ESDE - TOMO I - Módulo VI - Roteiro 5

Debbieoliver4 816 views 31 slides Sep 04, 2019
Slide 1
Slide 1 of 31
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31

About This Presentation

ESDE - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita PROGRAMA FUNDAMENTAL MÓDULO VI – Reencarnação
ROTEIRO 5 Retorno à vida corporal: união da
alma ao corpo
CEEJA Centro de Estudos Espírita Joanna de Angelis
[email protected]


Slide Content

36

PROGRAMA FUNDAMENTAL - MÓDULO VI Reencarnação Retorno à vida corporal: união da alma ao corpo

Qual, para este (o espírito) a utilidade de passar pelo estado de infância? Encarnando, com o objetivo de se aperfeiçoar , o Espírito, durante este período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 383 .

A partir do nascimento, suas ideias [do Espírito] tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as ideias que lhe formam o fundo do caráter. Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo. Cap. 8, item 4

Ao [...] aproximar-se-lhe a encarnação, o Espírito entra em perturbação e perde , pouco a pouco a consciência de si mesmo , ficando, por certo tempo, numa espécie de sono , durante o qual todas as suas faculdades permanecem em estado latente. É necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar. Sobre ele, no entanto, reage o passado. Renasce para a vida maior, mais forte, moral e intelectualmente, sustentado e secundado pela intuição que conserva da experiência adquirida. A partir do nascimento, suas ideias tomam gradualmente impulso , à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as ideias que lhe formam o fundo do caráter.

Durante o tempo em que seus instintos se conservam amodorrados (adormecidos), ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões capazes de lhe modificarem a natureza e de fazê-lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa que incumbe aos pais

A infância começa com o nascimento. Compreende o período de desenvolvimento da personalidade, iniciado no parto e completado com a chegada das primeiras manifestações da puberdade, marco inicial da adolescência. Durante o período de infância a criança não só muda com a idade, como revela características individuais, cujo ritmo varia de indivíduo para indivíduo.

Para o Espiritismo, infância é um estado que [...] corresponde a uma necessidade, está na ordem da natureza e de acordo com as vistas da Providência. É um período de repouso do Espírito . Encarnando , com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período , é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.

As diferenças individuais observadas nas crianças resultam da carga genética herdada dos pais, da educação recebida, das tendências instintivas e das ideias inatas que o Espírito traz ao renascer.

As transformações neurofisiológicas e bioquímicas do corpo físico seguem as leis da genética, tendo em vista a moldagem da personalidade infantil prevista no planejamento reencarnatório .

As tendências instintivas e as ideias inatas surgem sob a forma de lembranças fragmentárias das conquistas e dos fracassos que o Espírito traz consigo à luta reencarnatória .

A educação, ou fator cultural, propicia condições ao desenvolvimento intelecto-moral e à explicitação de conquistas evolutivas anteriormente adquiridas pelo Espírito.

É importante destacar que a memória integral das experiências reencarnatórias encontra-se bloqueada , a fim de que o Espírito possa melhor aproveitar os benefícios objetivados pela reencarnação.

Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes.

Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então , exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre-arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais. Frequentemente , o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito

Se reconhecesse nelas as a quem odiara, quiçá o ódio se lhe despertaria outra vez no íntimo. De todo modo, ele se sentiria humilhado em presença daquelas a quem houvesse ofendido.

Para nos melhorarmos, outorgou-nos Deus, precisamente, o de que necessitamos e nos basta: a voz da consciência e as tendências instintivas. Priva-nos do que nos seria prejudicial.

Ao nascer, traz o homem consigo o que adquiriu, nasce qual se fez; em cada existência, tem um novo ponto de partida. Suas atuais tendências más indicam o que lhe resta a corrigir em si próprio e é nisso que deve concentrar-se toda a sua atenção, porquanto, daquilo de que se haja corrigido completamente, nenhum traço mais conservará.

As boas resoluções que tomou são a voz da consciência, advertindo-o do que é bem e do que é mal e dando-lhe forças para resistir às Tentações.

As crianças são os seres que Deus manda a novas existências. Para que não lhe possam imputar excessiva severidade, dá-lhes ele todos os aspectos da inocência

Ainda quando se trata de uma criança de maus pendores (tendências), cobrem-se-lhe as más ações com a capa da inconsciência. Essa inocência não constitui superioridade real com relação ao que eram antes, não. É a imagem do que deveriam ser e, se não o são, o consequente castigo exclusivamente sobre elas recai. Não foi, todavia, por elas somente que Deus lhes deu esse aspecto de inocência; foi também e sobretudo por seus pais , de cujo amor necessita a fraqueza que as caracteriza. (...)esse amor se enfraqueceria grandemente à vista de um caráter áspero e intratável, ao passo que, julgando seus filhos bons e dóceis, os pais lhes dedicam toda a afeição e os cercam dos mais minuciosos cuidados.

Deus colocou o filho sob a tutela dos pais, a fim de que estes o dirijam pela senda do bem, e lhes facilitou a tarefa dando àquele uma organização débil e delicada, que o torna propício a todas as impressões.

Durante a infância não há possibilidade da livre manifestação do Espírito, porque , desde [...] que se trate de uma criança, é claro que, não estando ainda nela desenvolvidos , não podem os órgãos da inteligência dar toda a intuição própria de um adulto ao Espírito que a anima. A perturbação que o ato da encarnação produz no Espírito não cessa de súbito, por ocasião do nascimento. Só gradualmente se dissipa, com o desenvolvimento dos órgãos.

a [...] curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento em que devera terminar, e sua morte, também não raro, constitui «provação ou expiação para os pais.

Com a reencarnação, a igualdade é real para todos

O futuro a todos toca sem exceção e sem favor para quem quer que seja. Os retardatários só de si mesmos se podem queixar. Forçoso é que o homem tenha o merecimento de seus atos, como tem deles a responsabilidade .

Obrigada pela Presença!

Jesus Conosco, Hoje por todoSempre ! MuitaPaz !

KARDEC , Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro.124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap.5 , item 11, p. 104-105. Cap . 8, item 4, p. 148-149 . 2. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed . Rio de Janeiro: FEB, 2005, Questão 183, p. 126. Questão 199, p. 133. Questão 199-a, p. 134. Questão 380, p. 210. Questão 382, p. 211. Questão 383, p. 211. Questão 385, p. 211-212. Questão 582, p. 288. Questão 583, p. 289 . REFERÊNCIAS
Tags