Exposição 2011

emgeneralcelso 7,486 views 30 slides Sep 27, 2011
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Exposição 2011
Escola Municipal General
Celso de A.D. Santos
“UM OLHAR PARA ÁFRICA”

CÂNDIDO PORTINARI
Cândido Portinari era filho de imigrantes italianos, mas nasceu no Brasil. Ele cresceu em fazendas
em meio a cafezais, desde muito cedo gostava de desenhos, mesmo que fosse no chão.
Portinari pintou muitas obras sobre sua infância, como brincadeiras, o circo, mas se preocupava
também com a pobreza e a condição que via em sua cidade, as injustiças o incomodavam muito.
Portinari, apesar de ter uma perna mais curta que a outra adorava jogar futebol, em sua infância, e
quando tinha 32 anos pintou uma obra com o nome “Futebol”. Na escola chegava a trocar desenhos
pelos lanches dos alunos.
Portinari começou a desenhar e desenvolver suas habilidades de desenho com um senhor chamado
Zé Murari, na primeira aula de desenho ele fez uma maça em papel quadriculado e Portinari deveria
copiá-la e se saiu muito bem. Com apenas 11 anos copiou o retrato de Carlos Gomes, que estava
estampado em um maço de cigarros. Era o primeiro retrato que fazia, quando Murari viu até se
espantou, de tão perfeito o resultado.
Foi quando o pai de Portinari, o Senhor Batista começou a pensar que deveria mandar seu filho
para estudar arte no Rio de Janeiro e foi em 1918, quando tinha 15 anos, depois de 10 anos de estudo,
começou a pintar somente do seu estilo e em 1929, Portinari recebeu um prêmio e ganhou uma viagem
para Paris. Começou a pintar um pouco da cultura de lá, as pessoas,vestuários, lugares históricos, etc.
Aos poucos foi redescobrindo suas raízes e voltou a pintar cenas da vida do campo e de sua
infância, os trabalhadores das fazendas de café, etc.
Além das pinturas fez muitos murais. Um deles se chama “Jogos Infantis” e está no Palácio da
Cultura, na Cidade do Rio de Janeiro.
Cândido Portinari, morreu em 1962, sua obra é variadíssima e importante. Além das pinturas,
também escrevia e fazia poesias.
Seus quadros tem sido muito disputados por colecionadores e admiradores da arte em todo o
mundo.

CANDIDO PORTINARI - 1903-1918
ARTISTA BRASILEIRO

“O MESTIÇO” - CÂNDIDO PORTINARI

TWINS SEVEN-SEVEN, 1944

Nascido na Nigéria, em 1944, a carreira de Prince Twins Seven-Seven começou no início de 1960.
Ele se tornou o mais famoso representante da escola Oshogbo renomados da pintura, que está no cerne da
civilização iorubá. Sua obra reflete a cosmologia ea mitologia da cultura iorubá.
Embora seja o nome dado é Taiwo Olaiyi Salau, Twins Seven-Seven escolheu esse pseudônimo
como uma referência ao seu nascimento: ele é o único sobrevivente de uma linha de sete pares de gêmeos.
Um artista multidimensional, Príncipe Twins Seven-Seven é também reconhecido como um cantor,
músico, ator, escritor e poeta. Seu trabalho tem sido mostrado em numerosas exposições em todo o
mundo, nomeadamente na National de France Museu de Arte Moderna - Centro Georges Pompidou em
Paris, o Houston Museu de Arte Contemporânea, o Museu de Arte Moderna de Nova York, o Museu
Nacional de Arte Africano em Washington , DC e na Galeria Nacional de Arte Moderna em Lagos.
Seu encontro com as artes gráficas ea pintura surgiu em 1964 quando ele conheceu um grupo de
artistas conhecidos como Mbayo Mbare Grupo. Este é o local onde a Escola Oshobgo teve a sua
origins.Twins Seven-Seven começou por desenhar em papel. O desenho ea gravura mantiveram uma
referência constante e central em sua obra. A originalidade de sua linha vem do fato de que parece se
desdobrar às cegas, sem plano, através de uma invasão progressiva de toda a superfície.
Esta técnica dá suas pinturas seus detalhes extraordinários.
Com exceção de algumas pinturas que representam "profano" temas, o universo de Twins Seven-
Seven está profundamente enraizado no imaginário iorubá, tanto religiosas e folclóricas.
Twins Seven-Seven foi nomeado Artista UNESCO para a Paz em 2005, na presença de Olusegun
Obasanjo, presidente da Nigéria e presidente da União Africano. A cerimónia teve lugar no Dia da África.
Este foi o "reconhecimento do seu contributo para a promoção do diálogo e da compreensão entre os
povos, particularmente na África e na Diáspora Africano".
Artistas da UNESCO para a paz são personalidades de renome internacional que use sua influência,
carisma e prestígio para ajudar a promover a mensagem da UNESCO e programas.

ARTISTA AFRICANO
TWINS SEVEN-SEVEN - 1944

“MUSICIANS” - TWINS SEVEN-SEVEN

INSTRUMENTOS DE ORIGEM AFRICANA

SIMBOLOGIA ADINKRA
Entre as manifestações culturais da nação Ashanti, destaca-se o estampado adinkra. Encontra-se
também no povo Gyaman, da Costa do Marfim. Adinkra são símbolos que representam provérbios e
aforismos. É uma linguagem de ideogramas impressos, em padrões repetidos, sobre um tecido de algodão.
Considerado como um objeto de arte, o adinkra (adeus, em twi) constitui um código do
conhecimento referente às crenças e à historia deste povo. A escrita de símbolos adinkra reflete um
sistema de valores humanos universais: Família, integridade, tolerância, harmonia e determinação, entre
outros. Existem centenas de símbolos e a maioria deles é de origem ancestral, sendo transmitidos de
geração em geração. Muitos representam virtudes, sagas populares, provérbios ou eventos históricos. Os
ganeses geralmente escolhem suas roupas para usar segundo o significado das cores e dos símbolos
estampados nelas. A estampa e a cor expressam sentimentos de ocasiões específicas como festas de
funerais, festivais tradicionais, ritos de iniciação como o da puberdade, casamentos, durbars etc. Alegria
está relacionada a cores alegres e ao branco, enquanto que para funerais e luto predominam as cores como
azul e vermelho escuros, marrom ou preto. Quando as pessoas vestem vermelho escuro ou marrom, isso
significa que recém perderam um parente próximo. A cor preta ou azul escuro demonstra a dor prolongada
pela perda de uma pessoa amada como os pais, filhos ou companheiro. Adinkra significa adeus.
Originalmente esses símbolos eram usados para enfeitar o vestuário destinado às cerimônias
fúnebres. Os desenhos eram feitos recortando-se os símbolos em cacos de cabaça, para usá-los como
carimbos sobre os tecidos. Posteriormente, os tecidos Adinkra passaram a ser usados por líderes
espirituais em cerimônias e rituais. Evitava-se usá-los no dia a dia, também pelo fato de que a tinta
desbotava ao lavar. No séc 17 foi introduzida no Imperio Ashanti (Akan) e diziam que um homem Ota
Kraban foi a Gyman,reino vizinho e trouxe o primeiro tear. A partir de então designou-se como tarefa
masculina a urdidura e a estamparia (hoje isso mudou,a estamparia também é feita por mulheres, mas o
tear continua sendo masculino)

SIMBOLOGIA ADINKRA – SÍMBOLOS AFRICANOS

PINTURA EM TECIDOS COM OS SÍMBOLOS ADINKRA

A GEOMETRIA NDEBELE
.
A tribo Ndebele é uma das menores da África do Sul. Mas intensa o suficiente para revelar
uma das manifestações artísticas de maior destaque de todo o continente africano.
A Arte sempre foi uma característica importante de identificação do povo Ndebele. Além de
seu apelo estético, que tem um significado cultural que serve para reforçar sua distinta identidade.
Os artistas Ndebele demonstram uma fascinação com a qualidade linear de elementos em
seu ambiente e esta é retratada em seus trabalhos artísticos. As pinturas são feitas à mão livre,
sem esquemas anteriores, embora os desenhos sejam planejados de antemão.
As características de simetria, proporção e bordas retas das decorações Ndebele são feitas sem a
ajuda de réguas e esquadros, e as mulheres são as responsáveis pela pintura dos padrões coloridos
e intricados nas paredes de suas casas.
Os artistas contemporâneos fazem uso de uma ampla variedade de cores brilhantes (azuis,
vermelhos, verdes e amarelos) em relação aos artistas tradicionais, devido à sua atual
disponibilidade comercial. Porém, as cores em tons de ocre feitos de terra e diferentes tipos de
argila ainda são utilizadas. Além do preto obtido com o carvão.
Como a sociedade Ndebele tornou-se mais ocidentalizada, os artistas passaram a refletir a
mudança de sua sociedade em suas pinturas, combinando as influências externas de sua cultura
com os conceitos de design tradicional geometrizado vindo de seus antepassados.
Além das pinturas, as mulheres da tribo Ndebele confeccionam peças de artesanato e uma
variedade de ornamentos, feitos de miçanga, contas e cobre, com os quais se enfeitam. Cada um
desses ornamentos (argolas, braçadeiras, colares e mantas) simbolizam o seu status na sociedade
ou fazem parte de alguma cerimônia ritual.

FRANCINA NDIMANDE

Nasceu na África do Sul em 13 de dezembro de 1940
"Francina Ndimande é considerado como um dos nossos mais
importantes artistas Ndebele tradicional. Cada artista do grupo de trabalho
que cria Ndebele é muito pessoal para eles. Francina favorece formas
diferentes das de seus companheiros artista Esther Mahlangu. Sua escolha da
cor carrega-la para tons mais ácido e seus motivos são mais de design.
Altamente estilizado elementos figurativos, como escadas, aviões, casas
dupla andares, antenas de televisão, luz elétrica e as lâmpadas são
normalmente encontradas em seu trabalho.Estas imagens são trazidas de
volta a partir de suas visitas freqüentes à cidade e suas viagens no exterior.”

Bienal
Francina Ndimande trabalha com filha e ajudante
Princesa sul-africana pinta mural em sala da 23º Bienal
Toni Pires/Folha Imagem
A artista plástica sul-africana Francina Ndimande, 65, pinta mural em sala na 23ª
Bienal de São Paulo

PINTURAS DAS MULHERES AFRICANAS - NDEBELE

PINTURAS DAS MULHERES AFRICANAS - NDEBELE

MONTAGEM DA ÁRVORE ADINKRA

PINTURA DOS SÍMBOLOS ADINKRA NO TECIDO

CARTAZES QUE REPRESENTAM A PINTURA NDEBELE

ÁRVORE ÁRVORE
ADINKRAADINKRA
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