Euro, a moeda europeia

daiannegoncalvesveloso 6,226 views 19 slides Mar 03, 2015
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About This Presentation

A NOVA MOEDA PARA A UNIÃO EUROPEIA


Slide Content

O EURO, A MOEDA
EUROPEIA.

União Europeia
A UE é formada, Por
países que criaram
um acordo para
desenvolvimento
econômico, comercial
e social em comum
entre países da
Europa.

ORIGEM

A União Europeia (UE), originalmente chamada de Comunidade
Econômica Europeia (CEE), estabelecida pelo Tratado da União
Europeia, é constituída atualmente por 27 países membros.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial não se viam
melhoramentos no relacionamento entre a França e a Alemanha,
Jean Monnet, um construtor e negociador da paz, propõe ao
Ministro dos Negócios Estrangeiros Frances, Robert Schuman e
ao Chanceler alemão, Konrad Adenauer, criar um interesse
comum, o mercado do carvão e do aço.
Em Abril de 1950 foi assinado o Tratado entre a França, a
Alemanha, a Itália, os Países Baixos, a Bélgica e o Luxemburgo.
E deu-se o inicio à União Europeia!

Crise na União europeia



No plano econômico mundial, o ano de 2012 foi
marcado pela crise econômica na União Europeia.
Em função da globalização econômica que vivemos
na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos
do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e
criando um clima de pessimismo na esfera econômica
mundial.

A NOVA MOEDA PARA A UNIÃO EUROPEIA!
As primeiras
quatro letras
da palavra
EUROPA
formam o nome
da
nova moeda.
SÍMBOLO

A Zona do Euro
A zona do euro – ou área do euro – corresponde aos
países-membros da União Europeia (UE) que adotaram o
euro como moeda oficial, ou seja, é uma espécie de União
Monetária que existe dentro desse bloco econômico, haja
vista que nem todos os seus países-membros utilizam essa
moeda comum. Além disso, existem ainda países que não
são membros da União Europeia que também adotaram o
euro oficialmente.

A implantação do euro como moeda única passou por duas
fases. A primeira fase marcou a utilização da moeda
restritamente ligada às relações comerciais e financeiras, como
bancos e bolsas de valores, ou seja, sem a circulação de moeda
corrente. Nessa etapa o euro tinha caráter escritural, fato que
aconteceu doravante ao dia 1° de janeiro de 1999. As moedas
usadas nesse período foram as dos países integrantes.
Na segunda fase, a moeda começou a circular a partir de 1° de
janeiro de 2002. Inicialmente, a moeda foi usada por 12 países.

Atualmente são 19
estados membros da
União Europeia
(considerados membros
oficiais) que fazem parte
da Zona do Euro.
Existem também países e
territórios que não fazem
parte da União Europeia
mas que usam o Euro
como moedas oficiais.

Países da Zona do Euro
(pertencentes a União Europeia):
- Alemanha
- Áustria
- Bélgica
- Chipre
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estônia
- Finlândia

- França
- Grécia
- República da Irlanda
- Itália
- Luxemburgo
- Malta
- Países Baixos
- Portugal
- Letônia
- Lituânia

O euro é usado diariamente por 332 milhões de
europeus. A moeda também é a segunda maior
reserva monetária internacional e a segunda
maior comercial, atrás somente do dólar
americano.
Apesar disso, a Europa enfrenta desde 2009 uma crise de
débitos que ameaça a estabilidade do bloco, obrigando os
governos a fazer reformas impopulares. Em 2012, o
desafio dos líderes europeus será manter todos os países
integrantes da Zona do Euro, de modo a impedir o
enfraquecimento da aliança.

Mapa dos países que adotaram o euro como moeda oficial

O euro é gerido e regulamentado
pelo Banco Central Europeu,
sendo também coordenado nos
bancos centrais de cada país que
o adota. As articulações entre
essas entidades são chamadas de
Eurosistema.

Apesar das recentes oscilações
econômicas concernentes à crise
que atingiu o euro nos últimos
anos, é válido mencionar que essa
moeda não perdeu a sua
importância, sendo ainda a segunda
maior do mundo em poder e
importância, atrás apenas do dólar.

Problemas econômicos
Desde 2008 a Zona do Euro vem sofrendo dificuldades
econômicas em função da crise mundial que teve início nos
Estados Unidos e se espalhou pelos quatro cantos do mundo.
Um dos principais problemas é o elevado déficit público
presente em grande parte dos países, sendo mais grave na
Grécia, Itália e Espanha. Outro problema econômico sério na
Zona do Euro é o elevado índice de desemprego,
principalmente entre os jovens. Em maio de 2013, o
desemprego na Zona do Euro atingiu 12,1%. Entre as pessoas
até 25 anos, o índice chegou a 23,8% neste mesmo período.

Crise do Euro
União monetária faz dez anos na Europa

Há dez anos, em 1º de janeiro de 2002, entrou
oficialmente em circulação o euro, a moeda única
corrente em países que compõem a União
Europeia (EU). Na época, o lastro monetário
simbolizava a integração do continente que, no
século 20, enfrentou duas guerras mundiais e
uma divisão ideológica que quase provocou uma
terceira. Hoje, porém, o euro é sinônimo de
incertezas, numa crise que ameaça a futuro da
segunda maior economia do planeta.

Desde 1999, a moeda que passou a ser usada pelos europeus
há uma década já era corrente entre os mercados financeiros.
Nesse ano, os governos aboliram moedas locais como o marco
alemão, a lira italiana, a peseta espanhola e o franco (belga e
francês) nas transações comerciais entre países. O objetivo era
unir mais as nações, em um bloco com maior representação
política, e gerar mais desenvolvimento econômico, pois o
sistema monetário integrado facilitaria o comércio e os negócios
entre os países.

Nos primeiros anos, tudo caminhava bem e os europeus
estavam entusiasmados com a novidade. E, mesmo não
correspondendo às projeções mais otimistas, houve
crescimento de até 15% na economia da UE. Outro benefício da
adoção da moeda única foi o controle da inflação, que em média
não ultrapassa os 2%. Empresas também pouparam dinheiro
com os custos de transações cambiais – somente na indústria
automobilística, a economia chegaria a 500 milhões de euros
por ano.

Grécia
Os problemas começaram com a crise econômica de
2008, que atingiu o “calcanhar de Aquiles” da Zona do Euro. Em
uma década de moeda única, não houve uma política fiscal
comum que regulasse o mercado, deixando o sistema exposto a
especulações de alto risco e endividamento desmedido dos
Estados.
O colapso iniciou-se na Grécia, berço da democracia
ocidental. O país gastou muito além do que seu orçamento
permitia em programas sociais, na folha de pagamento dos
servidores públicos, em pensões e outros benefícios. Para
pagar as contas, o Estado adquiriu empréstimos junto a
instituições bancárias.
A dívida pública grega atingiu 124,9% do PIB (Produto
Interno Bruto), mais do que o dobro permitido na Eurozona
(60%). O déficit no orçamento, isto é, a diferença de quanto o
país gasta e quanto arrecada, correspondia a 13,6% do PIB
grego em 2009, índice mais de quatro vezes a porcentagem
tolerada de 3%.
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