ENFERMAGEM EM OBSTETRICIA - Gravidez.ppt

eli43barbosa70 10 views 29 slides Sep 11, 2025
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About This Presentation

SLIDE AULA SOBRE ENFERMAGEM EM OBSTETRICIA, GRAVIDEZ


Slide Content

CENTRO EDUCACIONAL GUARANY
ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA
Prof. Anderson Olivar Teixeira de Souza
Tabatinga – AM
2010

Gravidez
Diagnóstico de gravidez
Métodos clínicos,
Métodos Laboratoriais
Métodos ultra-sonográficos.
Os sinais e sintomas podem ser classificados
como presuntivos, de probabilidade e
positividade de gravidez.

Sinais e sintomas presuntivos de
gravidez
Amenorréia. Ausência de menstruação, isto é,
o desaparecimento das regras em mulher já
menstruada anteriormente;
Náuseas vômitos matutinos (enjôo matinal),
aumento ou diminuição do apetite;
Aversão a odores (cigarros, alimentos,
perfumes);

Sinais e sintomas presuntivos de
gravidez
Polaciúria: desejo de urinar com freqüência:
comum nos três ou quatro primeiros meses e
nos finais da gravidez;
Alterações das mamas: aumento de
tamanho, consistência e sensibilidade.
Os mamilos e aréolas ficam maiores, mais
escuros e a rede venosa mais evidente.
Tubérculos de Montgomery torna-se maiores.
Presença de colostro;

Sinais e sintomas presuntivos de
gravidez
Aumento de pigmentação da linha Alba,
estrias recentes;
Sinal de Chadwick: aspecto arroxeado ou
azul escuro da mucosa vulvar e vaginal.

Sinais de probabilidade
Todos os sinais presuntivos e de probabilidade
de gravidez podem ser simulados fora da
gravidez; daí porque o aparecimento de um
sinal apenas não é muito significativo. Dois ou
mais ocorrendo simultaneamente constituem
evidência forte de gravidez.

Sinais de probabilidade
Aumento do abdome: evidencia-se por volta
do terceiro ao quinto mês de gestação;
Modificações na forma, volume e consistência
do útero, perceptível através do toque;
Amolecimento do colo já no início do segundo
mês de gestação;

Sinais de probabilidade
Palpação do contorno fetal. Deve-se
descartar a probabilidade de tumores que
poderiam simular partes fetais;

Teste imunológico de gravidez: através da
pesquisa de gonadotrofina coreônica
humana na urina. São possíveis resultados
tanto falso-negativo quanto falso-positivo.

Sinais positivos de gravidez
São três sinais positivos, os quais emanam
do feto:
Ausculta e contagem dos batimentos
cardíacos fetais (BCF)

O BCF é audível a partir da 18.ª e 20.ª semana
de gestação, com estetoscópio de Pinard.

Sinais positivos de gravidez
Palpação abdominal
Percepção dos movimentos fetais ativos a
través da palpação abdominal após o quinto
mês de gestação;

Sinais positivos de gravidez
Raio X
Visualização do contorno esquelético fetal por
raios x ou ultra-som. A exposição aos raios x
não é isenta de risco para o feto; deve ser
evitada como método diagnóstico,
particularmente no início da gestação.

Sinais positivos de gravidez
Observação:
A ultra-sonografia permite observar todas as
estruturas do útero gravídico, como o líquido
amniótico, a placenta e o feto, além de calcular
a idade gestacional. Não se conhecem efeitos
adversos do ultra-som sobre o concepto.

Modificações do organismo
materno
Modificações sistêmicas
a) Postura e deambulação
Lordose da coluna lombar e modificações na
deambulação (marcha Anserina).

Modificações sistêmicas
Sistema cardiovascular
Diminuição da pressão arterial:
De 3 a 5 mm Hg na sistólica;
De 5 a 15 mm Hg na pressão diastólica;
Tendência à hipotensão.

Modificações sistêmicas
Circulação cutânea
Aumento da sudorese e do calor.
Pressão venosa
Apresenta-se aumentada três vezes mais nos
membros inferiores, devido à compressão das
veias abdominais e pélvicas.
Tendência a edema de membros inferiores,
hipotensão, varizes e hemorróidas.

Modificações sistêmicas
Volume sanguíneo
Acréscimo de 1 a 1,51, sendo maior o
aumento do volume de glóbulos (hemácias)
do que o volume de plasma sangüíneo. O
sangue da gestante apresenta-se “diluído”
determinando a chamada “anemia fisiológica
da gestação”.

Modificações sistêmicas
Sistema sangüíneo
Aumento na produção de hemácias, daí a
necessidade de suplementação de ferro;
Grandes partes das imunoglobulinas são
transferidas para o feto;
Aumento na produção dos fatores da
coagulação para conter hemorragias por
ocasião do parto.

Modificações sistêmicas
Sistema urinário
Alterações anatômicas e funcionais
predispõem a gestante de infecção urinária.
Sistema respiratório
Há um maior valor de sangue sendo oxigenado
nos pulmões para suprir as necessidades do
feto. O aumento nas taxas hormonais próprios
da gestação causa dispnéia na gestante.

Modificações sistêmicas
Sistema digestivo

Mais de 50% das gestantes relatam o
aumento do apetite e da sede.
Náuseas e vômitos são comuns devido à
diminuição do tônus e da motricidade
intestinal.
A gestante apresenta tendência ao
sangramento gengival, ao ptialismo e a
cáries dentárias.

Modificações sistêmicas
Ossos e articulações
Poderá ocorrer insuficiência de cálcio no
matriz óssea por deficiência na ingestão
desse nutriente. As articulações aumentam
sua mobilidade, especialmente da região
pélvica, para favorecer o parto.

Modificações sistêmicas
Sistema nervoso

Manifestações como psiquismo, hiperemese,
enxaqueca, depressão, modificações de
personalidade, reações maníacas.

Modificações sistêmicas
Pele e fâneros
Aumento na pigmentação da pele: face (cloasmas
gravídicos e lanugem) e pigmentação geral (vulva,
períneo, nariz e linha negra, aréola mamária);
Estrias: Aparecem após o sexto mês no abdome,
nas mamas, nos flancos e na região sacral
lombar;
Aumento no crescimento dos cabelos e unhas;
Aumento da sudorese e do calor.

Modificações sistêmicas
Ganho de peso
Entre 10 e 12,5 Kg, assim atribuídos:
Feto: 3.400 gramas;
Placenta: 650 gramas;
Útero: 900 gramas;
Líquido: 800-1.000 gramas;
Mamas : 400 a 500 gramas;
Volume sangüíneo: 1.300 a 1.500 gramas;
Líquido extra-celular: 1.500 gramas;
Excedente: 2.300 a 3.300 gramas de gordura.

Modificações sistêmicas
Podemos relacionar esse ganho de peso
com as perdas no pós-parto:
Parto: 5 Kg = feto+placenta+líquido
amniótico;

Puerpério imediato: 2 a 2,5 Kg = líquido
extra-celular (edema) + involução uterina;
Três meses após o parto, ocorrerá a perda
de peso excedente, especialmente naquelas
que amamentam.

Modificações no aparelho redutor
a) O útero não gravídico
Mede 7 cm de comprimento, atinge, durante
a gravidez, até 34 cm, e seu peso, que
normalmente é de 100 a 150g, poderá
chegar até 900 gramas.

Modificações no aparelho redutor
No primeiro trimestre, ocorre espaçamento
das paredes uterinas, que atinge o auge no
quarto mês de gestação. Durante o segundo
mês, torna-se acessível à palpaçao e vai
ocupando aos poucos, toda a cavidade
abdominal. Há uma modificação na
consistência no sentido de um
amolecimento.

Modificações no aparelho redutor
O colo da primípara, ou seja, da mulher que
deu à luz ao primeiro filho, é logo fechado. O
colo da mulher que já teve vários partos
(multípara) é encurtado, com dilatação do
orifício cervical externo.

Modificações no aparelho redutor
Tampão mucoso
É um muco abundante e espesso depositado
no canal cervical, que protege o feto contra
ascensão de germes vaginais.
Vagina
Apresenta coloração mais escura e
espessamento de sua mucosa por influência
hormonal, podendo ocorrer varizes vulvares.