Febre amarela, epidemiologia e casos recentes nos anos de 2014 e 2015, vacinações.
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Language: pt
Added: May 31, 2015
Slides: 20 pages
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Febre Amarela Ediléia O . Gomes Silva Nelmídia Alves da Silva 1
Febre Amarela A febre amarela é uma doença infecciosa viral aguda, endêmica em regiões da África e da América do Sul. É de notificação compulsória. 2
Etiologia O agente causador da febre amarela é um arbovírus , pertencente à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus . 3
Tipos de Febre Amarela Silvestre: Transmitida pela picada do mosquito Haemagogus . Na forma silvestre, os primatas são os principais hospedeiros. Urbana: Transmitida pela picada do mosquito (fêmea) Aedes aegypti . Na forma urbana o homem é o único hospedeiro. Embora os vetores sejam diferentes, o vírus e a evolução da doença são absolutamente iguais. 4
Quadro clínico F ebre alta e mal-estar Cefaleia e mialgia Fadiga e calafrios V ômito e diarreia I cterícia Hemorragias C omprometimento dos rins (anúria), fígado (hepatite e coma hepático), pulmão e problemas cardíacos que podem levar à morte . 5
Perfil epidemiológico Apresenta dois ciclos epidemiologicamente distintos: febre amarela silvestre e febre amarela urbana. 6
Perfil epidemiológico A febre amarela incide, atualmente, em áreas tropicais de alguns países da África e da América do Sul e atinge, em média, 200.000 pessoas por ano, sendo responsável por 30.000 mortes ao ano . 7
Perfil epidemiológico O Brasil possui a maior área endêmica da forma silvestre da doença e a transmissão urbana ocorre majoritariamente na África. No Brasil, a partir do desaparecimento da forma urbana em 1942, só há ocorrência de casos de febre amarela silvestre. 8
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Indicadores epidemiológicos de febre amarela no Brasil 2002 a 2013 10
Situação da febre amarela no Brasil em 2007/2008 11
Notificações e Letalidade no Brasil nos anos de 1982 a 2001 12
Tratamento Atendimento hospitalar para evitar que o quadro evolua com maior gravidade. Não existem medicamentos específicos para combater a doença. Basicamente , o tratamento consiste em hidratação e uso de antitérmicos que não contenham ácido acetilsalicílico. Casos mais graves podem requerer diálise e transfusão de sangue. 13
Prevenção e medidas profiláticas V acinação R ealização de ações educativas de mobilização social para eliminação de criadouros do mosquito; Atuação dos agentes de endemias ou sanitários especializados os chamados " mata-mosquitos“ e fumacê ; 14
Medidas profiláticas Manter a população e profissionais de saúde informados sobre a doença e a importância da notificação de epizootias de PNH. Notificar e investigar casos suspeitos. Ministério da Saúde promove vacinação dos povos indígenas. 15
Obrigado pela atenção ! Outras informações sobre FA estão disponíveis por meio do Disque Saúde (0800-61-1997) ou nos sites oficiais do Ministério da Saúde : http ://www.saude.gov.br/svs http:// portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1552 20