos brotos pancreáticos dorsal e ventral, que se originam na região caudal do intestino anterior. A maior parte do pâncreas é derivada do broto pancreático dorsal, que surge primeiro. O broto pancreático ventral (menor) se desenvolve próximo à entrada do ducto biliar no duodeno.

À medida que o duodeno gira para a direita e adquire a forma de C, o broto é levado dorsalmente com o ducto biliar e logo fica localizado posteriormente ao broto pancreático dorsal, fusionando-se com ele mais tarde. À medida que os brotos pancreáticos se fusionam, seus ductos se anastomosam (se ligam). O broto pancreático ventral forma o processo uncinado e parte da cabeça do pâncreas. Desenvolvimento do Pâncreas

O ducto pancreático se forma a partir do ducto do broto ventral e da porção distal do ducto do broto dorsal. Em aproximadamente 9% das pessoas, a região proximal do ducto do broto dorsal persiste como um ducto pancreático acessório que se abre na papila duodenal menor. Desenvolvimento do Pâncreas

A cápsula de tecido conjuntivo e os septos interlobulares do pâncreas se desenvolvem a partir do mesênquima esplâncnico circundante. A secreção de insulina começa, aproximadamente, na 10a semana. As células que contêm glucagon e somatostatina se desenvolvem antes que a diferenciação das células secretoras de insulina ocorra. Com o aumento da idade fetal, o conteúdo de insulina pancreática total e glucagon também aumenta. Desenvolvimento do Pâncreas

O baço é derivado de uma massa de células mesenquimais localizadas entre as camadas do mesogástrio dorsal. O baço, um órgão linfático vascular, começa a se desenvolver durante a quinta semana, mas não adquire sua forma característica até o início do período fetal. O baço de um feto é lobulado, mas os lóbulos normalmente desaparecem antes do nascimento. Os entalhes na borda superior do baço adulto são remanescentes dos sulcos que separavam os lóbulos fetais. Desenvolvimento do Baço

Os derivados do intestino médio são: • O intestino delgado, incluindo o duodeno distal à abertura do ducto biliar • O ceco, o apêndice, o cólon ascendente e a metade direita (ou dois terços) do cólon transverso. Cada um desses derivados é suprido pela artéria mesentérica superior. INTESTINO MÉDIO

O intestino médio se alonga e forma uma alça em forma de U ventral que se projeta dentro da região proximal do cordão umbilical. A alça do intestino, uma herniação umbilical fisiológica , ocorre no início da sexta semana. A região cranial cresce rapidamente e forma alças no intestino delgado. A região caudal sofre pouquíssimas alterações, exceto pelo desenvolvimento do broto cecal, do primórdio do ceco e do apêndice. INTESTINO MÉDIO

Enquanto se encontra no cordão umbilical, a alça do intestino médio gira 90° no sentido anti-horário em torno do eixo da artéria mesentérica superior. Essa rotação traz a região cranial (intestino delgado) da alça do intestino médio para a direita e a região caudal (intestino grosso) para a esquerda. Durante a rotação, a região cranial se alonga e forma as alças intestinais (p. ex., os primórdios do jejuno e do íleo). ROTAÇÃO DO INTESTINO MÉDIO

ROTAÇÃO DO INTESTINO MÉDIO Durante a 10a semana, os intestinos retornam ao abdome (redução da hérnia do intestino médio). O intestino delgado (formado a partir da região cranial) retorna primeiro, passando posteriormente à artéria mesentérica superior, e ocupa a parte central do abdome. À medida que o intestino grosso retorna, sofre uma rotação de 180° no sentido anti-horário adicional. Posteriormente, passa a ocupar o lado direito do abdome.

CECO E APÊNDICE O primórdio do ceco e do apêndice – o broto cecal (divertículo) – surge na sexta semana como uma protuberância na borda da região caudal da alça do intestino médio. Inicialmente, o apêndice é um pequeno divertículo (bolsa) do ceco. Aumenta de comprimento rapidamente, de modo que, ao nascimento, é um tubo relativamente longo que se origina da extremidade distal do ceco.

INTESTINO POSTERIOR Os derivados do intestino posterior são: •O terço esquerdo (até metade do cólon transverso), o cólon descendente e o cólon sigmoide, o reto e a parte superior do canal anal •O epitélio da bexiga urinária e a maior parte da uretra. Todos os derivados do intestino posterior são supridos pela artéria mesentérica inferior.

DIVISÃO DA CLOACA A cloaca é a parte terminal expandida do intestino posterior antes da divisão em reto, bexiga e primórdio genital. A cloaca é uma câmara revestida por endoderme que está em contato com a ectoderme superficial na membrana cloacal. Essa membrana é composta pela endoderme da cloaca e pela ectoderme da fossa anal.

DIVISÃO DA CLOACA A cloaca é dividida nas partes dorsal e ventral pelo mesênquima – o septo urorretal –, que se desenvolve no ângulo entre o alantoide e o intestino posterior. À medida que o septo cresce em direção à membrana cloacal, ele desenvolve extensões que produzem invaginações nas paredes laterais da cloaca. Essas pregas crescem uma em direção à outra e se fusionam, formando uma divisão em três partes da cloaca – o reto, a região cranial do canal anal e o seio urogenital.

CANAL ANAL As proliferações mesenquimais produzem elevações na ectoderme superficial ao redor do tampão epitelial anal. A recanalização do canal anorretal ocorre pela morte celular por apoptose do tampão epitelial anal, que forma a fossa anal na oitava semana do desenvolvimento. Os dois terços superiores do canal anal adulto são derivados do intestino posterior; o terço inferior se desenvolve a partir da fossa anal.

CANAL ANAL A junção do epitélio derivado da ectoderme da fossa anal e da endoderme do intestino posterior é indicada por uma linha pectinada irregular, localizada no limite inferior das válvulas anais. Aproximadamente 2 cm acima do ânus encontra-se a linha anocutânea (“linha branca”). É aproximadamente aqui que a composição do epitélio anal muda de células colunares para células escamosas estratificadas. No ânus, o epitélio é queratinizado e contínuo com a pele ao redor.

Por causa de sua origem no intestino posterior, os dois terços superiores do canal anal são supridos principalmente pela artéria retal superior, a continuação da artéria mesentérica inferior (artéria do intestino posterior). Por causa de sua origem na fossa anal, o terço inferior do canal anal é suprido principalmente pelas artérias retais inferiores, ramos da artéria pudenda interna. CANAL ANAL