FamíLia Dallabrida

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Slide Content

História da
Família
dallabrida

CONHEÇA UM POUCOCONHEÇA UM POUCO
DA HISTÓRIA DA HISTÓRIA
DA FAMÍLIA DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA

HISTÓRICOHISTÓRICO
OO capitalismo estava propondo a eles a
urbanização e conseqüente proletarização.
O apelo de muitos países americanos,
entre eles o Brasil, pela necessidade de
mão de obra camponesa, fez com que
houvesse uma avalanche emigratória,
principalmente do norte da Itália e do Tirol
do Sul, também chamado Tirol Italiano,
pertencente ao Império Austro-Húngaro; o
pico máximo da emigração foram os anos
de 1875 e 1876.

As colônias que acolheram estes
emigrantes de língua Italiana e que
professavam o catolicismo, que na época
era a religião oficial do Império, foram as
do Espírito Santo, liderados pela
expedição “Tabacchi” e as do Rio Grande
do Sul e Santa Catarina coordenadas por
Joaquim Caetano Pinto Júnior.

No ano 1000 surgem novos centros com
economia forte como Veneza, Nápoles, Genova.
Tornaram-se fortes, graças ao comércio, ao
domínio dos mares, da ciência e da cultura.
Quem não se lembra das históricas aventuras de
Marco Pólo, um aventureiro que foi até a China,
ou da participação de Cristóvão Colombo e
Américo Vespúcio no descobrimento da
América? E o Renascimento em Florença,
quando Dante Alighieri escreveu a Divina
Comédia justamente no idioma Italiano,
Bruneleschi, Leonardo da Vinci, Michelangelo
Buonarotti, Maquiavel, Galileu Galilei , Gioto ,
Rafael entre tantos outros....

Afinal, com todo este esplendor, culturalmente a
Itália já existia, mas politicamente toda fragmentada
e sempre sofrendo sob o jugo dos poderosos, como
aconteceu com o Trentino ou Tirol do Sul que
mesmo ficando sob os domínio do Império Austro
Húngaro por oito séculos jamais perdeu a sua
identidade cultural, mantendo a duras penas os
costumes e o seu idioma.
No início do Século XIX a Europa é sacudida pelas
conquistas de Napoleão Bonaparte e novamente a
Itália é dominada. Em seguida com a queda de
Napoleão retorna o império Austro Húngaro
tomando grande parte do norte da Itália, e ao sul o
domínio é dos espanhóis.

Dificuldades econômicas e políticas da época
impediram que a unificação fosse completa,
permanecendo o Trentino com os austríacos.
Sucederam-se secas, doença nas vinhedos e no
bicho da seda, epidemias, acompanhado de grave
crise econômica levando inclusive dificuldades de
sobrevivência. O trentino teve de esperar mais 58
anos quando finalmente foi anexado a Itália na
Primeira Guerra Mundial, por isto os nossos
antepassados vieram da Áustria – Trento – Tirol do
Sul. Aí a Itália ficou completa e seguramente os
espírito do nosso herói Garibaldi pode repousar ao
lado dos grandes e valorosos, e passou para a
história entre os grandes homens do Século XIX!!!

A vida no Trentino era difícil, as terras sempre
ficaram nas mãos dos nobres ou senhores
feudais e lavradas pelos contadinos ou
arrendatários que pagavam pesados tributos aos
seus senhores. Para manter o sustento das suas
famílias, nas épocas em que não havia lavoura
iam para outras partes da Itália, Suíça, Áustria e
até na Alemanha fazendo trabalhos sazonais e
retornavam depois de muitos meses. Foi onde
tiveram conhecimento sobre as primeiras levas
de emigração para América.

Surgem então uma corrente de unificação,
chamada Resorgimento, encabeçada por
Giuseppe Mazzini em 1821 e logo abraçada por
um jovem idealista Giuseppe Garibaldi o Herói
dos dois mundos, que também lutou na América
do Sul por mais de uma década, na nossa
Revolução Farroupilha, e na guerra entre
Uruguai e Argentina, e posteriormente retornou
para a Itália já com a fama de grande
estrategista militar, e com a sua bravura e
perseverança ajudou na unificação da Itália, que
apesar de ser um republicano lutou a favor do rei
Vitório Emanuelle II, que era Rei do Piemonte
cuja capital era Turim.

Posteriormente a capital da Itália passou
para Florença e finalmente após a
conquista definitiva dos estados
Pontifícios passou para Roma em 1870.

EmigraçãoEmigração
Nos idos de 1850 o Império Brasileiro iniciou
uma intensa campanha para atrair Imigrantes,
para preencher imensas glebas de terras
despovoadas, e os primeiros a atender o
chamado foram os alemães, temos como
exemplo a Colônia de Blumenau e Joinville. As
noticiais se espalhavam, e o Brasil era pintado
como a terra do leite e mel: Terras férteis,
moradia, animais domésticos, frutas em
abundância, Escolas, Igrejas, assistência do
Governo..... Era o Paraíso!!!!

Com a redução da emigração dos Alemães,
decorrentes da industrialização da
Alemanha que passou a ocupar a mão de
obra excedente do campo, e também da
Guerra contra a França, os próximos a
atenderem o chamado foram os Trentinos e
os Italianos do Norte, que eram lavradores e
professavam a religião Católica a religião
oficial do Império Brasileiro. Ficando a
Cargo da Expedição Tabacchi atrair
emigrantes para o Espírito Santo e a
Caetano Pinto para o Sul do Brasil.

Com a industrialização da Itália, a ameaça
de proletarização e a grave crise do
Trentino, ameaçando quebrar aquela
estrutura social secular fez com que se
vislumbrasse uma emigração definitiva, e
ainda livrar-se de dois tormentos que os
acompanhavam durante séculos: a
pobreza e o patrão, passando a serem
proprietários da sua terra. Isto determinou
emigração em massa, onde pequenos
¨paese¨ foram praticamente esvaziados.

Entre estes emigrantes estavam Carlos, Carlos,
Rafael, Fortunato, Celeste e Antonio Rafael, Fortunato, Celeste e Antonio
Dallabrida. Dallabrida.

Evidentemente que os nossos ancestrais
não encontraram tudo o que lhes foi
prometido, e sim terras cobertas de mata e
pouco da assistência que lhes foi
prometido, foram dias difíceis onde tiveram
que lutar bravamente pela sobrevivência,
até se instalarem definitivamente nas suas
propriedades, que por muitas vezes eram
difíceis de lavrar, montanhosas, quando
havia produção excedente o comércio era
difícil pois não haviam estradas. Épocas
de difícil sobrevivência.
Pesquisa:Luiz Ceola.www.ceola.com.br

A nova moradaA nova morada
As famílias de Rafael,Carlos, Rodolfo, Celeste e
Antônio migraram de Trento- Itália em 1875. Se
estabeleceram mo estado de Santa Catarina
onde junto com outros imigrantes fundaram o
município de NOVA TRENTO.
Devido vários problemas, “as terras que
receberam não eram muito férteis, o milho
parecia pipoca. A principal cultura, o que mais
produzia era a mandioca. Muitas vezes
alimentavam-se só com farinha de
mandioca”.Prova disto é a existência de
máquinas de moer a mandioca, bem como outras
construídas pela família Dallabrida.(Museu em
Vogolo Vattaro - Nova Trento – SC).

DificuldadesDificuldades
Além das dificuldades na produção,
segundo o Sr. LUCIANO DALLABRIDA,
em 1909 ocorreu uma terrível tempestade
de granizo que acabou com a produção.
O Sr. Carlos Dallabrida entrou em conflito
com o padre na construção da
igreja,questão das janelas. ( igreja que
existe até hoje em Vigollo Vattaro – Nova
Trento - SC).

MotivosMotivos da Decisãoda Decisão
O desânimo devído a tempestade e conflitos..
Construção da via férrea. “Esta Região do
Planalto rio-grandense iniciou sua integração
com a construção da via férrea ligando Porto
Alegre – Uruguaiana e a grande estrada de
ferro que partiu de Santa Maria à Cruz Alta em Santa Maria à Cruz Alta em
1894,1894, Passo Fundo em 1900, Marcelino
Ramos em 1910, ramal que uniu Cruz Alta à
Ijuí em 1917, Santo Ângelo em 1915 e Santa
Rosa em 1940”.ROCHE,Jean;A Colonização Alemã
e o Rio Grande do Sul, Porto Alegre,p.63..
“notícias de parentes diziam que as terras
eram boas, mas os lugares não eram muito
bonitos”. Luciano Dallabrida,

A ViajemA Viajem
““Saindo de Trento – Itália, viajaramSaindo de Trento – Itália, viajaram:
 36 dias até Itajaí,Itajaí, litoral de Santa Catarina,de navio.
 3 dias de espera para embarcar no navio.
 3 dias de viagem de navio até Porto Alegre – RS.Porto Alegre – RS.
 8 dias de espera em Porto Alegre.
 Viajaram até Cruz Alta – RS, Cruz Alta – RS, de trem.
 Viajaram de carroça (carroceiros-Taxi) até o
município de Ijuí, hoje Ajuricaba, Linha 26Ijuí, hoje Ajuricaba, Linha 26 (100Km)
Andaram à cavalo e a pé da Linha 26 até a LINHA 29LINHA 29
(não havia estrada, só uma picada nomeio da mata).
 Chegaram aqui dia 03 MAIO DE 1909Chegaram aqui dia 03 MAIO DE 1909”.
•Fonte: Paulo e Seraphim Dallabrida.

E m a n u e l e
L e o n a r d o
A l m a n i r I n ê s
e
S é r g i o M o r i
D a n i e l M a r c e l o
A l d e m i r C a r l o s
e
M a r i n e s S c h ä f f e l
G a b r i e l i
M a r c e l o
(i n m e m ó r i a )
A l d u i r V a l e n t i n
e
M a d e g e L o r e n z o n i
A d r o a l d o J o s é
e
E n e r g i B a n d e i r a
B r u n a
F r a n c i s c o
G u s t a v o
A l j a n i r R i t a
e
S i d i n e o A n d r e g h e t t o
P a o l a
P a m e l a
A d r i a n e L o u r d e s
e
S é r g i o R o t i l l i
N a t h a l i a
A n d r é i a M a r i a
e
R e n ê M o n t a g n e r
1 . A l d u i r , 2 . A d r o a l d o , 3 . A l m a n i r ,
4 . A l j a n i r , 5 . A l d e m i r ,
6 . A d r i a n e , 7 . A n d r é i a
S e r a p h i m C a r l o s D a l l a b r i d a e A n n a B a g o l i n
1 . A d e l i n a , 2 . B e n j a m i n , 3 . S i l v i o
4 . C o n s t â n c i a , 5 . S e r a p h i m , 6 . M a r i a
7 . J o ã o , 8 . A l c i d e s , 9 . D i o n i s i a .
J O S É P E D R O D A L L A B R I D A e C a r l o t a D a l l a b r i d a
J O S É P E D R O , 2 . J O Ã O , 3 . D O M I N G O ,
4 . R I C A R D O , 5 . R O M Ã O , 6 . U R S U L A ,
7 . A N A , 8 . E M A , 9 . A N G E L A , 1 0 . M A R I A .
D A N I E L e U R S U L A D E M O R I
1 . , 2 . , 3 . ,C a r l o s L o u r e n ç o G i u s s e p e J o ã o
4 . , 5 . , 6 . ,L u i z C a r l o t a C a t a r i n a
7 . , 8 . , 9 . .P e d r o P a u l o M a r i a
C a r l o s D a l l a b r i d a( C a r l e t o ) e C a t a r i a n Z e n
1 . C a r l o s , 2 . D a n i e l
3 . A d ã o , 4 . E m a ,
5 . R o d o l f o , 6 . A n g e l i n a
C a r l o s D a l l a b r i d a e U r s u l a B i a n q u i n i
Minha Minha
Árvore Árvore
GenealógicaGenealógica

FAMÍLIA DO DANIEL(nono)
O bs . : O s n o m e s e s c r i t o s e m l e t r a s M A I Ú S C U L A S s ã o o s i r m ã o s d o n o n o ( J o s é P e d r o ) , f a m í l i a d o D A N I E L .
A M a r t a e o A n g e l o D a l l a b r i d a s ã o i r m ã o s , m a s d e o u t r a f a m í l i a , ( R a f a e l ) .
A , M a r i a o G i u s s e p e e o L u i z D a l l a b r i d a s ã o i r m ã o s d a n o n a ( C A R L O T A ) , d a f a m í l i a d o C A R L O S .
M á x i m o
M á r i o
A n t ô n i o
J O Ã O e L í d i a L a u e r
S i l v i o , E g í d i o
R a f a e l , A n t ô n i o
A v e l i n o , M i g u e l
e D o m i n g a
D O M I N G O D
e M a r t a D
P e d r o N . , V a l é r i o
S e b a s t i ã o , R o s a
S e t e m b r i n o , J o s u é
N a t a l i n a , D o m i n g a , A n a
A n g e l o D e
U R S U L A D
A l b i n o , A u g u s t o
S e l v i n o , R o s a
A r m i n d o , E n o , L í d i a
A l b i n a , . . . , P a u l a
A n t ô n i o C a l g a r o
e A N G E L A D
S i l v e s t r e , P a s q u i n a
A m é l i a , A n g e l i n a
M a r i a
R I C A R D O D
M a r i a D
F r a n c i s c o , J o r g e , R o s a
V e r i s s i m o , S a n t i n a
I s a b e l , V e r ô n i c a , F e r m i n o
J ú l i o , D o m i n g o , C e l i t o
R O M Ã O D
M a r i a S a n g i o g o
A n c e l m o , C i r i l o
A u g u s t o , C e c i l i a
J e n o v e f a
G i u s s e p e D
e E M A D
D i a m a n t i n o , V e r g i l i o
D a v i , B e j a m i n a , L u i z
B e r n a r d o , A n g é l i c a
V a l e n t i m , A s s u n t a
L u i z D e
A N A D

FAMÍLIA DO CARLOS(nona)
O b s . : O E s t a n i s l a u D a l l a b r i d a é i r m ã o d o J o s é , d a f a m í l i a d o . . . . . . .
A A l b i n a , a B a r b a r á e a J u s t i n a P a s q u i n a B a n d e i r a s ã o i r m ã s .
O , G i u s s e p e a M a r i a e o L u i z e s t ã o n a p a r t e a n t e r i o r .
M a x i m o ,
. . .
E s t a n i s l a u D
e C a t a r i n a D
E l i o , S a b i n o ,
L i d i a , D é c i o
( 1 8 f i l h o s )
P e d r o D e
A l b i n a B a n d e i r a
N ã o t i v e r a m f i l h o s
J o ã o D e
b a r b a r a b a n d e i r a
B e l m i r o , A l b e r t o , M a r i a
H e r m i n i o , H e l e n a , H i l d a
C e z á r i o , C a r m e l i n a , J a c i n t a
V a l d i r , T e r e z i n h a , B e r n a r d e t e
P a u l o D e
j u s t i n a p . b a n d e i r a
J o a q u i m , J a c ó , C a t i n a , A l b i n a
E r n e s t o , L i n o , E n e l a
A t í l i o , M a t i l d e , J o ã o
C e c i l i a , P a u l i n a
C a r l o s L o u r e n ç o e
M a r i a B r a i t e m b a c h

FAMÍLIA DE José Pedro e Carlota
O r l a n d o , A n a , L u c i d i o
E r m o g ê n i o , F i o r i n d o
V a l d e m a r , E g i d i o ,
C l a r i c e , J a i r
B e n j a m i n e
V i t ó r i a
B a n d e i r a
A r m a n d o , C l a u d i o
. . . , C l e d i , . . .
s i l v i o e
V i t ó r i a
R i b e i r o
J a m i r , N e i v a
J a c i r , J a l c i r
j o ã o e
I v o n e
S t r a p a s o n
L e o n i r a , J o s é
E l i z a b e t e , L e o n e t e
L u c i a n a
a l c i d e s e
M a r i s t e l a
S t r a p a s o n
I r a c e m a , S o l i d o n i o , J a c i n t a
L u r d e s , L u c i a , L e o n i r a
J u s c e l i n o , L o r e c i , J â n i o
G e t ú l i o , M a r i a n a , R o s a n e
D a m a n t i n o
B a n d e i r a e
A d e l i n a D .
D o r a c i l d a ,
O s m a r
( f i l h o s a d o t i v o s )
J o ã o
T o n i n i e
C o n s t â n c i a D .
O d a i r , I v a n i l d e
I v a i r , E l o i r
A l t e m i r
C a r l i t o
F a g u n d e s
e M a r i a D .
E d e n i l s e , E v a n e t e
E l e n i r , E n e d i r
E d i r
D o r n e l e s
S t r a p a s o n
e D i o n í s i a D .

FAMÍLIA BAGOLIN (mãe)FAMÍLIA BAGOLIN (mãe)
A l b e r t o , F á t i m a
J u r e m a , J o r g e
O s m a r , E l i z e t e
E l i z a n e ( F l o r i )
P a t r i c i o e
R e a l d i n a C o r a d i n i
F l o r i
V i l m a r , V a n d e r l e i
E v a , M i g u e l , A l d o n i r
J o s e m a r , C l a u d e n i r
N a t a l L u i z e
I s o l d a G a b i
N a r c i s o , A d e m a r
A d e l i n o , A l b i n o
N a i r e N a d i r
J o s é e
I r e n e R a p a q u e
M a r i l d a
J o e l
G i m e n e
G i o m e d e e
M a r i a D o n a t o
E l i z e t e , D e l o n i r
D e o n i r , L i z i a n e
E v a n d r o
D o m i n g o s e
O l i n d a M o r i
A d r o a l d o : 2 3 / 0 2 / 6 2
A l d u i r , . . . A l m a n i r
A l j a n i r , A l d e m i r
A d r i a n e e A n d r é i a
S e r a p h i m D
A n n a B a g o l i n
D i o n e l e
A d u i l i o , O v í d i o
A n a d i r , N e l i , V i t é l i o
R o s a l i n a , J o v e l i n a
N e l s o n , L u r d d e s
A l f r e d o S a r t o r i
e M a l v i n a
A n g e l o , D a r c i l a
J o r g e , G e n i
C l e c i , N e i v a
V a l d i r e V a l m o r
A l f o n s o B o n i n i
e C é l i a
V e r a L ú c i a ,
C l a ú d i o , V e n i l d a
J a n d i r a , M a r c i a
e M a r c o s
J o s u é D a l l a b r i d a
e J a n e t a
A N N A ( N E N Ê )
P a t r i c i o , N a t a l L u i z , J o s é ,
M a l v i n a , C e c í l i a , J a n e t a
G i o m e d e , D o m i n g o s , D i o n e l e
B A T I S T A B A G O L I N E S A N T I N A P I E N I S
N a s c i d o : 1 7 / 0 9 / 1 8 9 4 e m S i l v e i r a M a r t i n s / R S
N a s c i d a : 0 1 / 1 1 / 1 9 0 0 e m C a c h o e i r a d o S u l / R S
B a t i s t a
J o a q u i m , P e d r o , J a c o m o
D a v i , A m é l i a , H e l e n a
R o s a , R i t a , T e r e z a
J o s é B a g o l i n e T a r c i l a C a s a l i
S a n t i n a
J u s t o , J o s é ,
C e c í l i a , M a r i a , A n a
L u i z P i e n i s e M a r i a P y a L o r e n z o n
Minha Minha
Árvore Árvore
GenealógicaGenealógica

TIOS E TIAS DA MÃE TIOS E TIAS DA MÃE
(família Bagolin)(família Bagolin)
F I L H O S ?
P E D R O B
e V E R G I N I A
B O N I N I
J O A Q U I M B
e P A U L I N A
G E R A R D I
J A C M O B
E A M É L I A
M A B O N I
D A V I B
e M A R I E T A
T O L F O
A M É L I A B
e . . .
H E L E N A B
e I S I D O R O
G E L A T I
R O S A B
e . . .
R I T A B
e . . .
T E R E Z A B
e . . .

TIOS E TIAS DA MÃETIOS E TIAS DA MÃE
(Família Pienis)(Família Pienis)
F I L H O S ?
J U S T O P
e A G U S T A
C O N T R I
J O S É P
e V E R G I N I A
C E R V I
C E C Í L I A P
e A L F R E D O
V I N C E N C I
M A R I A P
e E U G Ê N I O
V I N C E N C I
A N A P
e . . . .
Z A M B E R L A N

1º ENCONTRO DA FAMÍLIA 1º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local: Salão Paulo de
Tarso – Ajuricaba –RS.
Dia 01/01/1990.
Número de pessoas que
participaram:....

2º ENCONTRO DA FAMÍLIA 2º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local: Linha 29 Norte –
Ajuricaba –RS.
Dia 24/01/1991.
Número de pessoas que
participaram:....

3º ENCONTRO DA FAMÍLIA 3º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Tenente Portela –RS.
Dia 08/03/1992.
Número de pessoas que
participaram:....

4º ENCONTRO DA FAMÍLIA 4º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Vigolo Vátaro –
Nova Trento - SC.
Dia 27/02//1993.
Número de pessoas que
participaram:....

5º ENCONTRO DA FAMÍLIA 5º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Boa Vista das
Missões - RS.
Dia 12/02//1994.
Número de pessoas que
participaram:....

6º ENCONTRO DA FAMÍLIA 6º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Linha Bom Jesus –
Capitão Lêonidas Marques -
PR.
Dia 18/02/1995.
Número de pessoas que
participaram:....

7º ENCONTRO DA FAMÍLIA 7º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Vigolo Vátaro –
Nova Trento - SC.
Dia 24/02//1996.
Número de pessoas que
participaram:....

8º ENCONTRO DA FAMÍLIA 8º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Linha 29 Norte –
Ajuricaba - RS.
Dia ....//1997.
Número de pessoas que
participaram:....

9º ENCONTRO DA FAMÍLIA 9º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Linha 29 Norte –
Ajuricaba - RS.
Dia .../1999.
Número de pessoas que
participaram:....

10º ENCONTRO DA FAMÍLIA 10º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local:Vigolo Vátaro –
Nova Trento - SC.
Dia 02/02/2002.
Número de pessoas que
participaram:....

11º ENCONTRO DA FAMÍLIA 11º ENCONTRO DA FAMÍLIA
DALLABRIDADALLABRIDA
Local: - SC.
Dia ...../2004.
Número de pessoas que
participaram:....
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