Provavelmente você já sabia tudo isso, pois aprendeu na escola. Mas você sabe descrever a
bandeira JA e dos Desbravadores? Bem, o branco na Bandeira JÁ, representa a pureza de
vida na conduta, linguagem e relacionamento com os outros, refletindo os ideais do Salvador
para com Seus filhos. O dourado representa a excelência espiritual do caráter derivada do
viver de Cristo na pessoa. O azul significa que a firme lealdade ao Senhor produz e
demonstra o triunfo de uma vida escondida em Jesus. O “mundo” representa o alvo dos
jovens adventistas: “a mensagem do advento a todo o mundo em minha geração”. Os anjos e
as trombetas significam a tríplice mensagem angélica anunciada pelos jovens. A cruz
representa o amor de Cristo por nós ao escolher morrer em nosso lugar, para nos dar a
oportunidade de viver eternamente. E a palavra JA representa os jovens adventistas que,
derivando sua espiritualidade de Jesus, partilham sua fé no companheirismo com os outros.
Agora vamos falar sobre a Bandeira dos Desbravadores. Ela é composta por dois quadrados
azuis que representam a lealdade. Juntamente com os quadrados azuis, temos dois
quadrados brancos, que representam a pureza. O vermelho significa o sacrifício e a coragem
e o amarelo representa a excelência. O triângulo representa o crescimento físico, mental e
espiritual. O escudo representa a defesa do cristão contra o pecado ou escudo da fé. E a
espada, representa a Palavra de Deus.
Agora que você sabe sobre os significados dessas bandeiras, que tal aprender sobre como
utilizá-las? Bem, a Bandeira Nacional deve ser exibida em atividades oficiais, tais como
acampamentos, programações de investidura, Dia do Desbravador e é claro, em atividades
oficiais da União. Ela sempre deve estar em prioridade máxima entre outras bandeiras. Em
acampamentos ou Camporis, ela deve ficar em um mastro, no meio das outras bandeiras.
Elas devem ser hasteadas pela manhã e arriadas pela tarde, para que não pernoitem. Já em
uma programação como no Dia do Desbravador, a Bandeira do Brasil deverá entrar na frente,
seguida das outras (em ordem de importância). As bandeiras deverão ser colocadas nos
mastros, sempre lembrando que a Bandeira Nacional deve ficar em posição mais alta e no
meio das demais. Se não houver mastros, podem-se colocar pessoas para segurar as
bandeiras, sempre mantendo a ordem de importância. Em um desfile, a Bandeira Nacional
será segurada dos dois lados por desbravadores, posta a frente do pelotão aberta e segura
pelas pontas posteriores. Pode-se também leva-la em um mastro, mas sempre na frente das
demais.
A Bandeira Nacional, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte forma:
I – segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para
baixo a parte em que aparecem a estrela isolada Spica (Alfa da Virgem - Pará) e a parte do
dístico “ORDEM E PROGRESSO”;
II – ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no
seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um
dos ângulos obtusos do losango amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada
para a frente da formatura;
III – a seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo a tralha e o lais
tocarem o pano, pela parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às
extremidades do círculo azul que são opostas; permanece voltada para cima e para a frente a
parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico;
IV – ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima
e é passada para o braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte;
V – para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o
campo azul voltado para cima.
Agora que já falamos sobre a cidadania cristã em relação à pátria terrestre, que tal falar sobre a
pátria cristã? Certa vez, Jesus foi questionado se os judeus deveriam ou não pagar os
impostos ao Estado. Jesus, sabendo da maldade que governava o coração deles, respondeu
com grande sabedoria: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Jesus
sabia que para um Estado ir bem, necessita dos impostos. Pois é através deles que o
governo pode nos proporcionar uma boa qualidade de vida.