Estudo bíblico ESTUDO DAS DISPENSAÇÕES, GENEALOGIAS E ERAS BÍBLICAS Tema: As 7 Dispensações
Sumário Introdução Notas Iniciais Os Séculos Criativos Os Séculos anti-diluvianos Século Presente ou Pós-Diluviano A Dispensação Patriarcal A Dispensação da Lei A Dispensação da Graça ou da Igreja A Igreja A Dispensação do Milênio Os Juí z os As Ressurreições Considerações Finais
Disciplina: PERÍODOS BÍBLICOS
Introdução Ao estudarmos os Períodos Bíblicos faremos um passeio geral pelas Escrituras, compreendendo como um todo o plano de Salvação do homem desde a fundação do mundo. Alguns mistérios nos serão revelados a luz de um estudo diligente e minucioso da preciosa Palavra de Deus. É importante destacar que, dada a profundidade e extensão desta disciplina, se faz necessário muito esforço e dedicação, principalmente no que diz respeito a verificar diligentemente as referências bíblicas ao final de cada item, visto que apenas a leitura superficial da apostila não lhe garantirá um aprendizado comple t o.
Int r odução Lembre-se que anotar as dúvidas é essencial para que você possa esclarecer com seu professor e se não tiver a oportunidade pessoalmente o faça por escrito no momen t o da entrega do questionário.
1. Notas Iniciais evitar quando I . Existem cer t os perigos que devemos estudamos a Bíblia: A má interpretação das Escrituras: A Bíblia deve ser interpretada literalmente sempre que for possível. Quando se encontra algo que não se entende, se deve deixar para mais adiante, até encontrar um ponto de apoio e interpretá-lo baseado no “ contex t o ”. A má aplicação da Escritura: Não devemos t omar uma escr i tura que se r e fere a uma coisa, para que se refira a outra, nem usar um texto sem considerar seu contex t o.
1. Notas Iniciais II. Há três f ormas de interpretar a Bíblia: Literalmente. Faça com que o significado seja exatamente como está escrito, lembrando sempre que existe três classes diferente de pessoas na Bíblia: Judeus, Gentios e Igreja (Cristãos). Figurativamente. Exemplo: Jo 6.48; 10.7 falam de Cristo como “ pão” e “porta” . Estes são exemplos de linguagem figurada. Simbolicamente. Exemplo: Daniel 2.31-35 e 7.2-7 usam metais e animais para significar outras coisas.
1. Notas Iniciais III. Três períodos da vida e ministério de Jesus Cris t o: → PROFETA , do Éden até a crucificação (Dt 18:17-19; At 3:22-23; Lc 13:33). → SACERDOTE , da Ascensão até a segunda vinda (Hb 2:17; 3:1; 4:14). → REI , durante o milênio e os séculos sucessivos. (Ap 19:16; At 2:29-36).
1. Notas Iniciais IV. Os três principais séculos (Eras ou Épocas) A palavra “ ERA ” pode significar muitas coisas, mas neste estudo tem um único significado: “ERA ” é o tempo entre duas mudanças físicas na superfície da terra.
Há três E R AS na Bíblia: → Antediluviana ou Passada . Da criação até o dilúvio (Gn 7.11). As águas mudaram a superfície da terra original. → Pós-diluviana ou Presente . Do dilúvio até a segunda vinda de Cristo em glória ( Zc 14.4). Quando seus pés tocarem no Monte das Oliveiras, se abrirá um canal ou rio do Mar Mediterrâneo ao Mar Morto, fazendo um grande lago na Terra Prometida e preparando o terreno para o Milênio. → Futura ou Porvir . Desde a vinda de Cristo em glória até a renovação da terra por fogo. (2 Pe 3.10-14) Resultará no Novo Céu e na Nova Terra. EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 01
1. Notas Iniciais V . As Sete Dispensações: → Inocência; → Consciência; → Governo Humano; → Promessa; → Lei; → Graça; e → Governo Divino (o Milênio).
1. Notas Iniciais “Uma DISPENSAÇÃO é um período de tempo em que o homem é p r ovado a respe i t o da sua obediência a certa revelação da vontade de Deus”. Schofield. Desse modo, uma dispensação é um período moral ou probatório.
1. Notas Iniciais VI. Pac t os ou Alianças: Uma disposição soberana de Deus, mediante a qual Ele estabelece um contrato incondicional ou declarativo com o homem, obrigando-se, em graça, por um juramento irrestrito, a conceder, de sua própria iniciativa, bênçãos definidas para aqueles com quem compactua ou;
1. Notas Iniciais VI. Pac t os ou Alianças: Uma proposta de Deus, em que ele promete, num contrato condicional e mútuo com o homem, segundo condições pré-estabelecidas, conceder bênçãos especiais ao homem desde que este cumpra perfeitamente certas condições, bem como executar punições precisas em caso de não-cumprimen t o.
1. Notas Iniciais A Bíblia menciona oito grandes pactos que determinam a vida do homem e sua salvação e estudá-los é fundamental para um completo e correto entendimento dos adven t os futu r os e do plano de salvação do homem. 1º Pac t o Edênico – Gn 1.28 2º Pac t o com Noé – Gn 9.1 3º Pac t o com Abraão – Gn 15.18 4º Pac t o Mosaico – Ex 19.25 5º Pac t o Palestino – Dt 30.3 6º Pac t o Davídico – 2Sm 7.16 7º Novo Pac t o – Hb 8.8
2. Os Séculos Criativos I . A criação original “No principio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). → O ato criativo divino, pelo qual Deus criou os céus e a terra, compreende todo o sistema planetário conhecido como “mundos” ou “unive r so”. → Os três atos criativos de Deus estão no capitulo 1 de Gênesis. Nesse capítulo encontramos todo ato criador de Deus que são: A criação do UNIVERS O , céus e terra (Gn 1.1). A criação da vida ORGÂNI C A, a vida animal (Gn 1.21). A criação do GENERO HUMAN O , o homem (Gn 1.26).
2. Os Séculos Criativos II . A Terra Caótica (Gn 1.2) → Em Gn 1.2, vamos encontrar uma terra totalmente diferente da que foi originalmente criada. Alguma coisa aconteceu que provocou essa mudança brusca sobre a terra. → Em Is 45.18, diz que Deus não criou a terra em vão. No original hebraico, é usada a mesma expressão que traduz (Gn 1.2). “sem forma e vazia” (Tohu e Bohu). EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 01
2. Os Séculos Criativos → Façamos uma comparação com a terra de Ezequiel 28.12-16, e verá o maravilhoso que era a terra original de Gênesis 1.1. → Aí aparece a figura de Lúcifer, como um querubim ungido, como um guardião da terra original. → O texto de Ez 28.11-19, nos fala de uma terra original bem diferente do que vemos em Gn 1.2, nos fala sobre uma terra linda com pedras preciosas, esmeraldas, etc.
2. Os Séculos Criativos → Sabemos que antes da rebelião de Lúcifer, não existia o pecado, assim que, se Adão, sendo, segundo a Escr i tura, o primei r o homem da terra, veio a conhecer o pecado, se entende claramente que a rebelião de Lúcifer (o pai do pecado) só pode ter acontecido entre os versículos 1.1 e 1.2 de Gênesis. Como conseqüência dessa rebelião de Lúcifer que foi lançado sobre a terra, sobreveio o estado caótico ou sem forma e vazia da terra (Gn 1.2), conhecido como terra cósmica.
2. Os Séculos Criativos → O Profeta Isaias nos apresenta o relato de como foi a caída de Lúcifer, logo depois de haver se rebelado contra a au t oridade de Deus (Is 14.12-15).
2. Os Séculos Criativos III. Os céus e a Terra que agora existem (2 Pe 3.7) Este é o período da RECRIAÇÃO (Gn 1.3-31; 2.1-3). → O PRIMEIRO DIA – Gn 1.3 → O SEGUNDO DIA – Gn 1.6 → O TERCEIRO DIA – Gn 1.11 → O QUAR T O DIA – Gn 1.14 → O QUIN T O DIA – Gn 1.20 → O SEX T O DIA – Gn 1.24-27
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3. Os Séculos anti-diluvianos I. A Dispensação da Inocência A primeira dispensação se chama “ da Inocência” porque Adão e Eva eram inocentes, não conhecendo o pecado por experiência. EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 02
3. Os Séculos anti-diluvianos Circunstâncias favoráveis: Não conheciam o pecado; Não tinham doenças; Tinham perfe i ta liberdade; T oda espécie de comida; P ouco trabalho; Nenhum inimigo visível; Tinham vida espiritual diretamente do Espírito de Deus; Tinham domínio sobre t oda a criação; Havia um fiel companhei r o para cada um.
3. Os Séculos anti-diluvianos A p r ova A prova era que não deviam comer do fruto da árvore do conhecimen t o do bem e do mal (Gn 2.16-17). Surge o Tentador, Satanás. Seu nome não aparece no texto de Gênesis. Satanás oferece a Eva algo que foi terminantemente p r oibido por Deus. Fracasso do homem (Desobediência) (Gn 3.6; 1 Tm 2.13-14).
3. Os Séculos anti-diluvianos Em 1 Jo 2.16, temos a lição que toda tentação do mundo consiste em três pon t os: Os desejos da carne: O que satisfaz os apetites ou desejos carnais. Os desejos dos olhos: O que satisfaz à vista. A vanglória da vida: O que satisfaz o orgulho próprio. Na tentação da mulher, o tentador empregou todas as f ormas de tentação (Gn 3.6).
3. Os Séculos anti-diluvianos A queda e a morte do homem A mulher caiu sob a tentação, levando seu marido, Adão a uma condição lamentável. Assim, Adão que foi constituído como chefe da criação, se sujeitou a Satanás, passando sua lealdade de Deus ao Diabo. Naquele momento ele, Adão, entregou o mundo nas mãos do maligno. Desde então o diabo se constituiu como, príncipe deste mundo (Jo 14.30); deus deste século (2 Co 4.4).
3. Os Séculos anti-diluvianos Os resultados da caída, agora, já eram conhecidos pelo homem. A “morte” foi o pior castigo que veio em conseqüência da desobediência do homem. dividido em três diferentes O castigo pode ser manifestações: MORTE FÍSICA MORTE ESPIRITUAL MORTE ETERNA EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 02
3. Os Séculos anti-diluvianos O juí z o de Deus (Gn 3.14-24) Expulso do jardim do Éden; Sobre a serpente – arrastando-se sobre o pó; Sobre a mulher – dor ao conceber filhos e submissão ao seu marido; Sobre a criação natural – espinhos, cardos, frio e calor.
3. Os Séculos anti-diluvianos P r ovisão Divina (Gn 3.15; 1 Co 1.30) Esta dispensação termina com um saldo negativo por parte do homem, e com um desejo de Deus em reatar sua relação com o homem. Isso se pode ver na promessa de Gênesis 3.15 (Jesus). EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 02
3. Os Séculos anti-diluvianos II. A Dispensação da Consciência A segunda dispensação se chama da “Consciência” porque a humanidade tinha que se conduzir segundo as normas d i tadas por sua consciência. EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 02
3. Os Séculos anti-diluvianos Por sua experiência na dispensação da Inocência, o homem aprendeu a diferença entre o bem e o mal, que a desobediência a Deus era mal e que a obediência era boa. Agora, com sua consciência feita à semelhança de Deus, ele f oi deixado em liberdade para obedecê-lo. → Terminou com o Dilúvio. → Duração: 1656 anos.
3. Os Séculos anti-diluvianos Desde a criação de Adão até o Dilúvio. Os 1.656 anos deste período são delineados em Gênesis 5:1-29; 7:6, e podem ser esquematizados como mostrado na tabela que segue: Desde a criação de Adão até o nascimento de Sete 130 anos (5.3) Daí até o nasciment o de Enos 105 anos (5.6) Até o nasciment o de Cainã 90 anos (5.9) Até o nasciment o de Maalalel 70 anos (5.12) Até o nasciment o de Jarede 65 anos (5.15) Até o nasciment o de Enoque 162 anos (5.18) Até o nasciment o de Metusalém 65 anos (5.21) Até o nasciment o de Lameque 187 anos (5.25) Até o nasciment o de Noé 182 anos (5.28) Até o Dilúvio 600 anos (7.6) T otal = 1.656 anos.
3. Os Séculos anti-diluvianos Circunstâncias F avoráveis: Adão adorava a Deus e oferecia holocaustos por seu pecado. Certamente Deus lhe ensinou isso quando ma t ou os animais para sua primeira r oupa. Com estas circunstâncias favoráveis o princípio da dispensação da Consciência foi tão perfeita como a da Inocência.
3. Os Séculos anti-diluvianos Fracasso Caim fracassou, em primei r o luga r , por não trazer uma o ferta de sangue ao altar de Deus (Gn 4.3-7). Caim fracassou, em segundo lugar , por matar a seu irmão, Abel (v.8). Certamente Adão havia ensinado a seus filhos sobre a necessidade de trazer e oferecer sacrifícios de sangue para a remissão de seus pecados. Um aceitou, o out r o recusou.
3. Os Séculos anti-diluvianos O Castigo Caim e os homens semelhantes a ele perderam a vida eterna. Sua raça se terminou com o dilúvio. A Redenção A redenção prevista por Deus f oi a arca de No é . Enoque escapou por ser arrebatado por Deus.
4. Século Presente ou Pós-Diluviano I . A Dispensação do Governo Humano A dispensação da consciência terminou em fracasso porque a humanidade não obedeceu às determinações de sua consciência. Por desobedecê-la durante um longo período sua consciência se enfermou a tal ponto que não podia distinguir o bem do mal. Vimos que a raça humana, em virtude de sua maldade e desobediência, foi destruída pelo Dilúvio. Depois do Dilúvio, Deus deu uma nova oportunidade à humanidade, através de Noé e sua fam í lia.
4. Século Presente ou Pós-Diluviano A terceira dispensação se chama “GOVERNO HUMANO” porque Noé foi posto como guia de um povo ou governo de sua casa. Começou no f im do Dilúvio; Terminou com o chamado de Abraão; Du r ou 427 anos.
4. Século Presente ou Pós-Diluviano Circunstâncias F avoráveis Noé, o guia, tinha 601 anos ao sair da arca. Era uma pessoa com experiência natural e espiritual. Tinha a promessa de Deus que não destruiria a humanidade outra vez por água (Gn 9.13-15). O arco-íris f oi o sinal. Receberam um novo pac t o de Deus (Gn 9.9). Tinham o costume de adorar ao Deus verdadeiro (Gn 8.20-21).
4. Século Presente ou Pós-Diluviano - Tinha a completa vontade e liberdade de Deus (Gn 9.1-7). Isso incluía: - Permissão para f ormar um governo humano e governar-se a si mesmo. - Permissão para comer carne (Adão não tinha permissão para fazê-lo. Ainda que se crer que alguns pecadores no seu tempo o f izeram). EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 02
4. Século Presente ou Pós-Diluviano A P r ova - A vontade da humanidade foi provada por ter que obedecer a lei fe i ta por seu próprio governo. - Não tinham que obedecer sua consciência doente como anteriormente.
4. Século Presente ou Pós-Diluviano Deus lhes deu três conselhos como base de seu governo: → Contra assassinar (Gn 9.5); → Contra comer sangue (Gn 9.4). (Deus nunca mudou essa determinação – (At l5.29). O sangue sempre foi precioso aos olhos de Deus). → Como se devia castigar um assassino (Gn 9.6). Isso não foi aplicado no caso de Caim na outra dispensação.
4. Século Presente ou Pós-Diluviano O Fracasso A embriaguez de Noé (Gn 9.20-21). Cão olhando o corpo nu de seu pai: Parece que Cão o fez propositalmente pois saiu para dizer a seus irmãos. Eles conheciam o que era correto e cobriram o corpo de Noé. Ainda que não se especifique bem, parece que o fato de contemplar a nudez do pai, consistia em um pecado grave. EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 02
4. Século Presente ou Pós-Diluviano A construção da t orre de Babel (Gn 10.8-10): → O líder do governo era Nin rod; → Foi construída com o propósito de rebelar-se contra Deus; → Era um sinal do orgulho e rebelião, além da adoração de um líder chamado Nin r od.
4. Século Presente ou Pós-Diluviano O Castigo Dispersão do povo ao ter sua língua confundida, dando origem a vários idiomas, tornando necessário separar-se em pequenos grupos que falassem o mesmo idioma. Cam e seus descendentes foram destinados a ser serventes (Gn 11.5-9; 9.25). - Noé viveu 950 ano s .
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5. A Dispensação Patriarcal Ao contemplar o fim da dispensação do Governo Humano, se chega a pensar que não ficou ninguém que fosse considerado fiel em cumprir e obedecer as provas de Deus. A quarta dispensação se chama, da “P r omess a ” porque nela Abraão escuta uma promessa de Deus e se esforça para reclamar o cumprimen t o dessa p r omessa.
5. A Dispensação Patriarcal A Dispensação da P r omessa Começou no Chamado de Abraão (Gn 12.1); Terminou no Êxodo de Israel do Eg i t o; Du r ou 430 anos.
5. A Dispensação Patriarcal Circunstâncias F avoráveis Abraão recebeu um novo pac t o de Deus (Gn 12.1-3); → Benção incondicional p r ometida para sempre. → Deus escolheu uma família, em vez de muita gente. → O pac t o f oi fe i t o com ele e sua fam í lia. Abraão foi guiado a um novo lugar; → A separação do mundo sempre facilita uma vida de v i tória (Gn 12.4).
5. A Dispensação Patriarcal Circunstâncias F avoráveis Abraão adorava a Deus; → Sabemos isso porque ele construiu um altar (Gn 12.7). Abraão tinha a promessa de ser o canal pelo qual viria o Salvador de t oda humanidade (Gn 12.3). → P or isso é que essa dispensação se chama da “Promessa”. Seu nome foi mudado de Abrão para Abraão.
5. A Dispensação Patriarcal A primeira revelação da vontade de Deus nesta dispensação pode ser dividida em sete declarações de seu propósito. → F azer de Abrão uma grande nação (Gn 12.2); → Abençoar sua vida (Gn 13.2); → Engrandecer sua nome (Gn 12.2); → F azer dele uma benção (Gn 12.2); → Abençoar aos que o abençoasse (Gn 12.3); → Amaldiçoar os que o amaldiçoasse (Gn 12.3); → Abençoar nele todas as famílias da terra (Gn 12.3).
5. A Dispensação Patriarcal A P r ova Tinha que deixar sua terra; Tinha que estar separado; Tinha que ficar no lugar que Deus escolheria; Tinha que depositar sua fé no Salvador prometido que viria.
5. A Dispensação Patriarcal O Fracasso - Abraão partiu da terra da preferência de Deus para ir à terra de seu próprio desejo. → F oi para Eg i t o; → Partiu de Canaã para escapar de uma seca em vez de confiar em Deus; → Escapou do castigo divino por voltar a Canaã (Gn 20.10-13).
5. A Dispensação Patriarcal O Fracasso Isaque fez a mesma coisa – escapou do juízo divino por voltar. Jacó também fez o mesmo, porém não vol t ou. Havia um castigo. Cada filho era menos espiritual que seu pai. Todos confiaram na promessa, especialmente Abraão (Gl 3.6; Hb 11.8-9).
5. A Dispensação Patriarcal O Castigo ou Juí z o F oram escravos no Eg i t o por 400 anos porque Jacó fracassou. Sobre o Egito foram enviadas as pragas por maltratarem os escravos. A Redenção mostrada - T odas as jornadas no deser t o mostram redenção (Êx 12-14).
6. A Dispensação da Lei Quando Deus viu que a nação escolhida não pôde vencer por uma fé numa coisa prometida e que não era visível, Ele lhes deu uma outra oportunidade com uma religião visível. A quinta dispensação se chama da “Lei” porque Deus deu leis através de Moisés. Elas eram completas! (Êx 13.1; Lc 16.16). Começou no monte Sinai. Termina com a morte de Cris t o na Cruz. Du r ou 1711 anos.
6. A Dispensação da Lei Circunstâncias F avoráveis A lembrança dos milagres no Eg i t o. A proteção e providência no deserto por 40 anos. Com a entrega da Lei se conheceu a completa vontade de Deus. O Tabernáculo foi construído. F oi dado uma religião visível.
6. A Dispensação da Lei A P r ova Tinha que obedecer (Êx 19.5-8); Deus lhes deu três classe de leis: Os mandamentos (Êx 20-1-15). Expressam a vontade divina. Os juízos (Êx 21.1-13,33). Expressam as relações do homem com o homem. As ordenanças (Êx 24.12). Ensinam sobre a adoração e a vida religiosa.
6. A Dispensação da Lei A P r ova Ao receber as leis de Deus, os Israelitas se comprometeram em cumprir com tudo que Deus havia determinado. Eles selaram um pacto novo ao oferecer sacrifícios de sangue de animais. Isto significava que pagariam com a vida se desobedecessem (Ez 18.4). EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 03
6. A Dispensação da Lei A P r ova É importante observar que nesta dispensação a prova estava apenas sobre a nação judaica, os outros povos não eram julgados pelas normas da lei mosaica. Essa divisão foi feita pelo próprio Deus quando dirigiu sua palavra a Israel e à casa de Jacó (Êx 19.3).
6. A Dispensação da Lei A P r ova Assim que pela aliança “incondicional” feito com Abraão a posição de Israel diante de Deus permaneceu firme; porém, pela aliança “condicional”, feita através de Moisés, Israel poderia perder as bênçãos de Deus se fosse desobediente.
6. A Dispensação da Lei O Fracasso Há uma lista de fracassos. Mencionamos alguns: Murmuração no deser t o; Adoração de ídolos (Começou com o bezer r o de ouro); Mu i tas classes de pecados: Morais; Espirituais. Finalmente recusa e crucificação de Cristo.
6. A Dispensação da Lei O Juí z o ou Castigo (Haviam duas classes) A) Sobre todo o mundo na cruz de Cristo (Jo 12.27; At 2.36; Cl 2.14-17);
6. A Dispensação da Lei O Juí z o ou Castigo (Haviam duas classes) B) Sobre a nação Israel. → O cativeiro permanente das 10 tribos. → O cativeiro de 70 anos das tribos de Judá e Benjamim. → A destruição da cidade de Jerusalém por recusar a Cris t o (Mt 24.1-2). → Disperso por todo o mundo em virtude de sua recusa de Cris t o (Lc 21.24).
6. A Dispensação da Lei O Juí z o ou Castigo (Haviam duas classes) A Lei não foi dada com a finalidade de transformá-los em homens bons, mas para tirar qualquer dúvida sobre o pecado, a fim de mostrar o nível do pecado dos homens, para descobrir o pecador e trazê-los a juízo sem desculpas. Além disso, pela Lei, o homem podia recorrer aos sacrifícios, e pela fé, refugiar-se no Salvador prometido. Pois a Lei foi feita para os injustos (1 Tm 1.9,10).
6. A Dispensação da Lei O Juí z o ou Castigo (Haviam duas classes) No fim da dispensação da Lei, os sacerdotes e dirigentes judeus estavam totalmente metidos no legalismo e ritualismo, tornando-se cegos e insensíveis às profecias do redentor prometido; e recusando ao seu Rei quando este veio ao mundo. EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 03
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7. A Dispensação da Graça ou da Igreja A dispensação da Lei fracassou porque o homem foi mu i t o débil para guardar t odas as leis justas de Deus. A Palavra diz que era possível obedecer todas as leis, pois Cristo fez o que nenhum outro conseguiu fazer. Mesmo que fosse possível, parece que Deus não esperava que alguém as obedecesse, exceto Seu Filho porque em Gálatas 3.24 diz que a lei tinha como propósito, convencer ou ensinar ao homem sua necessidade de um Salvador como Jesus Cristo. Ao começar essa dispensação da Graça, podemos dizer que, “ A lei foi boa, po r ém a G r aça é melhor”.
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja A sexta dispensação se chama da “GRAÇA” porque foi o princípio do “ favor imerecido de Deus ao homem”. Começou na Cruz do Calvário. Terminará com a vinda de Cristo em glória. O anticristo será destruído e terá início o reino de Cris t o. Duração: Neste ano (2019) a Dispensação da Graça tem mais ou menos 1986 anos. EEPOAD - PERÍODOS BÍBLICOS – AULA 04
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja Circunstâncias F avoráveis → O próprio Cristo começou esta dispensação. Ele foi a voz de Deus ao homem (Hb 1.1-3); → Ele logrou a obra da redenção que Deus lhe havia encarregado (Jo 17.1-5); → Ele destruiu todas as obras do Diabo ao fazer obras maiores sobre o poder do diabo; → Ele t r ouxe a liberdade pelo Evangelho; → Ele estabeleceu uma igreja e a revestiu com poder para continuar a obra que Ele começou (Mt 8.17; 18.18; Jo 14.16; At 1.1-2; 2.1-4);
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja Circunstâncias F avoráveis → Com uma igreja vitoriosa, todo o mundo pode ouvir através dela, e obter ou ao menos buscar o evangelho. Assim que Deus tornou mais fácil, para esta geração, fazer Sua vontade. Porém o homem, como nas dispensações anteriores está fracassando ao não aproveitar a gloriosa oportunidade de ser redimido, nascido de novo, recriado em Cris t o, onde ele pode ter a vitória completa sobre a carne, o mundo, e o diabo, e onde ele pode ter a retidão que a lei requer, cumpridos nele por meio do Espírito Santo (Rm 8.1-13; Jo 3.5; Tt 3.5).
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja A P r ova A prova desta dispensação é a mesma da dispensação da Promessa. Separação do mundo pecaminoso; Uma fé em Jesus Cristo que opera obediência a Ele (Rm 1.5; 16.26; Mt 38.19; Mc 16.15-18; At 1.8; Hb 11.6).
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja A P r ova A Salvação é para todos, porém, ele abençoará unicamente aos que crêem e recebam a Cristo como um Salvador pessoal (Mc 16.15-17; Jo 1.12; At 2.38-39; Rm 10.10).
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja O Fracasso O primeiro fracasso foi a rejeição de Jesus pelos Judeus. Tiveram uma gloriosa oportunidade depois do Calvário, mas também a recusaram (At 3.19-26). A apostasia da igreja visível (2 Tm 3.1-8).
7. A Dispensação da Graça ou da Igreja O Juí z o ou Castigo O fim desta dispensação será o juízo de Deus sobre todos os incrédulos e nações durante a Grande Tribulação e o reino do anticris t o. A segunda vinda de Cristo à terra com Seus santos concluirá o período da Grande Tribulação e dará começo à dispensação do Reino ou do Milenial. A Dispensação da Graça se caracteriza por duas coisas importantes: A manifestação do Espíri t o San t o e o inicio do ministério da IGREJ A .
8. A Igreja I. A Igreja é um mistério Cris t o falou dela a seus discípulos (Mt 16.13-19); porém o mistério foi primeiro revelado ao Apóstolo Paulo (Ef 3.3-6,9; Rm 16.25,26).
A Igreja é um organismo (tem vida) Não é apenas uma organização ou denominação. É o Corpo de Cris t o (Ef 5.23-32). Cris t o é a cabeça da Igreja (Ef 1.22,23; Cl 1.18); A igreja está comparada com uma casa (1 Tm 3.15); A igreja está comparada com um templo (Ef 2.21-22); A Igreja está comparada com um corpo (1 Co 12.27-31); O Espírito Santo faz com que todos os membros sejam um só corpo (Ef 4.4-6; 1 Co 12.27; Rm 12.5).
III. A Igreja é a noiva de Cris t o Atualmente ela está comprometida com Cristo como uma virgem (2 Co 11.2); A igreja está aperfeiçoando para Ele (Ef 4.11-13).
I V . A origem da Igreja Nos pensamentos de Deus a Igreja foi escolhida desde os tempos eternos (Ef 1.4,5). Quando Cristo olhou para a cruz, Ele revelou a seus discípulos o propósito de fundar a Igreja (Mt 16.13-20). O ensino da igreja Católica romana diz que a igreja foi fundada sobre Pedro e que os papas são seus sucessores; o que NÃO se encontra na Bíblia. A Igreja nasceu no dia de Pentecoste quando o Espírito San t o veio e deu VIDA à Igreja.
Missão da Igreja A Igreja não é um “clube social”, nem uma associação de reforma, nem um lugar de venda de privilégios pecaminosos nesta vida ou na vida futura, mas: Uma luz que brilha (Mt 5.13-16); Sal para preservar (Mt 5-13); Um evangelista para pregar (Mc 16.15-20); Um exemplo da vida de Cris t o (1 Pe 2.9); Um embaixador para representar ao reino do céu (2 Co 5.20).
V . Missão da Igreja A verdadeira Igreja está composta de santos (nascidos de novo) de todas as denominações. Mas sempre é bom ressaltar que em todas as denominações deve haver memb r os que são memb r os da verdadeira Igreja, e que em todas as denominações deve haver membros que não são da verdadeira Igreja. Isso quer dizer que, o fato de ser congregado não significa ter o nome escrito no livro da vida. É necessário ser convertidos, nascido de nov o . Não existe denominação com privilégio especial.
VI. Rap t o ou Arrebatamen t o da Igreja O Rapto ou Arrebatamento da Igreja é a grande e gloriosa experiência vindoura da verdadeira Igreja. (1 Ts 4.13-17; 1 Co 15.51-57) A Igreja será tirada ou arrebatada quando Cristo se manifeste nas nuvens e subirá para reunir-se com Ele. Quando será o arrebatamen t o da Igreja? A IGREJA será arrebatada antes da Grande Tribulação. Existe alguns que crêem que a “Igreja” passará pela Tribulação. A Grande Tribulação, apesar de que afetará a todo o mundo, diz respeito especialmente a ISRAEL (Jr 3.7; Dn 12.1).
VII. Tribunal de Cris t o Entre os diversos juízos das Escrituras, encontramos um dos mais importantes que é o juízo do Tribunal de Cristo, onde se julga e se recompensa a Igreja. Não devemos confundir o Tribunal de Cristo com o Juízo Final. No Tribunal de Cristo, que se seguirá depois do arrebatamento da Igreja, só os salvos comparecerão. Será para prestar contas de nossa mordomia (Rm 14.10; 2 Co 5.10; Ef 6.8).
VIII. As bodas do Cordei r o Isto acontecerá nas regiões celestiais (Ap 12.5-12; 19.4-9; 21.2-11). Será a grande festa esperada pela Igreja de Cristo, será quando se selará o casamento do Noivo (Cristo) com a Noiva (a Igreja) e estarão juntos por toda a eternidade. Enquanto que a Igreja está nos ares com o Senhor Jesus, aqui na terra começará o período mais terrível da história humana: A G R ANDE TRIBULAÇÃO.
IX. A Grande Tribulação A Grande Tribulação será um período de sete anos que se seguirá à Dispensação da Graça. Serão os sete anos mais terríveis da história do mundo, quando Deus castigará ao mundo. Haverá uma divisão de dois períodos: A primeira parte de 3 anos e meio, o Anticristo protegerá aos judeus, porém quando eles o recusarem começará a grande perseguição. Alguns textos que se referem a estas duas partes: (Mt 24.21-22; Ap 11.1-2; Dn 12.1; Ap 12.14-17; 13.5-7; Jr 30.4-11).
IX. A Grande Tribulação O propósito divino da Grande Tribulação é de purificar a Israel e trazê-los outra vez a um lugar onde Deus possa cumprir seu convênio eterno, feito com seus pais. Haverá toda classe de maldade em grau superlativo. Porque será dessa maldade que Deus lançará sua ira e castigo sobre os gentios (Ap 6.1-19,21).
X. O Anticris t o No início da Grande Tribulação se manifestará um grande homem com poderes extraordinários. O mundo o receberá para salvá-lo das muitas dificuldades que existirão nesse período (principalmente p r oblemas civis e econômicos a nível universal). Será recebido como um cristo ou salvador e muitos crerão que ele é o Cristo. Com o arrebatamento da Igreja e sem a f orte atuação do Espíri t o San t o , ele poderá atuar com toda liberdade através do poder do Diabo (2 Ts 2-3-12; Mt 5-13). No início da grande Tribulação haverá um pacto entre o Anticristo e os judeus, porém depois de 3 anos e meio romperá seu pacto com eles e os perseguirá ferozmente.
XI. A Segunda vinda de Cris t o A segunda vinda do Senhor Jesus, será depois da Grande Tribulação e antes do início do Milênio. Na última parte da Grande Tribulação o Anticristo juntará todos os exércitos do mundo para lutar contra os judeus e apoderar-se de Jerusalém. Assim se dará o que a Bíblia chama de “Batalha do Armagedom” (Sl 2.1-9; 21.8-12; 46.1-4; 76.7,8; 110.1-7; Is 2.19-21; 31.4,5; 34.2 ,3; 41.11,12; 49.25; 59.17-19; 66.15,16; Jr 25.30-33; 30.16 ; Zc 12.7-9; 14.3,4, 13-15; Mq 7.16,17; Lc 19.27).
XI. A Segunda vinda de Cris t o No momen t o final, quando o Anticris t o começar a comemorar a vitória sobre os judeus, Cristo aparecerá nos céus montado sobre um cavalo branco, acompanhado por todos seus santos que formarão parte do seu grande exército. Cristo destruirá o exército do Anticristo, e lançará o anticristo e o Falso Profeta no lago de fogo para sempre. Os judeus olharão a Cristo e o reconhecerão como o Jesus crucificado, seu Messias e Libertador. Logo depois Satanás será aprisionado por mil anos, no mesmo lugar onde já estarão o Anticristo e o Falso Profeta. Depois, Cristo julgará as nações vivas, para seguidamente dar início ao período milenial (Zc 14.1-18; Ez 39; 2 Ts 2.8; Ap 16.13-16; 19.11-21; Is 66.5,6; Zc 13).
Disciplina: PERÍODOS BÍBLICOS
9. A Dispensação do Milênio Esta é a sétima e última Dispensação. É a que precede o novo céu e a nova terra. Neste período de 1000 anos Cristo porá Seus inimigos sob seus pés (Ef 1.10, 21; 1 Co 15.24-28; Ap 20.1-6). Começa com a vinda de Cris t o em glória. Terminará com o Juí z o Final ou Grande T r ono Branco. Durará 1.000 anos.
9. A Dispensação do Milênio Circunstâncias F avoráveis Cristo reinará com ajuda dos santos (Is 4.2-3; 9.6-7; 11.1-9; Jr 23.5-8; Ap 11.15); Satanás será amarrado no abismo (Ap 20.1-13); O governo será perfeito em Justiça. Não será monarquia, nem democracia, nem autocracia, mas uma teocracia. Os santos de todos os tempos terão parte no reino (Os 3.5; Jr 30.9; Ez 34.10);
9. A Dispensação do Milênio Circunstâncias F avoráveis - A terra estará livre da maldição que atualmente pesa sobre ela. Haverá um só reino que cobrirá toda a terra. Haverá uma única capital, Jerusalém. Pecadores estarão no reino, mas estarão obrigados a obedecer as leis do reino (Is 2.2-5; Sl 2.7-9; Mq 4.3; 1 Co 15.25-28; Ap 20.1-10; Zc 14.16-21);
9. A Dispensação do Milênio Circunstâncias F avoráveis - Haverá um novo templo. Cris t o será seu constru t o r . (Zc 6.9-15) O templo que os judeus construíram e que foi profanado pelo Anticristo será destruído na batalha do Armagedom (2 T s 2; Mt 24.15; Ap 11.1-2).
9. A Dispensação do Milênio A P r ova A p r ova da dispensação será: Recepção de Cristo como rei da vida natural e na alma para a vida espir i tual e eterna. Obediência às leis divinas do governo divino. O diabo será solto no fim da dispensação para provar a humanidade (Ap 20.7). A humanidade na dispensação do Milênio terá que ser p r ovada, como nas outras dispensações anteriores.
9. A Dispensação do Milênio O Fracasso Como nos períodos anteriores esta dispensação terminará em fracasso. Quando Satanás for solto, muita gente que aparentemente obedecia as leis divinas, se unirá ao Diabo para o último esforço para vencer a Cristo.
10. Os Juí z os A Bíblia fala de 05 JUÍZOS diferentes. Vamos examinar a respe i t o dos seguintes pon t os: Sujeitos; Tempo; Lugar; Base de Julgamen t o; e Resultado.
10. Os Juí z os I – O 1º Juí z o: → Sujei t os – Crentes com respe i t o ao pecado; → Tempo – 30 d.C.; → Lugar – Calvário; → Base de Julgamento – A obra de Cristo consumada por Cristo; → Resultado – A Morte de Cristo e a Justificação para o pecador que crê em Cris t o.
10. Os Juí z os II – O 2º Juí z o: → Sujeitos – Crentes com respeito às suas obras; → Tempo – Depois do arrebatamen t o da Igreja; → Lugar – Tribunal de Cris t o; → Base de Julgamento – As suas obras; → Resultado – Recompensa ou perda de recompensa.
10. Os Juí z os III – O 3º Juí z o: → Sujei t os – Os judeus; → Tempo – A Grande Tribulação; → Lugar – Jerusalém, mas t oda a terra sentirá as consequências; → Base de Julgamento – Rejeição por Israel de Deus pai, Filho e Espír i t o San t o; → Resultado – Israel se converterá, aceitando Jesus como o seu Messias.
10. Os Juí z os IV – O 4º Juí z o: → Sujei t os – As nações; → Tempo – À revelação de Cristo; → Lugar – “O t r ono da sua glória”, no vale de Josafá; → Base de Julgamento – A maneira como trataram os judeus, os irmãs de Jesus; → Resultado – Algumas nações “salvas” outras “destruídas”.
10. Os Juí z os V – O 5º Juí z o: → Sujei t os – Os mor t os ressusc i tados; → Tempo – Durante a renovação da terra pelo fogo; → Lugar – Diante do Grande Trono Branco; → Base de Julgamen t o – As “obras”; → Resultado – Lançados no Lago de Fogo para sempre.
11. As Ressurreições qualidades de As escrituras ensinam três ressurreições: Nacional: De Israel (Ez 37; Os 6.1-4); Espiritual: Esta se refere ao novo nascimento, de passar da morte para a vida (Ef 2.1-6; 5.14; Rm 6.11; Jo 5.24); Material ou Física: Esta se refere ao corpo morto. O espír i t o do homem não morre, mas volta a Deus que o deu.
11. As Ressurreições A 1º Ressurreição: Esta é a que abrange todos os justos em Cristo, que faleceram antes da revelação de Jesus, depois da Grande Tribulação (Ap 11.18; 20.6,14,15). Ela divide-se em grupos: Após a ressurreição de Cris t o; T odos os “jus t os” no Arrebatamen t o da Igreja; Os que não abandonaram a sua fé em Cris t o ao serem perseguidos ou ameaçados durante a Grande Tribulação.
11. As Ressurreições A 2º Ressurreição: Esta é a que abrange todos os iníquos de todos os séculos e vai realizar-se depois do Milênio, ao tempo da renovação da terra por f ogo (Ap 20.5,11-15). Ao tempo do Juí z o do Grande T r ono Branco, os mor t os que estiverem no Hades, serão ressuscitados e aparecerão em Juízo, nos seus corpos. Depois serão lançados no Lago de Fogo. Os primeiros que serão lançados ali serão a Besta (Anticristo) e o Falso Profeta, depois será o Diabo (Ap 19.20; 20.10).
11. As Ressurreições Novo céu e nova terra Depois do Juízo diante do Grande Trono Branco e da destruição do primeiro céu e da primeira terra, João escreve em Ap 21.1 sobre essa grande realidade da última mudança que Deus fará no unive r so.
11. As Ressurreições A nova Jerusalém Em Apocalipse 21.2, João escreve sobre a nova Jerusalém. E na visão do apóstolo essa cidade aparentemente já existia durante o período prévio ao milênio. Não se sabe onde estava s i tuada, mas a visão diz que desceu do céu de Deus.
11. As Ressurreições A Eternidade Com o fim do milênio e depois do Grande Trono Branco, começará uma era sem fim, a ETERNIDADE (Ap 21.2-22-1) Será um período especial: O P ovo de Deus será o Templo vivo e verdadei r o. Desaparecerá o tempo c r onológico, para viver num eterno presente. Nunca mais se inter r omperá a comunhão com Deus. Não haverá mar, mas um rio cristalino que sai do trono, ou seja, a vida fluindo diretamente de Deus. Com o novo céu não será necessário nem sol nem estrelas, nem lua, já que Deus encherá tudo e o iluminará.
Considerações Finais Como é maravilhoso compreender o plano divino através dos séculos. Ver o cuidado de Deus com sua criatura, mesmo depois de tantas demonstrações de rebeldia e desobediência por parte do homem decaído em seus pecados. Mas Deus com Sua infinita misericórdia, planejou cuidadosamente para que a humanidade fosse preservada até que se cumprisse a plenitude dos tempos e chegasse o momen t o de enviar o nosso Salvador Jesus Cris t o.