Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA).pdf

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Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA)

https://www.gov.br/defesa/pt-br


Slide Content

ØINTRODUÇÃO
ØA POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
ØA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
ØCONCLUSÃO
SUMÁRIO

ØINTRODUÇÃO
ØA POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
ØA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
ØCONCLUSÃO
SUMÁRIO

DEFESA

BRASIL
DEFESA

AMAZÔNIA
BRASILEIRA
BRASIL
DEFESA

AMAZÔNIA
BRASILEIRA
BRASIL
DEFESA

FrançaFrança
ItáliaItália
EspanhaEspanha
ÁustriaÁustria
PortugalPortugal
AlemanhaAlemanha
Países BaixosPaíses Baixos
BélgicaBélgica
Bósnia e
Herzegovina
Bósnia e
Herzegovina
Reino
Unido
Reino
Unido
SuíçaSuíça
EslovêniaEslovênia
República
Theca
República
Theca
AlbâniaAlbânia
Amazônia Brasileira –5.033.072 Km
2
BRASIL
DEFESA

AmazôniaBrasileira
•O desenvolvimento e a integração
•A presença do Estado
•A proteção do meio ambiente
•O uso sustentável dos recursos naturais
Aspectos essenciais para o desenvolvimento e
a integração da região
BRASIL
DEFESA

•Riquezas mineraise Biodiversidade
•Baixadensidadedemográfica
•Regiãoinóspitae agressiva
•Limitaçõesde transporte
•Ilícitos transnacionais
•Transbordo de conflitos
•Cobiçainternacional
AmazôniaBrasileira -Vulnerabilidades
BRASIL
DEFESA

BRASILÁREA (km²)
Território8.500.000
Zona
Econômica
Exclusiva
3.539.919
Plataforma
Continental
911.847
ZEE + PC 4.451.766
AMAZÔNIA
AZUL
BRASIL
DEFESA

BRASIL
ATLÁNTICO SUL
•Natural vocação marítima brasileira
•Mar como Fronteira
•Mar como viade comunicaçãoe transporte
–Globalização–interdependênciacomercial
–Comércioexterior brasileiro –95% pelo mar
•Recursos da Zona EconômicaExclusiva (ZEE)
–Potencial pesqueiro;
–Recursos minerais; e
–Outrosrecursos naturais
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

BRASIL
DEFESA

SUPERFÍCIE TERRESTRE –8.5 milhõesde km²
MUNDIAL: 5,7% (5º paísemextensão)
AMÉRICA DO SUL: 48%
POPULAÇÃO –191 milhões
MUNDIAL: 3% (5º paísempopulação)
AMÉRICA DO SUL: 50%
RESERVAS DE ÁGUA DOCE
MUNDIAL: 12%
AMÉRICA DO SUL: 48%
TERRAS AGRICULTÁVEIS: 45%
ENERGIA
AUTOSUFICIENTE
RENOVÁVEL: 46%
NÃO RENOVÁVEL: 54%

OutrasLeis
Leis
Complementares
BASE LEGAL

Outras Leis
LIVRO BRANCO
DE DEFESA NACIONAL
LIVRO BRANCO
DE DEFESA NACIONAL
Outras Leis
LIVRO BRANCO
DE DEFESA NACIONAL
Estabelece
üO quê fazer
üObjetivos Nacionais
de Defesa
Define
üO como fazer
üDiretrizes
Provê
üPublicidade
üconfiança mútua

http://www.eeas.europa.eu/csdp/about-csdp/european-security-strategy/
Estado-Maior
Geral
ESG
EMFA
1946 1949
PDN
19961988 2005

atualização
PDN
2008
END
20161999
MD
2012
2ª atualização PND
1ª atualização END
LBDN
SISPED
3ª atualização PND
2ª atualização END
1ª atualização LBDN

ØINTRODUÇÃO
ØA POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
ØA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
ØCONCLUSÃO
SUMÁRIO

PolíticaNacional de Defesa
2016

DEFINE
“O QUE FAZER”
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

PND 2012
1. Introdução
2. O Estado, a Segurança e a
Defesa
3. O ambiente internacional
4. O ambiente regional e o
entorno estratégico
5. O Brasil
6. Objetivos nacionais de
defesa (11 objetivos)
7. Orientações
PND 2016
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTO
-Fundamentos
-Ambiente nacional
-Ambiente internacional
3. CONCEPÇÃO POLÍTICA DE DEFESA
(posicionamentos políticos na
área de defesa) -NOVO
4. OBJETIVOS NACIONAIS DE DEFESA
(08 objetivos)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS -NOVO
PND –COMPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS (2012 X 2016)

ESTRUTURA PND 2016
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTO
-Fundamentos
-Ambiente nacional
-Ambiente internacional
3. CONCEPÇÃO POLÍTICA DE DEFESA
(posicionamentos políticos na área de defesa) -NOVO
4. OBJETIVOS NACIONAIS DE DEFESA
(08 objetivos)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS -NOVO

NaPolíticaNacionaldeDefesa,sãoadotadososseguintes
conceitos:
I–SegurançaNacionaléacondiçãoquepermiteaoPaísa
preservaçãodasoberaniaedaintegridadeterritorial,arealização
dosinteressesnacionais,livredepressõeseameaçasdequalquer
natureza,eagarantiaaoscidadãosdoexercíciodosdireitose
deveresconstitucionais.
II-DefesaNacionaléoConjuntodeatitudes,medidaseações
doEstado,comênfasenaexpressãomilitar,paraadefesado
território,dasoberaniaedosinteressesnacionaiscontraameaças
preponderantementeexternas,potenciaisoumanifestas.
PERCEPÇÃO
AÇÃO
PND –CONTEXTO

III–PoderNacional,compreendidocomoacapacidadeque
temaNaçãoparaalcançaremanterosObjetivosNacionais,em
conformidadecomaVontadeNacional.Manifesta-seemcinco
expressões:apolítica,aeconômica,apsicossocial,amilitarea
científico-tecnológica.
PND –CONTEXTO

Ambiente
Regional
Entorno
estratégico

CPLP

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
•OBrasilconstitui-seemumEstado
democráticodedireito.
•Nocampodiplomático,oBrasil,porsua
tradição,valorizaepromoveaconvivência
harmônicaentreospaíses.
•Paísalcançoumaiorestabilidadepolítico-
institucional.
•“AmazôniaAzul”édevitalrelevânciapara
oPaís.
AmbienteNacional

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
AmbienteNacional
•OPaísdeverápossuircondiçõesdeexpandirsuamatriz
energética.
•Concentraçãopopulacionaledasatividadeseconômicasem
regiõesespecíficas.
•Estrangulamentosdeinfraestruturaexistentespoderãoreterdar
oefetivodesenvolvimentodoPaís.
•FaltaderegularidadenasaquisiçõesdeProdutosdeDefesa.
•Populaçãobrasileiraapóslongoperíodolivredeconflitos,tema
percepçãodesvanecidadasameaças.

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
AmbienteNacional
•Amazôniabrasileira:baixadensidadedemográfica,recursos
minerais,potencialhidroenergético,valiosabiodiversidadeque
abriga exigemaefetivapresençadoEstadocomvistas
aodesenvolvimentoeàintegraçãodaquelaregião...

AmbienteInternacional
•OsEstadostêm-sedesenvolvidoesetornadomais
interdependentes,eassociaçõespolítico-econômicasde
paísesseformamousefortalecemembuscademaior
influênciainternacional.
•Aconfiguraçãointernacionalécaracterizadapor
assimetriasdepoder.
•Oexpressivoaumentodasatividadeshumanasdecorrente
doscrescimentoseconômicoepopulacionalmundiaistem
resultadonaurbanizaçãodesordenadaenaampliaçãoda
demandaporrecursosnaturais.
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

AmbienteInternacional
•Osimpactosda“MudançadoClima”poderão,ademais,
acarretargravesconsequênciasambientais,sociais,
econômicasepolíticas,exigindomaiorcapacidadeestatalde
agir.
•Ademandaporajudahumanitáriaeporoperaçõesdepaz
tendeaacentuar-se,desortequeoPaíspoderáserimpelido
aincrementarsuaparticipaçãonessestiposdemissão.
•Noâmbitoregional,operíodosemconflitosgravesea
convergênciadeinteressespoderãocontribuirparao
incrementodacooperaçãoentreospaísesSul-americanos...
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
Perspectivas
A integração da América do Sul
a tornará mais estável, mais coesa e mais forte
AmbienteRegional
•Harmonia política
•Convergência de ações
•Promoção da cooperação militar
•Busca do desenvolvimento econômico e social
AmbienteInternacional

A paz e a estabilidade nas relações internacionais
requerem ações integradas e coordenadas nas esferas:
ØDesenvolvimento:reduçãodedeficiênciasestruturais.
ØDiplomacia:conjugaçãodosinteressesconflitantesde
países.
ØDefesa:dissuasãoouenfrentamentodeaçõeshostis.
CONCEPÇÃO POLÍTICA DE DEFESA
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
I.privilegiarasoluçãopacíficadascontrovérsias;
II.apoiaromultilateralismonoâmbitodasrelaçõesinternacionais;
III.atuarsobaégidedeorganismosinternacionais,visandoàlegitimidadeeao
respaldojurídicointernacional,econformeoscompromissosassumidosem
convenções,tratadoseacordosinternacionais;
IV.repudiarqualquerintervençãonasoberaniadosEstadosedefenderque
qualqueraçãonessesentidosejarealizadadeacordocomosditamesdo
ordenamentojurídicointernacional;
V.participardeorganismosinternacionais,projetandocadavezmaisoPaísno
concertodasnações...

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
I.privilegiarasoluçãopacíficadascontrovérsias
II.apoiaromultilateralismonoâmbitodasrelaçõesinternacionais
III.atuarsobaégidedeorganismosinternacionais,visandoàlegitimidadeeaorespaldo
jurídicointernacional,econformeoscompromissosassumidosemconvenções,tratadose
acordosinternacionais
IV.repudiarqualquerintervençãonasoberaniadosEstadosedefenderquequalquer
açãonessesentidosejarealizadadeacordocomosditamesdoordenamentojurídico
internacional
V.participardeorganismosinternacionais,projetandocadavezmaisoPaísnoconcerto
dasnações
VI.participardeoperaçõesinternacionais,visandocontribuirparaaestabilidade
mundialeobem-estardospovos
VII.apoiarasiniciativasparaaeliminaçãototaldearmasquímicas,biológicas,radiológicas
enucleares,nostermosdoTratadosobreaNão-ProliferaçãodeArmasNucleares,
ressalvandoodireitoaousodatecnologiaparafinspacíficos

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
VIII.semprejuízodadissuasão,privilegiaracooperaçãonoâmbitointernacionalea
integraçãocomospaísessul-americanos,visandoencontrarsoluçõesintegradaspara
questõesdeinteressescomunsouafins
IX.promoverointercâmbiocompaísesdemaiorinteresseestratégiconocampode
defesa
X.defenderousosustentáveldosrecursosambientais,respeitandoasoberaniados
Estados
XI.promovermaiorintegraçãodaregiãoamazônicabrasileira
XII.buscaramanutençãodoAtlânticoSulcomozonadepazecooperação
XIII.defenderaexploraçãodaAntárticasomenteparafinsdepesquisacientífica,coma
preservaçãodomeioambienteesuamanutençãocomopatrimôniodahumanidade

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
XIV.manterasForçasArmadasadequadamentepreparadaseequipadas,afimde
seremcapazesdecumprirsuasmissõesconstitucionais,eproveraadequada
capacidadededissuasão
XV.buscararegularidadeorçamentáriaparaoSetordeDefesa,adequadaaopleno
cumprimentodesuasmissõesconstitucionaiseàcontinuidadedosprojetosdede
Defesa
XVI.priorizarosinvestimentosemCiência,TecnologiaeInovaçãorelativosaprodutos
dedefesadeaplicaçãodual,visandoàautonomiatecnológicadoPaís
XVII.promoveraparticipaçãodamobilizaçãonacional(recursoshumanos,capacidade
industrialeinfraestruturainstaladas)naDefesaNacional
XVIII.estimularofundamentalenvolvimentodetodosossegmentosdasociedade
brasileiranosassuntosdedefesa,paraodesenvolvimentodeumaculturaparticipativa
ecolaborativadetodososcidadãos

I.Garantirasoberania,opatrimônionacionaleaintegridadeterritorial;
II.Asseguraracapacidadededefesa,paraocumprimentodasmissões
constitucionaisdasForçasArmadas;
III.Salvaguardaraspessoas,osbens,osrecursoseosinteresses
nacionais,situadosnoexterior;
IV.Contribuirparaapreservaçãodacoesãoeunidadenacionais;
V.Contribuirparaaestabilidaderegionaleparaapazeasegurança
internacionais;
VI.ContribuirparaoincrementedaprojeçãodoBrasilnoconcertodas
naçõesesuainserçãoemprocessosdecisóriosinternacionais;
VII.Promoveraautonomiaprodutivaetecnológicanaáreadedefesa;e
VIII.Ampliaroenvolvimentodasociedadebrasileiranosassuntosde
DefesaNacional.
OBJETIVOS NACIONAIS DE DEFESA
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

ØArticulaçãodeTODOSossetoresdaAdministraçãoFederal,
visandoàconsecuçãodosobjetivosdaPNDeaoempregomais
racionaldascapacidadesepotencialidadesdoPaís.
ØDamesmaforma,seaplicável,interaçãodaDefesacomas
políticasdosdemaisórgãosdaAdministraçãoFederal.
ØOsobjetivosestabelecidosnaPNDdirecionarãoaformulaçãoda
EstratégiaNacionaldeDefesa,documentoqueestabeleceas
açõesparaaconsecuçãodaquelesobjetivos.
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

ØINTRODUÇÃO
ØA POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
ØA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
ØCONCLUSÃO
SUMÁRIO

EstratégiaNacionalde Defesa
ESTRATÉGIA
NACIONAL DE DEFESA

DEFINE O
“COMO FAZER”
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

X
MINISTÉRIO DA
DEFESA
CASA CIVIL DA
PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA
MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA
FAZENDA
MINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMEN
TO INDÚSTRIA E
COMÉRCIO
EXTERIOR
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,
ORÇAMENTO E
GESTÃO
SECRETARIA DE
ASSUNTOS
ESTRATÉGICOS
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA
SAÚDE
MINISTÉRIO DOS
TRANSPORTES
MINISTÉRIO DAS
RELAÇÕES
EXTERIORES

A Estratégia Nacional de Defesa, em vigor desde
dezembro de 2008, veio a preencher uma
importante lacuna na sistemática de reorganização e
reorientação das Forças Armadas para atendimento à
Política Nacional de Defesa.
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

FINALIDADE
ØReorganizaçãoereorientaçãodasForçasArmadas;
ØOrganizaçãodaBaseIndustrialdeDefesa;
ØPolíticadecomposiçãodosefetivosdaMarinha,doExércitoeda
Aeronáutica;e
ØContribuiçãoparaofortalecimentodopapelcadavezmais
importantedoBrasilnomundo.
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

COMPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS
2016
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA DE DEFESA
3. FUNDAMENTOS
-Poder Nacional
(Desenvolvimento: BID/Mobilização)
-NOVO: Ações de diplomacia
-Setor de Defesa
•Marinha
•Exército
•Força Aérea
•Setores estratégicos
4. ESTRATÉGIAS E AÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA
-Objetivos Nacionais de Defesa -OND
•Estratégias de Defesa –ED (18)
üAções Estratégicas de Defesa –AED
(81)
2012
I –Formulação Sistemática
Introdução
Estratégia Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de
Desenvolvimento
Natureza e âmbito da Estratégia Nacional de Defesa
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
Eixos Estruturantes (retirado: nível setorial)
A Marinha do Brasil: a hierarquia dos objetivos estratégicos e
táticos
O Exército Brasileiro: os imperativos de flexibilidade e de
elasticidade
A Força Aérea Brasileira: vigilância orientadora, superioridade
aérea, combate focado, combate aeroestratégico
Os setores estratégicos: o espacial, o cibernético e o nuclear
A reorganização da indústria nacional de material de defesa:
desenvolvimento tecnológico independente
O serviço militar obrigatório: nivelamento republicano e
mobilização nacional
Conclusão
II –Medidas de Implementação
Contexto
Hipóteses de Emprego (HE)
Emprego Conjunto das Forças Armadas em atendimento às HE
Estruturação das Forças Armadas
Ações Estratégicas (16 tópicos)
Disposições Finais
Nível EMiD

ESTRUTURA END 2016
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA DE DEFESA
3. FUNDAMENTOS
-Poder Nacional
(Desenvolvimento: BID/Mobilização)
-Ações de diplomacia (NOVO)
-Setor de Defesa
•Marinha
•Exército
•Força Aérea
•Setores estratégicos
4. ESTRATÉGIAS E AÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA
-Objetivos Nacionais de Defesa -OND
•Estratégias de Defesa –ED (18)
üAções Estratégicas de Defesa –AED (81)

CAPACIDADES NACIONAIS DE DEFESA
SÃOAQUELASCOMPOSTASPORDIFERENTES
PARCELASDASEXPRESSÕESDOPODERNACIONAL,POR
INTERMÉDIODAPARTIPAÇÃOCOORDENADA E
SINÉRGICADEÓRGÃOSGOVERNAMENTAISEDEENTES
PRIVADOS,ORIENTADOSPARAADEFESAEPARAA
SEGURANÇAEMSEUSENTIDOMAISAMPLO.
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
FUNDAMENTOS

üPROTEÇÃO
üRESPOSTAIMEDIATA
üDISSUASÃO
üCOORDENAÇÃOECONTROLE
üGESTÃODAINFORMAÇÃO
üMOBILIDADEESTRATÉGICA
üMOBILIZAÇÃO
CAPACIDADES NACIONAIS DE DEFESA
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
BASE INDUSTRIAL DE DEFESA
CAPACIDADES MILITARES DE DEFESA
Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED)

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
BASE INDUSTRIAL DE DEFESA

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

ESTRATÉGIAS E AÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA
AlinhadasaosObjetivosNacionaisdeDefesa
estabelecidosnaPolíticaNacionaldeDefesa,foram
criadasEstratégiasdeDefesa–ED,queorientarãoas
iniciativasdedefesaemseunívelmaisamplo.
Complementarmente,acadaEstratégiadeDefesasão
incorporadasAçõesEstratégicasdeDefesa–AED,que
visamorientarasmedidasquedeverãoser
implementadasnosentidodeconsecuçãodosObjetivos
NacionaisdeDefesa.
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

ED-1 Fortalecimento do Poder Nacional
ED-2 Fortalecimento do poder de dissuasão
ED-3 Dimensionamento do Setor de Defesa
ED-4 Capacitação e dotação de recursos humanos
ED-5 Regularidade orçamentária
ED-6 Desenvolvimento da capacidade de mobilização nacional
ED-7 Emprego de ações diplomáticas relacionadas à Defesa
ED-8 Incremento da presença das instituições de Estado em todas as regiões do país
ED-9 Adoção de medidas educativas
ED-10 Contribuição para a atuação dos órgãos federais, estaduais e municipais
ED-11 Promoção da integração regional
ED-12 Promoção da cooperação internacional
ED-13 Atuação em organismos internacionais
ED-14 Atuação com base no multilateralismo
ED-15 Promoção da sustentabilidade da cadeia de produtos da BID
ED-16 Fortalecimento da área de Ciência e Tecnologia de Defesa
ED-17 Promoção da temática de Defesa na Eduacação
ED-18 Emprego da Comunicação Social
ESTRATÉGIAS DE DEFESA
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

OND-1: GARANTIR A SOBERANIA, O PATRIMÔNIO NACIONAL E A INTEGRIDADE
TERRITORIAL
ED-1 Fortalecimento do Poder Nacional
AED-1Desenvolverossetoresestratégicosdedefesa(nuclear,cibernéticoeespacial)
AED-2ContribuirparaoincrementodoníveldesegurançadasEstruturasEstratégicas(sistema
decaptação,tratamentoedistribuiçãodeágua,geraçãoedistribuiçãodeenergia
elétrica,sistemasdetransporte,produçãoedistribuiçãodecombustíveis,finanças,
comunicaçõesecibernética)
AED-3AprimoraroSistemaNacionaldeMobilização
AED-4CoordenarcomosdiversosórgãossetoriaisdaAdministraçãoPúblicaoatendimentodos
requisitosdeinfraestruturadeinteressedadefesa
AED-5FortaleceroSistemaNacionaldeInteligência
AED-6AprimoraracoordenaçãodoSetordeDefesa,internamenteenonívelinterministerial
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

CChEMFA
C Mi D
MINISTRO
DA
DEFESA
CISET
ASPLAN
ASSESSORES
CONJUR
GABINETE
MB
MILITARES
ESG
FABEB EMCFA
SEPROD SEPESDSEORI
SECRETARIA
GERAL
CENSIPAM
Ordinariado
ÓRGÃOS DE
ASSISTÊNCIA DIRETA
ASPAR
ASCOM
InstitutoPandiá
Calógeras
NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Aprovada pelo Decreto nº 7.974, de 1º de abril de 2013

MARINHA DO BRASIL

DISTRITOS NAVAIS
1ª ESQUADRA / 1ª FORÇA DE FUZILEIROS
DA ESQUADRA / BASE DE SUBMARINOS
BATALHÕES DE OP RIBEIRINHAS
SITUAÇÃO ATUAL

2ª ESQUADRA / 2ª FORÇA DE FUZILEIROS DA
ESQUADRA (N/NE)
BASE DE SUBMARINOS
SIST DE GERENCIAMENTO DA AMAZONIA AZUL
PROJETO AMAZÔNIA SEGURA
( CAPITANIAS / DELEGACIAS / AGÊNCIAS )
CRIAÇÃO
BATALHÕES DE OP. RIBEIRINHAS
DISTRITOS NAVAIS
1ª ESQUADRA / 1ª FORÇA DE FUZILEIROS
DA ESQUADRA / BASE DE SUBMARINOS
BATALHÕES DE OP RIBEIRINHAS
SITUAÇÃO ATUAL
ARTICULAÇÃO

PROGRAMA NUCLEAR
DA MARINHA
(1979 –2031)
(inclui a construção de submarinos de propulsão nuclear, base e
estaleiro associados e transferência de tecnologia)
Sistema de
Gerenciamento da
Amazônia Azul
(SisGAAz)
(2011 –2033)
Complexo Naval da 2ª
Esquadra / 2ª Força de
Fuzileiros da Esquadra
(2013 –2031)
CONSTRUÇÃO DO
NÚCLEO DO PODER
NAVAL
(2009 –2047)
(inclui navios, aviões, helicópteros, VANT e
meios de fuzileiros navais para 2 divisões anfíbias)

EXÉRCITO BRASILEIRO

FEFE

TRANSFORMAÇÃO DE BRIGADA
TRANSFERÊNCIA DE BRIGADA
BRIGADA LEVE
BRIGADA MECANIZADA
BRIGADA PÁRA-QUEDISTA
FE

TRANSFORMAÇÃO DE BRIGADA
TRANSFERÊNCIA DE BRIGADA
CRIAÇÃO DE BRIGADA
CRIAÇÃO DE PEF
BRIGADA LEVE
BRIGADA MECANIZADA
BRIGADA PARAQUEDISTA
BDA DE SELVA E LEVES.
BRIGADA ANTIAÉREA
COMANDO DE AVIAÇÃO
FEFE
70
ARTICULAÇÃO

DEFESA
CIBERNÉTICA
(2011 –2035)
PROTEGER
(2012 –2035)
SISTEMA DE
FOGUETES E
MÍSSEIS
(2011 –2023)
SISFRON
(2011 -2035)

FORÇA AÉREA BRASILEIRA

CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA
AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA
AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
BASES AÉREASBASES AÉREAS
ESTANDE OPERACIONALESTANDE OPERACIONAL
CENTRO DE LANÇAMINTO DE FOGUETESCENTRO DE LANÇAMINTO DE FOGUETES

CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA
AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA
AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
BASES AÉREASBASES AÉREAS
ESTANDE OPERACIONALESTANDE OPERACIONAL
CENTRO DE LANÇAMENTO DE FOGUETESCENTRO DE LANÇAMENTO DE FOGUETES
PATRULHAPATRULHA
TRANSPORTE /
REABASTECIMENTO
TRANSPORTE /
REABASTECIMENTO
CAÇASCAÇAS
ASAS ROTATIVASASAS ROTATIVAS
BUSCA E SALVAMENTOBUSCA E SALVAMENTO
RECONHECIMENTO /
CONTROLE E ALARME
RECONHECIMENTO /
CONTROLE E ALARME
ARTICULAÇÃO

Controle do
Espaço Aéreo
(2008 –2030)
Capacitação Científico-
Tecnológica da
Aeronáutica
(2008 –2033)
Desenvolvimento e
Construção de
Engenhos
Aeroespaciais
(2015 –2030)
Fortalecimento da
Indústria
Aeroespacial e de
Defesa Brasileira
(2009 –2030)

FE
ARTICULAÇÃO FINAL

ØINTRODUÇÃO
ØA POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA
ØA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
ØCONCLUSÃO
SUMÁRIO

22/09/2016 82
“NenhumEstadopodeserpacífico
semserForte.
Émuitobomdiscutiracordostendo
portrásdesiumaesquadracom
credibilidade.”
Barão do Rio Branco
(1845-1912)

Marcos A. Ribeiro -CelAv(R/1)
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Marcos A. Ribeiro -CelAv(R/1)
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