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GorettiRibeiro 0 views 40 slides Oct 03, 2025
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About This Presentation

História da Familia Real até a Independencia do Brasil, com enfase nas mudanças urbanas provocadas no Rio de Janeiro


Slide Content

CAUSAS DA VINDA PARA O
BRASIL
Invasão do exército
napoleônico em
Portugal por furar o
Bloqueio Continental.
Sem condições de
resistir ao ataque, D.
João, que na época
era príncipe regente, e
toda a Corte vem para
o Brasil escoltado pela
marinha britânica.
Chegaram à Bahia em
22 de janeiro de
1808.

FIM DO MONOPÓLIO COMERCIAL
Abertura dos portos às
nações amigas. (sal e pau-
brasil)
Assinatura dos Tratados de
Comércio e Navegação de
1810 com a Inglaterra.
24% - Qualquer país;
16% - Portugal;
15% - Inglaterra.

NO DIA 23 DE FEVEREIRO DE 1808, A
CORTE INSTALOU-SE NO RIO DE
JANEIRO
PRINCIPAIS MEDIDAS TOMADAS
POR D. JOÃO
Organizou a estrutura administrativa
da monarquia no Brasil (nomeou
ministros, colocou em funcionamento
diversos órgãos públicos)
Instalou Tribunais e Justiça.
Fundou o Banco do Brasil.
Criou o Jardim Botânico.
Criou a Imprensa Régia e a
Biblioteca Nacional.
Elevou o Brasil à Categoria de Reino
Unido a Portugal e Algarves
em1815.
Invasão da Guiana Francesa e do
Uruguai.
Concedeu liberdade para
funcionarem fábricas no Brasil.

PROMOÇÃO DA VIDA CULTURAL
Academia Militar e da Marinha.
Hospital Militar.
Instituições de Ensino superior (2
escolas de medicina)
Academia de Belas Artes.
Missão Artística Francesa (Debret,
Taunay, etc.)
Essas realizações não tinham a
preocupação de beneficiar a
população, mas sim de satisfazer
as elites coloniais e. a Corte que
migrara para a colônia.
As aquarelas de Debret documenta
a vida da corte na 1ª. Fase e depois
saiu às ruas para documentar
através de seu pincel o cotidiano na
capital federal.

OS ESCRAVOS URBANOS NO RIO DE JANEIRO,
SÉCULO XIX
Maior integração com a sociedade
Presença expressiva de escravos mulatos e pardos, e uma menor presença de
africanos récem chegados
A capoeira, as danças e jogos, além das festas religiosas, começam a aparecer
em representações do período.
Popularização dos escravos de ganho. Eram homens que eram empregados e
recebiam salários. Parte desse ganho era remetida ao seu senhor e a outra
servia para a aquisição de bens de consumo pessoais.
O processo de abolição, na segunda metade do século XIX, trouxe um
importante desafio para esses homens. A integração era o principal deles. Era
preciso se adequar a sociedade como homens livres, superando as diferenças
sociais e os preconceitos.

A cidade não tinha condições de comportar
toda a Corte recém chegada de Portugal;
Era ainda um centro urbano com características
coloniais, com ruelas estreitas, muita sujeira e
pouco conforto;
Não havia remoção de lixo, sistema de esgoto
ou qualquer outra noção de higiene pública;
Características do Rio de Janeiro antes da
chegada de D. João VI, em 1808

Características do Rio de Janeiro antes da
chegada de D. João VI, em 1808

Crescimento da economia cafeeira e surto
industrial (1850-1880);
Progressos urbanos (urbanização);
Surgimento das ferrovias (intercâmbio de
mercadorias e ideias);
A sociedade torna-se mais heterogênea;
Sociedade e economia

Introdução de novas ideias e novos comportamentos;
Visitas de intelectuais, artistas e cientistas europeus;
Chegada da Missão Artística Francesa ao Brasil, em
1816;
Criação da Imprensa Régia;
Importação de estilos literários: Romantismo, Realismo
e Naturalismo;
Desenvolvimento do Teatro, da Música Erudita e
proliferação dos ritmos populares.
Mudanças culturais no Brasil entre 1808 e 1889

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

Ritmos populares - Lundu (umbigada)

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIAL
Rio de Janeiro: principal centro urbano do país, capital
do império, investimentos em transportes, iluminação
e embelezamento;
Outros importantes centros eram: Salvador, Recife,
Belém e São Paulo;
Intensificação da vida social;
Sofisticação restrita aos ricos;
Permanência de problemas antigos (ruas estreitas e
sujas, ausência de higiene, etc).
O desenvolvimento da urbanização
HISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIAL
No Rio de Janeiro, em 1890, cerca de cem mil pessoas
viviam precariamente, empregados em trabalhos
temporários e dedicados à malandragem;
Eram homens e mulheres livres que circulavam pela
cidade velha, pelo porto e pelos subúrbios;
Eram vendedores, portuários, engraxates, bicheiros,
domésticas, prostitutas;
A maioria era constituída de negros e mulatos;
Identificação preconceituosa: pobreza e população
negra e mestiça;
A desordem na Corte
HISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIAL
Malandros e Capoeiras
HISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIAL
Em meados do século XIX, os capoeiras tinham
se tornado um grave problema no Rio de
Janeiro;
Sua atividade cotidiana, visível no dia a dia,
amedrontava a população carioca, devido ao
uso constante da navalha;
Instrumento de luta e de afirmação de jovens
negros;
A capoeira
HISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

SOCIEDADE, CULTURA E COTIDIANO NO BRASIL IMPERIALHISTÓRIA

REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817

CAUSAS DA REVOLTA PRINCIPAIS LÍDERES
Presença maciça de portugueses na
liderança do governo e na
administração pública;
Aumento dos impostos por D. João VI
para sustentar a corte.
A grande seca de 1816 que causou
graves prejuízos à agricultura e
provocou fome no nordeste.
Queda na produção do açúcar e do
algodão, que sustentavam a
economia de Pernambuco, esses
produtos começaram a sofrer
concorrência do algodão nos Estados
Unidos e do açúcar na Jamaica.
Influências externas com a divulgação
das ideias liberais e iluministas, que
estimularam as camadas populares
de Pernambuco na organização do
movimento de 1817;
Teotônio Jorge, padre Pedro
de Souza Tenório, Antônio
Henriques, José de Barros
Lima, entre outros.
Bandeira da Revolução Pernambucana

A TOMADA DO PODER O GOVERNO PROVISÓRIO
O movimento iniciou com
ocupação do Recife, em 6 de
março de 1817.
Foi liderado por Domingos José
Martins, com o apoio de Antônio
Carlos de Andrada e Silva e de
Frei Caneca.
O governador de Pernambuco,
Caetano Pinto, deu ordens às
tropas para prender os
revoltosos que resisitiram à
prisão matando os militares que
tentaram dominá-los.
O governador fugiu do palácio,
mas foi preso pelos rebeldes no
Forte Brum pouco tempo depois.
Os rebeldes tomaram o poder e
constituíram o governo
provisório
Em 29 de março foi convocada uma
assembléia constituinte, com representantes
eleitos em todas as comarcas.
 Foi estabelecida a separação entre os
poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;
O catolicismo foi mantido como religião
oficial, porém havia liberdade de culto ( o
livre exercício de todas as religiões );
Foi proclamada a liberdade de imprensa
(uma grande novidade no Brasil);
Foram abolidos alguns impostos;
 A escravidão entretanto foi mantida, pois
não queriam se indispor com os
latifundiários, diziam que a abolição seria
lenta e gradual.
À medida que o calor das discussões e da
revolta contra a opressão portuguesa
aumentava, crescia, também, o sentimento
de patriotismo dos pernambucanos, ao ponto
de passarem a usar nas missas a
aguardente (em lugar do vinho) e a hóstia
feita de mandioca (em lugar do trigo), como
forma de marcar a sua identidade.

EXPANSÃO DO MOVIMENTO AUXÍLIO EXTERNO
Na Paraíba formou-se um
governo revolucionário que
também se declarou
independente de Portugal
No Rio Grande do Norte, o
movimento conseguiu a
adesão do proprietário de
um grande engenho de
açúcar, André de
Albuquerque Maranhão, que
depois de prender o
governador, José Inácio
Borges, ocupou Natal e
formou uma junta
governativa, porém não
despertou o interesse da
população e foi tirado do
poder em poucos dias.
Em maio de 1817, Antônio Gonçalves Cruz,
o Cruz Cabugá, desembarcou na Filadélfia
com 800 mil dólares na bagagem com três
missões:
01. Comprar armas para combater as tropas
de D. João VI.
02. Convencer o governo americano a apoiar
a criação de uma república independente
no Nordeste brasileiro.
03. Recrutar alguns antigos revolucionários
franceses exilados em território americano
para, com a ajuda deles, libertar Napoleão
Bonaparte, exilado na Ilha de Santa
Helena, que seria transportado ao Recife,
onde comandaria a revolução
pernambucana.
Depois retornando a Paris para reassumir
o trono de imperador da França.

REPRESSÃO AO MOVIMENTO AS CONDENAÇÕES
Tropas enviadas da Bahia avançaram
pelo sertão pernambucano, enquanto
uma força naval, despachada do Rio de
Janeiro, bloqueou o porto do Recife.
Em poucos dias 8000 homens
cercavam a província.
No interior, a batalha decisiva foi
travada na localidade de Ipojuca.
Derrotados, os revolucionários tiveram
de recuar em direção ao Recife.
Em 19 de maio as tropas portuguesas
entraram no Recife e encontraram a
cidade abandonada e sem defesa.
O governo provisório, isolado, se rendeu
no dia seguinte.
Seguiram-se nove meses de
prisões, julgamentos e
execuções.
Um ano depois todos os
revoltosos foram anistiados, e
apenas quatro haviam sido
executados.
• A Revolução Pernambucana foi
a única rebelião anterior à
independência política do Brasil
que ultrapassou a fase da
conspiração.
• Os rebeldes ficaram no poder
por 75 dias, de 6 de maio a 19 de
maio de 1817.

BATALHA TRAVADA NA REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA
EXECUÇÃO DE LÍDERES DA
REVOLUÇÃO

A REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) E O
RETORNO DA CORTE PARA PORTUGAL
Proclamado rei com o nome de D. João VI em 1818 devido à
morte de sua mãe, D. João continuava no Brasil, enquanto
Portugal passava por dificuldades.
Com a expulsão das tropas francesas, o governo português
ficou a cargo do inglês William Carr Beresford.
Essa situação de submissão ao general inglês provocou
revolta.
Em 1820, a guarnição do militar do Porto rebelou-se contra o
governo inglês e, no dia 15 de agosto a rebelião chegou a
Lisboa.
As lideranças constituíram um governo provisório, que
convocou as Cortes de Lisboa (Parlamento) para votar uma
Constituição e criar uma monarquia constitucional.
Diante desses acontecimentos D. João foi obrigado a retornar
a Portugal, fato ocorrido no dia 26 de abril de 1821.

A REGÊNCIA DE D. PEDRO
D. Pedro ficou governando o
Brasil como príncipe regente
acreditando que a unidade da
monarquia portuguesa seria
mantida.
As Cortes de Lisboa
pretendiam recolonizar o
Brasil, pois era praticamente a
única colônia que gerava
lucros.
Para isso restringiram a
autonomia administrativa,
enfraquecendo a autoridade
de D. Pedro, e depois passam
a exigir seu retorno a Portugal.
Organizaram em torno de D.
Pedro os latifundiários e os
comerciantes que temiam ter
seus negócios prejudicados,
dando-lhe apoio para resistir
e desobedecer as ordens
que chegavam de Lisboa.
Surgiu o partido Brasileiro
(José Bonifácio, Cipriano
Barata e Gonçalves Ledo),
que se uniram
momentaneamente para
enfrentar as Cortes e seu
projeto de recolonizar o
Brasil.

O DIA DO FICO
O Partido Brasileiro elaborou um
documento que reuniu 8 mil
assinaturas, pedindo que D.
Pedro ficasse no Brasil.
Ao receber o documento no dia
9 de janeiro de 1822, declarou:
“Como é para o bem de todos e
felicidade geral da nação, estou
pronto: diga ao povo que fico.”
Esse dia ficou conhecido como o
“Dia do Fico”, D. Pedro
permaneceu no Brasil e
decretou que as ordens vindas
de Lisboa só seriam cumpridas
mediante sua autorização, ERA
O CUMPRA-SE.

O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a
metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil.
D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de
Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar
setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento,
pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social.
Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a
Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de
Santos para São Paulo.
Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu cartas de D. Leopoldina e José Bonifácio
que o aconselhava a proclamar a independência, diante disso, levantou a
espada e gritou : " Independência ou Morte !".
Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do
Brasil.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WWW. Wikipédia.com
História Global – Gilberto Cotrim
História – Divalte
Sua pesquisa.com
Sugestões de filmes:
• Independência ou morte – Cacá Diegues
• Carlota Joaquina, princesa do Brasil – 1994
• Tiradentes – Dir. Osvaldo Caldeira