EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIOEXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO
EXAME FÍSICO - INSPEÇÃO VISUAL EXAME FÍSICO - INSPEÇÃO VISUAL
•Atitude / posiçãoAtitude / posição
•Cor da peleCor da pele
•SudoreseSudorese
•NutriçãoNutrição
EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO VISUAL
RITMOS RESPIRATÓRIOS:
Respiração com os lábios semi-fechados (assobiando)
Padrão restritivo – baixos volumes e frequência aumentada
EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO VISUAL
EXPECTORAÇÃO:
–É a eliminação de material
contido na árvore respiratória,
em geral acompanhada de
tosse.
–Pigarro (usado como sinônimo
de tosse)
EXPECTORAÇÃO – TIPOS:
Muco (Infecções trato respiratório)
Material descamativo e fragmentos de mucosa
(queimaduras, agressões químicas)
Descamação de tumor (CA bronquíolo-alveolar)
Pus (Abscessos, infecções piogênicas)
Líquido alveolar (Edema pulmonar)
Parasitos (Singamose, estrongiloidíase)
Sangue (hemoptise)
Líquido proveniente de coleções torácicas e abdominais
(Cisto hidático, abscesso amebiano)
Corpos estranhos (Bala, etc.)
Moldes brônquicos (muco, fibrina, sangue e mesmo linfa)
- asma, aspergilose broncopulmonar alérgica
Material calcificado (broncolitos)
Cristais (Charcot-Leyden na asma)
Características da tosse:
.Tonalidade: Rouca (edema laringe, pólipo
e tumor de cordas vocais
.Bitonal (lesão do nervo recorrente com
paresia de corda vocal)
.Afônica (paralisia e/ou lesão bilateral de
cordas vocais)
Características da tosse:
Matinal: Secreção acumulada durante a noite
(bronquiectasias, sinusite)
Noturna: Edema pulmonar, broncoespasmo
Periódica: Com períodos semelhantes de acalmia
(coqueluche)
Quintosa: Crises de tosse contínua, com intervalos
mais ou menos fixos (coqueluche)
Com traqueísmo:: Guincho inspiratório após crise de
tosse (coqueluche)
Emetizante: P/repugnância, pós-alimentar
Sincopal:: Pela diminuição do retorno venoso, em
pacientes com doença cardiovascular.
Tosse: fase paroxística
Vídeo obtido no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=4ldID97D-oU
INSPEÇÃO - aspectos respiratóriosINSPEÇÃO - aspectos respiratórios
•Face e pescoçoFace e pescoço
FOTO ANTERIOR AJUDA
FORMA NORMAL DO TÓRAXFORMA NORMAL DO TÓRAX
INSPEÇÃOINSPEÇÃO
Exame físico – INSPEÇÃO VISUALExame físico – INSPEÇÃO VISUAL
TIPOS DE TIPOS DE
TÓRAXTÓRAX
Semiotécnica Sist Respiratório Semiotécnica Sist Respiratório
Clássica:Clássica:
•Inspeção do tórax estáticoInspeção do tórax estático
•Inspeção da dinâmica respiratóriaInspeção da dinâmica respiratória
•Palpação anatômica e funcionalPalpação anatômica e funcional
•PercussãoPercussão
•Ausculta sons ventilatórios / voz / Ausculta sons ventilatórios / voz /
tossetosse
•Testes clínico - funcionaisTestes clínico - funcionais
Semiotécnica Sist Respiratório do Semiotécnica Sist Respiratório do
dia a dia:dia a dia:
•Inspeção do tórax estático ,se necessárioInspeção do tórax estático ,se necessário
•Inspeção da dinâmica respiratória Inspeção da dinâmica respiratória sempresempre
•Palpação anatômica Palpação anatômica sempre, sempre, principalmente se há principalmente se há
dordor
•Palpação funcional (FTV), Palpação funcional (FTV), p/ esclarecimentop/ esclarecimento
•Percussão, Percussão, para esclarecimentopara esclarecimento
•Ausculta dos sons ventilatórios Ausculta dos sons ventilatórios sempre sempre (traquéia, (traquéia,
murmurio vesicular, sons anormais)murmurio vesicular, sons anormais)
•Testes clínico – funcionais ocasionalmenteTestes clínico – funcionais ocasionalmente
PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIAPONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA
PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIAPONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA
LINHAS E REGIÕESLINHAS E REGIÕES
CLAVÍCULACLAVÍCULA
3ª 3ª
6ª 6ª
LELE
LVLV
LELE
6º 6º
LAA LAA LAMLAM
LAP LAP
ESTÁTICAESTÁTICA
FORMA DO TÓRAX: FORMA DO TÓRAX:
NORMAL OU PATOLÓGICA NORMAL OU PATOLÓGICA
(GLOBOSO, CIFÓTICO, CIFOESCOLIÓTICO, ETC.) (GLOBOSO, CIFÓTICO, CIFOESCOLIÓTICO, ETC.)
CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:
CICATRIZES, ATROFIA, EDEMA, CIRCULAÇÃO COLATERALCICATRIZES, ATROFIA, EDEMA, CIRCULAÇÃO COLATERAL
PRESENÇA DE ABAULAMENTOS E RETRAÇÕESPRESENÇA DE ABAULAMENTOS E RETRAÇÕES
INSPEÇÃOINSPEÇÃO
DINÂMICADINÂMICA
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS:MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS: FREQUÊNCIA E SINCRONIAFREQUÊNCIA E SINCRONIA
ALTERAÇÕES DO RITMO:ALTERAÇÕES DO RITMO:
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA – EXPANSIBILIDADE TORÁCICA – SINCRONIA ou NÃOSINCRONIA ou NÃO
RETRAÇÕES INSPIRATÓRIAS: RETRAÇÕES INSPIRATÓRIAS: TIRAGEM e SINAL DE HOOVERTIRAGEM e SINAL DE HOOVER
ABAULAMENTOS INTERCOSTAIS BAIXOS ABAULAMENTOS INTERCOSTAIS BAIXOS – SINAL DE LEMOS – SINAL DE LEMOS
TORRESTORRES
ESTRIDOR OU CORNAGEMESTRIDOR OU CORNAGEM
USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIAUSO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA
INSPEÇÃOINSPEÇÃO
CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:
SENSIBILIDADE,SENSIBILIDADE,
ENFISEMA SUBCUTÂNEO, ENFISEMA SUBCUTÂNEO,
CONTRATURA E ATROFIA MUSCULARES,CONTRATURA E ATROFIA MUSCULARES,
CALOS ÓSSEOSCALOS ÓSSEOS
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA (ver técnica)EXPANSIBILIDADE TORÁCICA (ver técnica)
FRÊMITO TORACO VOCAL (FTV)FRÊMITO TORACO VOCAL (FTV)
FRÊMITO BRÔNQUICO FRÊMITO BRÔNQUICO
FRÊMITO PLEURAL FRÊMITO PLEURAL
PALPAÇÃO: obrigatória, se há dor torácicaPALPAÇÃO: obrigatória, se há dor torácica
TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE
PALPAÇÃOPALPAÇÃO
FTV ↑FTV ↑ = CONDENSAÇÃO = CONDENSAÇÃO
MAIS INTENSO NO HTDMAIS INTENSO NO HTD
MELHOR TRANSMITIDO EM MEIO SÓLIDO MELHOR TRANSMITIDO EM MEIO SÓLIDO
DEPENDENTE DA PERMEABILIDADE DAS VIAS DEPENDENTE DA PERMEABILIDADE DAS VIAS
AÉREASAÉREAS
PALPAÇÃO PALPAÇÃO
FUNCIONALFUNCIONAL
TÓRAX É UMA CAIXA DETÓRAX É UMA CAIXA DE RESSONÂNCIA DE SEUS RESSONÂNCIA DE SEUS
COMPONENTES:COMPONENTES: OSSOS, PARTES MOLES E AR OSSOS, PARTES MOLES E AR
SOM CLARO PULMONAR: SOM CLARO PULMONAR: SOM NORMAL DA RESSONÂNCIA DOS SOM NORMAL DA RESSONÂNCIA DOS
OSSOS, PARTES MOLES E AROSSOS, PARTES MOLES E AR
MACICEZ HEPÁTICA:MACICEZ HEPÁTICA: 5º EID 5º EID
MACICEZ CARDÍACA:MACICEZ CARDÍACA: 3º EIE 3º EIE
PERCUSSÃOPERCUSSÃO
PERCUSSÃOPERCUSSÃO
PERCUSSÃO:
• Som claro pulmonarSom claro pulmonar
• Som maciçoSom maciço
• Som timpânico ou Som timpânico ou
hiperressonânciahiperressonância
Sons respiratóriosSons respiratórios
Sons respiratóriosSons respiratórios
•Sons normaisSons normais
•Sons anormaisSons anormais
· Pasterkamp H, et al. Respiratory sound: Advances beyond Pasterkamp H, et al. Respiratory sound: Advances beyond
the stethoscope AJRCCM 1997; 156:974-87 the stethoscope AJRCCM 1997; 156:974-87
· Forgacs P. Crackles and wheezes. Lancet 1967; 2: 203-5 Forgacs P. Crackles and wheezes. Lancet 1967; 2: 203-5
Sons normaisSons normais
Þ Þ Sons respiratórios normaisSons respiratórios normais
· · Som traqueal normalSom traqueal normal
· · Som pulmonar normalSom pulmonar normal
SOM TRAQUEAL SOM TRAQUEAL
MURMÚRIO VESICULARMURMÚRIO VESICULAR
SONS DA RESPIRAÇÃOSONS DA RESPIRAÇÃO
MVMV = SUAVE, SEM PAUSA ENTRE INS E EXP, = SUAVE, SEM PAUSA ENTRE INS E EXP,
INS < EXPINS < EXP
ESTÁ ESTÁ ↓ OU AUSENTE QUANDO HÁ ↓ OU AUSENTE QUANDO HÁ ↓ DA ↓ DA
VENTILAÇÃO PULMONAR OU HÁ BARREIRA VENTILAÇÃO PULMONAR OU HÁ BARREIRA
PARA O SOM.PARA O SOM.
AUSCULTAAUSCULTA
AUSCULTAAUSCULTA
Sons respiratórios anormaisSons respiratórios anormais
·· Sopros (broncofonia)Sopros (broncofonia)
· · Sons “adventícios”Sons “adventícios”
SOPROSOPRO
Respiração traqueal Respiração traqueal
¯¯
em área alveolar em área alveolar
SOPROSOPRO
brônquico brônquico = respiração traqueal em área = respiração traqueal em área
de ruído respiratório normal de ruído respiratório normal
tubário tubário = maior intensidade, semelhante ao= maior intensidade, semelhante ao
sopro em um tubo sopro em um tubo
cavernoso cavernoso = tubário mais intenso e grave= tubário mais intenso e grave
anfórico anfórico = sopro no gargalo da garrafa= sopro no gargalo da garrafa
Difícil diferenciar sopro tubário intenso de cavernosoDifícil diferenciar sopro tubário intenso de cavernoso
Causas de erro na ausculta torácicaCausas de erro na ausculta torácica
Ruidos musculares Sons adventíciosRuidos musculares Sons adventícios
Sopro na boca Respiração soprosaSopro na boca Respiração soprosa
Atrito de cabelo SonsAtrito de cabelo Sons adventícios adventícios
Enfisema subcutâneo Crepitações Enfisema subcutâneo Crepitações
Limitações para as manobras Limitações para as manobras
propedêuticas:propedêuticas:
• Posição / Decúbito Posição / Decúbito
• Controle da respiraçãoControle da respiração
•Capacidade de falarCapacidade de falar
CONDENSAÇÃO
Propedêutica:
Inspeção: Diminuição da expansibilidade
(em grandes condensações)
Palpação: FTV aumentado na área de condensação
Percussão: Macicez
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Estertores
Sopro brônquico
CONDENSAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃOCONDENSAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃO
Ex.:Ex.:PneumoniaPneumonia
Þ Þ MV normalMV normal
ÞÞ MV diminuídoMV diminuído
Estertores Estertores
ÞÞ Sopro brônquicoSopro brônquico
Þ Sopro Tubário, se houver condensaçãoSopro Tubário, se houver condensação
com cavidade.com cavidade.
Consolidação c/ brônquio permeável:Consolidação c/ brônquio permeável:
" FTV FTV
•Estertores presentes ou nãoEstertores presentes ou não
•Sopro brônquico Sopro brônquico
Sopro tubárioSopro tubário
Consolidação c/ brônquio permeável e
cavidade interna:
Aumento do FTV
Estertores presentes ou não
Sopro tubário, ou cavernoso ou anfórico
CONDENSAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃO
•Hipotransparência de
cor irregular
•Pode ser bilateral
•Bordos mal
delimitados
•Bordos delimitados
por vezes nas cisuras
•Presença de
broncograma aéreo
•Sinal da silhueta
freqüente
DERRAME PLEURAL
Propedêutica:
Inspeção: - Diminuição da expansibilidade
-Sinal de Lemos Torres – abaulamento dos
espaços intercostais inferiores
Palpação: FTV abolido
Percussão: Macicez
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Atrito pleural
Desvio dos focos de ausculta
cardíaca
DERRAME PLEURAL•Hipotransparência
de cor regular
•Não se vê seio
costofrênico e/ou
cardiofrênico
•Não se vê o
contorno do
diafragma
•Linha superior
concava p/ cima ou
em parábola
•Desvio do
mediastino
contralateral em
grandes derrames
PNEUMOTÓRAX (derrame de ar)
Propedêutica:
Inspeção: Dor torácica intensa e dispnéia, em
geral
Diminuição da expansibilidade
(em grandes pneumotóraces)
Palpação: FTV abolido ou muito diminuído
Percussão: Timpanismo
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Desvio contralateral dos focos de
ausculta cardíaca.
PNEUMOTÓRAX (derrame de ar)
Propedêutica:
•Hipertransparência
unilateral, rara bilateral
•Aumento do volume do
hemitórax c/
rebaixamento do
diafragma
•Linha tênue delimitando
o colabamento pulmonar
•Opacidade sobre o hilo
(colabamento pulmonar)
Pneumotórax espontâneo hipertensivo:
CONDUTA IMEDIATA: PUNÇÃO COM AGULHA
2° ESPAÇO
INTERCOSTAL
ÂNGULO DE
LOUIS
TIPOS DE ATELECTASIA1 – OBSTRUTIVA:
Tumor
Corpo estranho/ entubação seletiva
Rolha de secreção
2 – POR DESTRUIÇÃO:
Tuberculose, etc.
3 – POR COMPRESSÃO:
Bolhas, tumores
Diafragma elevado
4 – FALTA DE SURFACTANTE
Embolia pulmonar, SARA
ATELECTASIA
Propedêutica:
Inspeção: Diminuição da expansibilidade
(em grandes atelectasias)
Retração de espaços intercostais
Palpação: FTV aumentado, normal ou
diminuído (de acordo com a causa)
Percussão: Macicez
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Estertores podem estar presentes
SINAIS RADIOLÓGICOS DE ATELECTASIA
1.Hipotransparência c / diminuição
de volume
2.Desvio do mediastino
homolateral
3.Desvio da traquéia homolateral
4.Desvio dos hilos
5.Desvio das cisuras
6.Elevação do diafragma
SÍNDROME OBSTRUTIVA
Propedêutica:
Inspeção:Respiração com os lábios
semifechados
Diminuição da expansibilidade
Tiragem intercostal e supra-esternal
Palpação: FTV diminuído
Percussão: Hiperressonância/Timpanismo
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Roncos e sibilos
SÍNDROME OBSTRUTIVA - HIPERTRANSPARÊNCIA bilateral
•Os campos pulmonares ficam
escuros
•Rebaixamento do diafragma
•Horizontalização das costelas
posteriores
•Contorno do diafragma ondeado
•Coração em gota
OBSTRUÇÃO COMPLETA DAS VIAS OBSTRUÇÃO COMPLETA DAS VIAS
AÉREAS SUPERIORESAÉREAS SUPERIORES
•AgitaçãoAgitação
•Mãos no pescoçoMãos no pescoço
•Ausência de ventilaçãoAusência de ventilação
•Incapacidade de fonarIncapacidade de fonar
•Incapacidade de tossirIncapacidade de tossir
•Cianose rapidamente Cianose rapidamente
progressivaprogressiva
•Perda de consciênciaPerda de consciência
Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.
Cricotomia de
urgência máxima é
feita com agulha
fina
OBSTRUÇÃO INCOMPLETA DAS VIAS OBSTRUÇÃO INCOMPLETA DAS VIAS
AÉREAS SUPERIORESAÉREAS SUPERIORES
•EstridorEstridor (Obstrução do Laringe) (Obstrução do Laringe)
•RouquidãoRouquidão (Alteração cordas vocais) (Alteração cordas vocais)
•Tosse rouca Tosse rouca (variante)(variante)
•Incapacidade de fonação Incapacidade de fonação (alteração de (alteração de
cordas vocais ou diminuição muito cordas vocais ou diminuição muito
acentuada da ventilação)acentuada da ventilação)
Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.
SÍNDROME DE COMPRESSÃO DE VEIA
CAVA SUPERIOR
Propedêutica:
A veia cava superior recebe o sangue
do segmento cefálico e dos membros
superiores.
Sua obstrução causa:
edema facial, subpalpebral
coloração acinzentada da face
estase jugular bilateral
edema de membros superiores
abaulamento das fossas
supraclaviculares
circulação colateral no tórax
síncope após crise de tosse
SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR
INSPEÇÃO
SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR
CIRCULAÇÃO COLATERAL
Síndrome da compressão da cava superior:
SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR
APÓS TRATAMENTO
Sintomas e Sinais de HipoxemiaSintomas e Sinais de Hipoxemia
Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed. Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed.
Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.
Achados Leve a moderada Grave
RespiratóriosTaquipnéia
Dispnéia
Sudorese
Taquipnéia
Dispnéia
Cianose
CardiovascularesTaquicardia
HAS leve
Vasoconstrição periférica
Taquicardia / bradicardia
Arritmias
Hipertensão / hipotensão
Neurológicos Inquietude
Ansiedade
Desorientação
Cefaléia
Sonolência, confusão
Visão borrada
Perda da coordenação motora
Convulsões
Coma
Sintomas e Sinais de HipercapniaSintomas e Sinais de Hipercapnia
Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed. Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed.
Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.
Achados Leve a moderada Grave
RespiratóriosTaquipnéia
Dispnéia
Taquipnéia
Bradipnéia
CardiovascularesTaquicardia
Hipertensão
Vasodilatação
Taquicardia
Hipertensão
Hipotensão
Neurológicos Sonolência
Letargia
Inquietude
Tremor
Fala arrastada
Cefaléia
Halucinações
Asterixis
Edema de papila
Convulsões
Coma
Outros Sudorese
Vermelhidão da pele
Síndrome de Claude-Bernard Horner
Ptose palpebral, miose e endoftalmia
Simpático
cervical
QUADRO CLÍNICO:
I ) DA (S) DOENÇA (S) DE BASE
II) DEVIDO À HIPOXEMIA E À
HIPERCAPNIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA:
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDAINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
1)1) Suspeita clínica Suspeita clínica
2)2) Gasometria arterial Gasometria arterial
/oximetria/oximetria
3)3) Identificação da etiologia Identificação da etiologia
específicaespecífica
Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed. Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed.
Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.
a)a) sintomas e sinais da condição que causa o sintomas e sinais da condição que causa o
prejuízo funcionalprejuízo funcional
b)b) sintomas e sinais de hipoxemia e/ou sintomas e sinais de hipoxemia e/ou
hipercapniahipercapnia
Asma AgudaAsma Aguda
•DispnéiaDispnéia
•Desconforto torácicoDesconforto torácico
•TosseTosse
•ExpectoraçãoExpectoração
•SibilânciaSibilância
•TiragemTiragem
•Uso musculatura acessóriaUso musculatura acessória
•Fala monossilábicaFala monossilábica
•Pulso paradoxalPulso paradoxal
Corbridge TC, Hall JB. Am J Respir Crit Care Med 1995; Corbridge TC, Hall JB. Am J Respir Crit Care Med 1995;
151:1296-1316.151:1296-1316.
Hemotórax MaciçoHemotórax Maciço
•História de traumaHistória de trauma
•Dor torácicaDor torácica
•PalidezPalidez
•AnsiedadeAnsiedade
•DispnéiaDispnéia
•TaquipnéiaTaquipnéia
•TaquicardiaTaquicardia
•CianoseCianose
•HipotensãoHipotensão
•ChoqueChoque
"¯¯ frêmitofrêmito
"¯¯ percussãopercussão
"¯¯ sons pulmonaressons pulmonares
Pigman EC. The Clinical Practice of Emergency Medcine 2nd ed. Pigman EC. The Clinical Practice of Emergency Medcine 2nd ed.
Philadelphia:Lippincott-Raven, 1996; 442.Philadelphia:Lippincott-Raven, 1996; 442.
QUADRO CLÍNICO:
Pode variar bastante
Difícil afirmar se é devido à hipoxia, ou à
hipercapnia, ou a ambas.
Sempre deve ser confirmado o diagnóstico
de insuficiência respiratória pela
gasometria arterial (ou pelo menos, pela
oximetria )
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: