Estudos do evangelho " Não julgardes para não serem julgados"

leopereira2 2,785 views 76 slides Jan 24, 2015
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About This Presentation

Projeto quartas com evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr. Em Vitória no ES.

Orador : Leonardo Pereira
[email protected]


Slide Content

Estudos do Evangelho O Evangelho Segundo o Espiritismo por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires Leonardo Pereira

Capítulo 10 – bem Aventurados os Misericordiosos "Não Julgueis Para Não Serdes Julgados"

NÃO JULGUEIS PARA NÃO SERDES JULGADOS. “AQUELE QUE ESTIVER SEM PECADO QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA”

        11 – Não julgueis, pois, para não serdes julgados; porque com o juízo que julgardes os outros, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós. (Mateus, VII: 1-2).

  O significado de Julgar: v.t. Decidir um litígio na qualidade de juiz ou árbitro: julgar um processo. Pensar, supor: julgou necessário protestar. Avaliar, emitir opinião, formular um juízo: julgar uma pessoa pela aparência. Reputar, considerar: julgo-o bastante competente. V.pr. Ter-se por, considerar-se. 6

  A mulher adultera 7

         12 –  Então lhe trouxeram os escribas e os fariseus uma mulher que fora apanhada em adultério....

Como sabiam onde Jesus estava?

As folhas do outono juncavam o chão. Terminadas estavam as festividades dos Tabernáculos, ou Festa das Tendas, considerada pelo povo de Israel a mais espetacular de todas as festas.   Para a celebrar, cada família devia construir nos arredores de Jerusalém uma cabana de folhagens, na qual residiria por uma semana. As cabanas deviam relembrar aos filhos de Israel que Iavé os fizera morar nelas, quando saíram do Egito e peregrinavam pelo deserto.

Dos rituais, fazia parte toda manhã, uma procissão de sacerdotes que descia o monte Moriá até a fonte de Siloé , acompanhada pelo povo, que levava palmas, ao som do shofar (longo chifre de carneiro que serve de trombeta).   Colhida a água em vaso de ouro, tornava a multidão a subir a colina do templo, onde os sacerdotes derramavam o líquido, misturado com vinho, no altar dos holocaustos.  

  Jesus viera a Jerusalém para participar da Festa e permanecera, concluídas as festividades, pregando. Naquele dia, "Ele estava próximo à porta Nicanor, do lado leste do Templo, chegando pelo caminho do Monte das Oliveiras, acompanhado dos discípulos." (1)  

        ...e a puseram no meio, e lhe disseram: Mestre, esta mulher foi agora mesmo apanhada em adultério; e Moisés, na Lei, mandou apedrejar a estas tais. Qual é a vossa opinião sobre isto?

Diga-se que, entre o povo de Israel, a definição de adultério não era a mesma para o homem e a mulher. O homem somente era acusado de adultério se tivesse relações com uma mulher casada ou noiva, porque, entendia-se, agredia outro homem. A mulher, adulterando, agredia o matrimônio .  

Como faziam para comprovar o adultério?

Suspeita de adultério, era submetida à prova da água amarga. Devia beber uma monstruosa bebida à base de pó apanhado no Templo. Se vomitasse ou ficasse doente , era considerada culpada. Surpreendida em flagrante , a pena era a morte , que igualmente era aplicada à mulher que fosse violada dentro dos muros da cidade, pois supunha a Lei que, dentro da cidade, se ela tivesse gritado por socorro, teria sido ouvida e socorrida.  

Por que trazer a Jesus?

  Diziam pois os judeus, tentando-o, para o poderem acusar. Jesus, porém, abaixando-se, pôs-se a escrever com o dedo na terra ...

Enquanto a indagação dos fariseus aguarda uma resposta do Rabi, sobre a pecadora, Ele se inclinou e traçou na areia do pavimento caracteres misteriosos.

Que escreveria Ele? O nome do cúmplice que se evadira? O nome do marido que, ferido no orgulho, permitia fosse sua esposa tão vilmente tratada?

  ...E como eles perseveraram em fazer-lhes perguntas, ergueu-se Jesus e disse-lhes: Aquele dentre vós que estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra. E tornando a abaixar-se, escrevia na terra.

...Ele grafava a marca moral do erro de cada um. Curiosos, os que ali esperavam a sentença de morte, para se extasiarem no espetáculo de sangue e impiedade, podiam ler: ladrão, adúltero, caluniador... Em síntese, as suas próprias mazelas morais.

  Mas eles, ouvindo-o, foram saindo um a um, sendo os mais velhos os primeiros.

" Sim, os mais velhos trazem maior soma de empeços e problemas, remorsos e azedumes ..."

  E ficou só Jesus com a mulher, que estava no meio, em pé. Então, erguendo-se, Jesus lhe disse : Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?

Quando o silêncio se fez, Ele se levantou. Ali estava a mulher à espera do seu castigo. Se todos os demais haviam partido, ela devia esperar da parte dEle a sentença e a execução. O Divino Pastor considerou a fragilidade do ser humano e, compadecido com suas misérias morais, lhe disse: "Mulher, onde estão aqueles que te acusavam? Ninguém te condenou?"

Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Então Jesus lhe disse: Nem eu tampouco te condenarei; vai, e não peques mais. (João, VIII: 3-11).

"Ninguém, Senhor" - ousou responder à meia-voz . Então, em vez do sibilar mortífero das pedras, ela ouviu as palavras do perdão e da vida: "Nem eu tão pouco te condeno: vai e não tornes a pecar!"

13 – “ Aquele que estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra”, disse Jesus. Esta máxima faz da indulgência um dever, pois não há quem dela não necessite para si mesmo.

Ensina que não devemos julgar os outros mais severamente do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar nos outros os que nos desculpamos em nós.

Pesos e Medidas diferentes

Antes de reprovar uma falta de alguém, consideremos se a mesma reprovação não nos pode ser aplicada.

Auto análise

A censura de conduta alheia pode ter dois motivos : reprimir o mal , ou desacreditar a pessoa cujos atos criticamos.

Quando a censura da conduta alheia reprime o mal ?

O primeiro pode ser louvável, e torna-se mesmo um dever em certos casos, pois dele pode resultar um bem, e porque sem ele o mal jamais será reprimido na sociedade.

Quando a censura da conduta alheia não contribui em nada ?

Este último motivo jamais tem escusa, pois decorre da maledicência e da maldade.

Aliás , não deve o homem ajudar o progresso dos seus semelhantes?

Não se deve, pois, tomar no sentido absoluto este princípio: “Não julgueis para não serdes julgados”, porque a letra mata e o espírito vivifica.

Quando então posso julgar?

Jesus não podia proibir de se reprovar o mal, pois ele mesmo nos deu o exemplo disso, e o fez em termos enérgicos.

Mas quis dizer que autoridade da censura está na razão da autoridade moral daquele que a pronuncia.

E se não sou tão melhor assim que o outro? Posso dar uma julgadinha?

Tornar-se culpável daquilo que se condena nos outros é abdicar dessa autoridade, e mais ainda, arrogar-se arbitrariamente o direito de repressão.

Ou como poderás dizer a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu ?” (Mateus 7:1-5) 47

A consciência íntima, de resto, recusa qualquer respeito e toda submissão voluntária àquele que, investido de algum poder, viola as leis e os princípios que está encarregado de aplicar. A única autoridade legítima, aos olhos de Deus, é a que se apoia no bom exemplo. É o que resulta evidentemente das palavras de Jesus.

Se estiverdes em dúvida, fazei sempre o bem: os erros do Espírito pesam menos na balança de Deus que os erros do coração. Autor: Allan Kardec Fonte: Revista Espírita, fevereiro de 1862 – Resposta à mensagem de Ano Novo dos espíritas lioneses.

Bibliografia! 01.FRANCO, Divaldo Pereira. Atire a primeira pedra. In:___. Luz do mundo. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1971. cap. 13. 02.______. Encontro de reparação. In:___. Pelos caminhos de Jesus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1988. cap. 15. 03.______. A consciência de culpa. In:___. Trigo de Deus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1993. cap. 13. 04.ROHDEN, Huberto . A adúltera. In:___. Jesus nazareno. 6. ed. São Paulo: UNIÃO CULTURAL. v. 2, cap. 92. 05.ROPS, Daniel. Família, "Meus ossos e minha carne". In:___. A vida cotidiana na Palestina no tempo de Jesus. Livros do Brasil. pt . 2, cap. 2, item VII. 06. SAULNIER, Christiane e ROLLAND, Bernard. As instituições religiosas. In:___. A Palestina no tempo de Jesus. 2. ed. São Paulo: PAULINAS, 1983. item As festas. 07.VAN DER OSTEN, A . Adultério. In:___. Dicionário enciclo-pédico da bíblia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985 . Federação Espírita do Paraná – matéria publicada no Jornal Mundo Espírita – Fev.2004

Uma linda noite e uma Feliz Semana!

PORQUE O DEFEITO É SEMPRE DO OUTRO?

“QUANDO O OUTRO NÃO FAZ É PREGUIÇOSO.

QUANDO VOCÊ NÃO FAZ... ESTÁ MUITO OCUPADO.

QUANDO O OUTRO FALA É INTRIGANTE.

QUANDO VOCÊ FALA... É CRÍTICA CONSTRUTIVA.

QUANDO O OUTRO SE DECIDE A FAVOR DE UM PONTO, É “CABEÇA DURA”.

QUANDO VOCÊ O FAZ... ESTÁ SENDO FIRME.

QUANDO O OUTRO NÃO CUMPRIMENTA, É MASCARADO.

QUANDO VOCÊ PASSA SEM CUMPRIMENTAR... É APENAS DISTRAÇÃO.

QUANDO O OUTRO FALA SOBRE SI MESMO, É EGOÍSTA.

QUANDO VOCÊ FALA... É PORQUE PRECISA DESABAFAR.

QUANDO O OUTRO SE ESFORÇA PARA SER AGRADÁVEL, TEM UMA SEGUNDA INTENÇÃO.

QUANDO VOCÊ AGE ASSIM... É GENTIL.

QUANDO O OUTRO FAZ ALGUMA COISA SEM ORDEM, ESTÁ SE EXCEDENDO.

QUANDO VOCÊ FAZ... É INICIATIVA.

QUANDO O OUTRO PROGRIDE, TEVE OPORTUNIDADE.

QUANDO VOCÊ PROGRIDE... É FRUTO DE MUITO TRABALHO

QUANDO O OUTRO LUTA PELOS SEUS DIREITOS É TEIMOSO.

QUANDO VOCÊ O FAZ... É PROVA DE CARÁTER.

QUANDO VOCÊ MANDA UM E-MAIL DESSE É PORQUE GOSTA DOS AMIGOS.

QUANDO O OUTRO MANDA... É UM DESOCUPADO”.

QUANDO PENSAR EM JULGAR O OUTRO... OLHE PRIMEIRO PARA DENTRO DE VOCÊ ...

EM MUITOS JULGAMENTOS MESQUINHOS, JULGAMOS A NÓS MESMOS NA FIGURA DO OUTRO.

Bibliografia! 01.FRANCO, Divaldo Pereira. Atire a primeira pedra. In:___. Luz do mundo. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1971. cap. 13. 02.______. Encontro de reparação. In:___. Pelos caminhos de Jesus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1988. cap. 15. 03.______. A consciência de culpa. In:___. Trigo de Deus. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 1993. cap. 13. 04.ROHDEN, Huberto . A adúltera. In:___. Jesus nazareno. 6. ed. São Paulo: UNIÃO CULTURAL. v. 2, cap. 92. 05.ROPS, Daniel. Família, "Meus ossos e minha carne". In:___. A vida cotidiana na Palestina no tempo de Jesus. Livros do Brasil. pt . 2, cap. 2, item VII. 06. SAULNIER, Christiane e ROLLAND, Bernard. As instituições religiosas. In:___. A Palestina no tempo de Jesus. 2. ed. São Paulo: PAULINAS, 1983. item As festas. 07.VAN DER OSTEN, A . Adultério. In:___. Dicionário enciclo-pédico da bíblia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1985 . Federação Espírita do Paraná – matéria publicada no Jornal Mundo Espírita – Fev.2004

Uma linda noite e uma Feliz Semana!