ERISIPELA E CELULITE APRESENTAÇÃO.pptx

raphaelbiscaia 6 views 15 slides Sep 02, 2025
Slide 1
Slide 1 of 15
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15

About This Presentation

skcjcsd´
pf´
~çcc
~çç~l
[´flsdf-0roof0rfo´sidf[isdokvslçvk


Slide Content

ERISIPELA E CELULITE Danilo Ferreira da Silva – 6B

ERISIPELA CONCEITO: É primariamente uma infecção aguda da derme com significativo envolvimento linfático. Edema Eritema Calor Margens definidas Aparência brilhosa Progressão rápida Dor intensa

ETIOLOGIA Streptococcos pyogenes Streptococcos do grupo B, C e D.

DADOS CLÍNICOS Mais comum em idosos e debilitados Linfedema ou úlcera crônica Gravidade depende da localização

DADOS CLÍNICOS Geralmente em membros inferiores e face; Qualquer área com deficiência na drenagem linfática, ( linfedemas , pós-operatório de dissecções linfáticas( mastectomia com linfadenectomia axilar)). Membros com insuficiência venosa Sítios que já sofreram erisipela (vasos linfáticos lesionados); Porta de entrada para micro-organismos (presente e distante); Período de incubação 2-5 dias, início abrupto de febre alta e calafrios; “Febre de Santo Antônio ou fogo de Santo Antão”

DADOS CLÍNICOS Período de incubação 2-5 dias, início abrupto de febre alta e calafrios, (paciente toxêmico ); “ Febre de Santo Antônio ou fogo de Santo Antão” “Aspecto casca de laranja” – comprometimento linfático superficial

DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico! Exames complementares → em casos graves Hemograma , proteína C reativa Hemoculturas (2 amostras) se febre = positiva em 5% dos casos USG = afastar coleções

TRATAMENTO (10-14 DIAS) CASOS LEVES/MODERADOS: PENICILINA G PROCAÍNA 600.000U 12/12H OU PENICILINA V ORAL 500MG 6/6H OU AMOXICILINA 500MG 8/8H CASOS RECIDIVANTES: (PROFILAXIA ATB) PENICILINA BENZATINA, IM, 1.200.000 U 4/4 SEMANAS, OU PENICILINA PROCAÍNA, IM, 400 UI, 12/12 DURANTE 10 DIAS OBJ: EVITAR LINFEDEMA -ALÉRGICOS: ERITROMICINA CASOS GRAVES/ TOXÊMICOS: CEFTRIAXONA 1-2 G IV, A CADA 24H CEFAZOLINA 1-2 G IV 8/8H, CLINDAMICINA REPOUSO, ANALGÉSICOS, CUIDADOS GERAIS

CELULITE CONCEITO: É uma infecção da derme profunda e do subcutâneo ERITEMA ERISIPELA MARGENS POUCO DEFINIDAS VESÍCULAS, BOLHAS, PÚSTULAS OU NECROSE TECIDUAL (CASOS GRAVES); LINFANGITE .

ETIOLOGIA Streptococcus pyogenes S. aureus Streptococcus agalactie : idosos, DM, doença vascular periférica Haemophilus influenzae : celulite periorbitária associada a sinusite, OM, ou epiglotite em crianças Pasteurella multocida : celulite por mordedura de gatos Staphylococus inermedius e Capnocytophaga canimorsus : cães Vibrio vulnificus : lacerações águas salgadas Aeromonas hydrophila : lacerações águas limpas P. aeruginosa : celulite após trauma penetrante

DADOS CLÍNICOS CARACTERIZADA POR: Febre Calafrio Mal estar Dor local Eritema Edema Calor

DADOS CLÍNICOS CRIANÇAS: cabeça e pescoço ADULTOS: extremidades são mais afetadas Acesso á epiderme: arranhaduras pele, abrasões, cortes, queimaduras, picadas de insetos, incisões cirúrgicas, cateter. Causas menos comuns: disseminações bacteremia sustentada (endocardite, osteomielite ) Quando causada pelo S. aureus, espalha-se centripetamente a partir de um ponto central. Causada pelo S. pyogenes , esplha-se de modo difuso, rapidamente

DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico ! Exames complementares → em casos graves Hemograma , proteína C reativa Hemoculturas (2 amostras) se febre = positiva em 5% casos USG = afastar coleções

TRATAMENTO CASOS LEVES/MODERADOS: CEFALEXINA, CEFADROXIL, ERITROMICINA OU CLINDAMICINA OU DICLOXACILINA CASOS GRAVES: OXACILINA 2g IV 4/4H, OU CEFAZOLINA 1G EV 8/8H OU NAFCILINA 1-2G 6/6H. QUANDO HÁ DÚVIDAS SOBRE O AGENTE ETIOLÓGICO, A LITERATURA RECOMENDA ASSOCIAÇÃO DE ATB, COMO, OXACILINA + PENICILINA G CRISTALINA.

REFERÊNCIAS VERONESI, Tratado de Infectologia . 3ª edição. São Paulo;2006. Editora Atheneu;Cap.50 Estreptococcias;891p. Goldman L,   Ausiello  D. Cecil:  Tratado de Medicina Interna . 22ªEdição. Rio de Janeiro:ELSEVIER ,  2005; Cap.308, Infecções Estreptocócicas;2082p.
Tags