tom
(6M ao inves de 6m). É assim que devemos estudar os outros modos.
Se for maior compare com a escala maior padrão (modo Jônio) e veja o que muda.
Se for menor compare com a escala menor padrão (modo Eólio)
Apenas para reforçar, devemos entender como são gerados os modos de uma escala, por
exemplo, vamos analisar os modos partindo da tonalidade de C maior para um melhor
entendimento.
Exemplo: C modo jônio
T - 2M - 3M - 4J - 5J - 6M - 7M - 8J
C D E F G A B C
Para formarmos o modo seguinte devemos, sobrepor a seqüência de notas só que partindo
da nota seguinte a qual deu inicio a escala, neste caso D(ré), assim montaremos o modo
dórico.
Exemplo: D modo dórico
T - 2M - 3m - 4J - 5J - 6M - 7m - 8J
D E F G A B C D
Obs: perceba que a seqüência das notas é a mesma do modo jônio, porém os intervalos
devem ser analisados em particular pelo fato de termos adotado uma nova tônica, assim
poderemos analisar se a escala gerada é maior ou menor, através da sua tríade, montar seu
arpejo e os acordes q o mesmo pode gerar...
Vamos a analise:
Modo Jônio -> Maior por possuir intervalo de terça maior.
Arpejo gerado: T 3M 5J 7M ou C E G B
Acordes formados: C, C7M, C7M (9), C6, C6(9), C7M (6), C7M (6,9), C(add9) etc...
Modo Dórico -> Menor por possuir intervalo de terça menor.
Arpejo gerado: T 3m 5J 7m ou D F A C
Acorde formados: Dm, Dm6, Dm6(9), Dm7, Dm7(9), Dm7(9,11), Dm7(9,11,13), Dm(add9).
Na prática:
Os modos nada mais são do que 7 formas prontas pra se executar uma escala, sempre
levando em consideração o grau da escala. Exemplo: