giovannimusetti
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Slide Content
EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO NÃO É
METAMORFOSE
Microevolução e
macroevolução
•Diz-se que há microevolução
quando ocorrem modificações
das composições gênicas em
uma determinada população e há
macroevolução quando há
aparecimento de novas espécies.
Mas afinal, o que é espécie?
•Em última análise uma categoria taxionômica no sistema
hierárquico de Lineu e teoricamente a unidade de
evolução. Deste modo, os conceitos de espécie, de um
modo geral, focalizaram os seguintes aspectos
principais:
• (1) características morfológicas usadas para distinguir
espécies (características fenéticas ou fenotípicas,
matematicamente quantificáveis);
• (2) propriedades biológicas que mantém as
espécies separadas (isolamento reprodutivo) e
• (3) propriedades biológicas que mantém as
espécies (fertilização e coesão genética): origem, em
condições naturais, de descendentes férteis.
ESPECIAÇÃO E
MACROEVOLUÇÃO
Consideremos uma espécie, constituída por duas
populações intercruzantes, entre as quais passa a existir
uma barreira geográfica. Esta barreira pode ser uma
montanha, o mar ou um rio para seres terrestres, uma
faixa de terra para seres aquáticos, um deserto, uma
faixa de gelo, etc.
A barreira geográfica passa a impedir o
intercruzamento e com isto cessa o fluxo gênico
entre essas populações.
Quando não mais se entrecruzarem, por
mecanismos que impeçam a fecundação, a gestação
ou que produzam descendentes estéreis teremos
duas novas espécies.
ESPECIAÇÃO
ISOLAMENTO
DE POPULAÇÕES
barreira
Distribuição geográfica
Novas Espécies
Especiação
•Divisão de uma espécie em duas
reprodutivamente isoladas.
•O padrão mais comum de
especiação é conhecido como
especiação geográfica ou
especiação alopátrica.
PANGAEA
ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
Isolamento reprodutivo
•Uma classificação dos mecanismos de isolamento nos animais (Mayr, 1993):
•1. Mecanismos pré-copulatórios - impedem cruzamentos inter-específicos
•a. Parceiros em potencial não se encontram (isolamento sazonal ou de hábitat)
b. Parceiros em potencial encontram-se, mas não copulam (isolamento etológico)
c. A cópula é tentada, mas não há transferência de espermatozóides (isolamento
mecânico).
•2. Mecanismos pós-copulatórios - reduzem o completo sucesso dos cruzamentos
inter-específicos .
•Pré-zigóticos . A transferência de espermatozóides ocorre, mas o ovo não é
fertilizado (mortalidade gamética, incompatibilidade, etc).
•Pós-zigóticos
a. O ovo é fertilizado, mas o zigoto morre (mortalidade zigótica por incompatibilidade
de cariótipos, etc.) .
b. O zigoto produz uma F
1
de híbridos inviáveis ou com viabilidade reduzida
(inviabilidade do híbrido).
c. Os zigotos dos híbridos da F
1
são completamente viáveis, mas parcial ou
completamente estéreis ou ainda produzem uma F
2
deficiente (esterilidade do
híbrido).
Melanismo Industrial
•A explicação para esse fato
fica lógica se lembrarmos que
nessa época os troncos das
árvores eram recobertos por
certo tipo de vegetais, os
líquenes, que conferiam-lhes
uma cor acinzentada. Na
medida em que a
industrialização provocou
aumento de resíduos
poluentes gasosos, os troncos
das árvores passaram a ficar
escurecidos, como
conseqüência da morte dos
líquenes e do excesso de
fuligem.
•B. betularia typica
•B. betularia
carbonaria
GALÁPAGOS
ARQUIPÉLAGO DE ARQUIPÉLAGO DE
GALÁPAGOSGALÁPAGOS
Nome provém das tartarugas gigantes que o habitam.
GALÁPAGOS : AS
TARTARUGAS
OS TENTILHÕESOS TENTILHÕES
•Darwin, na sua viagem de
circunavegação a bordo do veleiro
HMS Beagle, passou pelas ilhas
Galápagos, pertencentes ao
Equador, durante seis semanas
em 1835. Entre os animais que
coletou e depois descreveu
estavam os tentilhões, que têm
uma grande variação em
tamanho, forma do bico e hábitos
alimentares.
•Entre esses pássaros existem
os que têm bicos que lembram
alicates, capazes de esmagar as
sementes mais duras. Outros
comem insetos, outros são
vegetarianos e um deles, o
"tentilhão vampiro", dá bicadas
para chupar o sangue de aves
marinhas.
MEIOS DIFERENTES
SELECIONAM INDIVÍDUOS
DIFERENTES
ANCESTRAL
COMUM
RESUMO DE ORIGEM DAS
ESPÉCIES,1859
FATOS CONSEQUÊNCIAS
RÁPIDO AUMENTO
DA POPULAÇÃO
LUTA PELA VIDA1
-LUTA PELA VIDA
-USO DA HERANÇA
SOBREVIVÊNCIA DO MAIS
APTO : SELEÇÃO NATURAL
2
-SELEÇÃO NATURAL
-VARIAÇÃO DO MEIO
SOBREVIVEM INDIVÍDUOS
DIFERENTES EM MEIOS
DIFERENTES: Origem de novas
espécies
3
Teorias Evolutivas
Neodarwinismo (Teoria
Sintética ou Moderna)
A Teoria Sintética da Evolução
•Teoria desenvolvida a partir de 1940 e que realizou uma
síntese do essencial do pensamento de Darwin (a
seleção natural) com a genética, a princípio e, depois,
com as demais ciências biológicas.
A teoria sintética, atualização do Neodarwinismo,
apóia-se na análise dos seguintes fatores evolutivos:
mutação , recombinação, seleção natural, migração
e oscilação genética.
No Neodarwinismo, os mecanismos de mutação e
recombinação gênica foram incorporados para explicar
a existência de variabilidade entre organismos da
mesma espécie. O princípio do Darwinismo não foi
esquecido, já que a seleção natural atua sobre a
variabilidade genética selecionando as combinações
que melhor adaptam os organismos.
A Teoria Sintética da Evolução
•Espécie: agrupamento de populações
naturais, real ou potencialmente
intercruzantes e reprodutivamente
isolados de outros grupos de
organismos. Assim, enquanto houver
cruzamento e descendência fértil, em
condições naturais, continuarão a
pertencer a mesma espécie e não
ocorrerá especiação nem evolução.
Espécies
Com o passar das gerações acumula-
se o efeito da seleção natural sobre a
população que mantém ou melhora o
grau de adaptação a esse ambiente.
Teoria sintética da evolução
•A moderna teoria da evolução, conhecida
como neodarwinismo ou teoria sintética
da evolução, faz a síntese entre as idéias
de Darwin e os novos conhecimentos
científicos, particularmente no campo da
Genética.
•Essa teoria reconhece como principais
fatores evolutivos a mutação gênica, a
recombinação gênica e a seleção
natural.
A Teoria Sintética da Evolução
•Isolamento (geográfico ou sexual) do tipo novo em
relação ao tipo antigo (tipo original). Quando um
mutante se reproduz e generaliza-se o seu novo
fenótipo, pode ocorrer que um grupo de indivíduos com
essa nova característica se segregue dos demais
indivíduos da população. O grupo segregado pode
isolar-se apenas sexualmente (o homem tem provocado
essa segregação intensamente em animais domésticos
e em plantas, com o fim de procriar ou cultivar
variedades especiais comercializáveis) ou, então,
naturalmente, por migração para regiões afastadas.
Neste caso, ele pode isolar-se geograficamente da
população primitiva. Surge assim, uma população que
não mais se cruza com a que lhe deu origem.
Variação e seleção
•Mutação e recombinação
provocam variações que diferem
no seu valor adaptativo, sendo,
por isso, submetidas ao crivo da
seleção natural.
1. Embriologia Comparada
•O conjunto de 24 desenhos apresentados ao lado,
são de autoria de Haeckel, e foram publicados pela
primeira vez em 1866 em seu trabalho chamado
"Generalle Morphologie der Organismen", e
republicados em 1874, em sua obra "Anthropogenie”.
Embriologia Comparada
•Na primeira linha, os desenhos de Haeckel, de vários
embriões diferentes, mostrando incrível semelhança
em uma determinada fase do desenvolvimento.
•Na segunda linha, as fotografias de Richardson de
como os embriões realmente são, na mesma fase de
desenvolvimento citada por Haeckel.
Embriologia Comparada
· Fendas branquiais: ocorrem na
faringe, são aberturas que conduzem a
bolsas branquiais; nos peixes, a fendas
branquiais mantém-se abertas e
comunicam-se com as guelras ou
brânquias. Nos vertebrados superiores
desaparecem ou dão origem a
estruturas internas, como a Trompa de
Eustáquio que liga a faringe ao ouvido,
canal auditivo, cordas vocais, etc;
· Coração: inicialmente surge um tubo
com duas cavidades, que se mantém
nos peixes, depois passa a apresentar
três cavidades com mistura de sangues
(anfíbios e répteis, na figura) e, por
último, passa a quatro cavidades (aves
e mamíferos).
Fendas branquiais: brânquias nas
salamandras (4) e peixes (5).
Embriologia Comparada
•Quanto mais
diferentes são
os organismos,
menor é o
período
embrionário
comum entre
eles.
2. Órgãos vestigiais
•Órgãos reduzidos em
tamanho e geralmente
sem função, que
correspondem a órgãos
maiores e funcionais em
outros organismos.
Indicam ancestralidade
comum.
•O apêndice produz
leucócitos, atualmente,
mas já foi o local de
digestão da celulose
(ingerida em abundância
por nossos ancestrais e
ancestrais dos
herbívoros).
Terceiro Molar (o siso).
•Os primeiros Homo
sapiens mastigavam
muitos vegetais e
carne para consumir
as calorias
necessárias para
sobreviver, por isso
um par a mais de
molares era muito útil.
Cóccix
•O cóccix (7) é o osso
rudimentar da cauda
das formas animais
inferiores. É a porção
distal da coluna
vertebral com forma
cônica, em número de
quatro e, às vezes, até
cinco segmentos.
•Tais ossículos são
móveis ao nascimento
e tendem a se fundirem
na infância e no início
da vida adulta.
Músculos adutores das
orelhas.
•Um trio de músculos extrínsecos
deveria fornecer aos pré-
hominídeos a capacidade de
mover as orelhas de forma
independente da cabeça. O
homem moderno ainda possui o
trio, funcional em alguns
indivíduos, lembrando ancestrais
que moviam as orelhas para
espantar parasitas ou vetores dos
mesmos.
Terceira pálpebra: membrana
nictitante.
•A bolinha vermelha no canto
interno do olho pode ser a
sobra de uma terceira
pálpebra. É provável que um
ancestral comum de aves e
mamíferos a usasse para
proteger os olhos.
O jacaré possui uma terceira
pálpebra transparente que
vai de um lado para o outro
do olho para fechá-lo e
protegê-lo, de forma que
quando debaixo d'água
possa ver a sua presa.
3. Paleontologia comparada
FÓSSEIS
•A origem da palavra fóssil vem do latim Fossilis, que
significa o que se tira da terra.
•A paleontologia é a ciência que estuda as marcas e os
restos de seres vivos com mais de 10 mil anos. Já a
arqueologia se dedica ao estudo das civilizações
antigas através dos objetos, usados pelos homens, com
menos de 10 mil anos.
•Fragmentos de ossos de um animal; impressões de
folhas, troncos e frutos em sedimentos; restos de
conchas de invertebrados; ou mesmo inusitadas formas
microscópicas, como pólen de plantas, protozoários,
fragmentos de algas, fungos, etc., são exemplos de
fósseis.
•Os fósseis são preservados e encontrados nas rochas
sedimentares.
Paleontologia comparada
ARENITO
GRANITO, BASALTO
MÁRMORE,
GNEISSE
+
_
ROCHAS SEDIMENTARES:
ESTRATIFICADAS
•Nas camadas mais
antigas somente são
encontrados
organismos muito
primitivos.
•Cordados, mamíferos
e entre eles os
primatas somente são
encontrados em
camadas mais
recentes.