Farmacologia da Hipertenso Arterial.pptx

ronaldodepos376 6 views 18 slides Sep 08, 2025
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farmacologia


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Farmacologia da Hipertensão Arterial Explorando os fármacos para o controle da pressão arterial.

Sumário •Definição e Importância da Hipertensão •Principais Classes de Medicamentos •Mecanismos de Ação dos Fármacos •Efeitos Colaterais e Escolha Terapêutica •Adesão ao Tratamento e Perspectivas Futuras

Hipertensão Arterial: Definição Hipertensão arterial é uma condição crônica caracterizada por níveis persistentemente elevados da pressão sanguínea nas artérias sistêmicas. Isso significa que o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue, sobrecarregando o sistema cardiovascular. O diagnóstico é geralmente confirmado com leituras iguais ou superiores a 140/90 mmHg.

A Importância do Tratamento Controlar a hipertensão é vital para prevenir danos irreversíveis a órgãos-alvo como coração, cérebro e rins. Isso reduz significativamente riscos cardiovasculares graves, como infarto e AVC. A farmacologia é um pilar fundamental, pois afeta uma vasta parcela da população e oferece soluções eficazes.

Classes de Medicamentos Anti-hipertensivos •Diuréticos: Eliminam excesso de sódio e água, reduzindo volume. •IECA/BRA: Bloqueiam sistema renina-angiotensina, promovendo vasodilatação. •Bloqueadores de Cálcio: Relaxam vasos sanguíneos, diminuem resistência periférica. •Betabloqueadores: Reduzem frequência cardíaca e força de contração.

Diuréticos: Ação e Mecanismo Diuréticos são fármacos que promovem a eliminação de sódio e água pelos rins, aumentando o volume urinário. Eles atuam em diferentes segmentos dos néfrons, como os diuréticos de alça na alça de Henle ou os tiazídicos no túbulo distal, reduzindo o volume sanguíneo circulante. Essa diminuição do volume plasmático é crucial para a redução da pressão arterial em pacientes hipertensos.

Beta-Bloqueadores: Como Atuam Beta-bloqueadores atuam bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, presentes no coração e rins. Isso resulta na diminuição da frequência cardíaca e da força de contração do miocárdio, agindo como um freio no sistema cardiovascular. Consequentemente, há redução do débito cardíaco, da secreção de renina e, por fim, da pressão arterial.

Inibidores da ECA (IECA): Regulação da Pressão Os Inibidores da ECA bloqueiam a enzima conversora de angiotensina, impedindo a formação de angiotensina II, um potente vasoconstritor. Isso resulta em vasodilatação e redução da secreção de aldosterona, diminuindo a retenção de sódio e água. Consequentemente, a pressão arterial é reduzida, com exemplos notáveis como Captopril e Enalapril.

BRA: Menos Tosse, Mais Eficácia? Como os BRA se diferenciam dos IECA no mecanismo de ação para reduzir a pressão arterial, especialmente em relação ao efeito colateral da tosse?

Bloqueadores dos Canais de Cálcio (BCC) Os BCCs inibem o influxo de cálcio nas células, relaxando vasos sanguíneos e/ou reduzindo a frequência cardíaca. Dihidropiridínicos, como o anlodipino, dilatam vasos. Não-dihidropiridínicos, como o verapamil, agem no coração, diminuindo a carga cardíaca.

Outras Classes de Anti-hipertensivos •Alfa-bloqueadores (Prazosina): Bloqueiam receptores alfa-1, vasodilatam. •Vasodilatadores diretos (Hidralazina): Relaxam músculo liso vascular. •Agonistas alfa-2 centrais (Clonidina): Reduzem atividade simpática.

Escolha Terapêutica e Individualização A seleção do anti-hipertensivo ideal é altamente individualizada, baseada em critérios farmacológicos e clínicos específicos. Por exemplo, um paciente com diabetes e hipertensão pode ter preferência por um inibidor da ECA ou BRA. Essa abordagem personalizada otimiza o controle da pressão arterial e melhora o bem-estar geral do paciente.

Complicações da Hipertensão Não Tratada •Doenças cardiovasculares: infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca. •Acidente Vascular Cerebral (AVC): danos cerebrais, paralisia, morte. •Insuficiência renal crônica: falha progressiva dos rins, diálise. •Retinopatia hipertensiva: lesões na retina, risco de cegueira.

Efeitos Colaterais Comuns O tratamento anti-hipertensivo, embora vital, pode induzir efeitos colaterais que comprometem a adesão do paciente. Sintomas como tontura, fadiga, cefaleia, náuseas e hipotensão postural são frequentemente relatados. A ocorrência desses efeitos, especialmente a hipotensão postural que pode causar quedas, exige monitoramento e pode levar à descontinuação da medicação.

IECA e Beta-Bloqueadores Bloqueadores dos Canais de Cálcio Inibidores da ECA (IECA) são frequentemente associados à tosse seca persistente, uma reação adversa comum. Já os beta-bloqueadores podem causar bradicardia (diminuição da frequência cardíaca) e broncoespasmo, sendo este último preocupante em pacientes com asma. Estes efeitos refletem a ação direta dos fármacos nos sistemas cardiovascular e respiratório. Os Bloqueadores dos Canais de Cálcio (BCC) frequentemente induzem edema de tornozelo, resultado da vasodilatação periférica. Outros efeitos comuns incluem cefaleia e rubor facial. É crucial monitorar esses sintomas para otimizar o tratamento e a adesão do paciente.

Armazenamento e Adesão ao Tratamento Armazene anti-hipertensivos em local fresco, seco e escuro, como um armário, nunca no banheiro. Isso preserva a integridade e eficácia do medicamento. A adesão rigorosa ao tratamento diário é crucial para o controle eficaz da hipertensão.

Desafios e Perspectivas Futuras Considerando desafios como polifarmácia e resistência, que inovações na farmacologia anti-hipertensiva são mais promissoras para o futuro do tratamento?

Conclusão •Hipertensão é uma condição crônica que exige controle farmacológico contínuo. •Diversas classes de fármacos atuam por mecanismos distintos para reduzir a pressão arterial. •A escolha do tratamento é individualizada, considerando o perfil do paciente e comorbidades. •Adesão rigorosa e monitoramento são essenciais para o sucesso terapêutico. •O manejo eficaz previne complicações graves e melhora a qualidade de vida do paciente.
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