FERAS_DO_ENEM_-_Filosofia_-_SLIDES___questões.pptx

davidhall594068 0 views 39 slides Sep 26, 2025
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qUESTÕES DE FILOSOFIA SOBRE O ENEM


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FILOSOFIA

PRÉ-SOCRÁTICOS

PRÉ-SOCRÁTICOS Os filósofos pré-socráticos fazem parte do primeiro período da filosofia grega. Desenvolveram suas teorias do século VII ao século V a.C. Arché: elemento natural que compõe e dá origem ao universo a partir da natureza. Cosmologia: universo analisado pelo logos (razão) Physis: filósofos da natureza (ciências e matemática) Monismo: identificam apenas um elemento constitutivo de todas as coisas. P l ur a l ism o : v ári o s p r i n c í p i o s q ue, mistura n d o - se, formam a multiplicidade das coisas existentes.

LOGOS X MYTHOS

FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Tales de Mileto: água Anaximandro de Mileto: ápeiron Anaxímenes de Mileto: ar Xenófones de Cólofon: terra 1,2,3 Heráclito de Éfeso: fogo Pitágoras de Samos: números Parmênides de Eleia e Zenão de Eleia: ser Empódocles de Agrigento: os quatro elementos e a força do amor e do ódio Anaxágoras de Clazômenas: homeomerias (partículas de tudo / sementes) Demócrito de Abdera e Leucipo de Mileto: átomos

A diferença entre o mobilismo e o imobilismo é que a primeira visão filosófica defende a mutabilidade dos seres, enquanto a segunda defende que não há mudanças reais no universo. “O ser é e o não ser não é” Parmênides de Eleia MOBILISMO X IMOBILISMO MOBILISMO: o ser e o mundo caracterizado pelo movimento e transformação constante, de modo que as coisas estão sempre em fluxo. “ Um homem não cruza duas vezes pelo mesmo rio, pois não mais será o mesmo homem, nem o rio será o mesmo rio” Heráclito de Éfeso IMOBILISMO: tudo que existe é eterno, imutável, indestrutível, indivisível, portanto imóvel.

E x e r c í c io (Enem 2017) A representação de Demócrito é semelhante à de Anaxágoras, na medida em que um infinitamente múltiplo é a origem; mas nele a determinação dos princípios fundamentais aparece de maneira tal que contém aquilo que para o que foi formado não é, absolutamente, o aspecto simples para si. Por exemplo, partículas de carne e de ouro seriam princípios que, através de sua concentração, formam aquilo que aparece como figura. HEGEL, G. W. F. Crítica moderna. In: SOUZA, J. C. (Org.). Os pré-socráticos: vida e obra. São Paulo: Nova Cultural, 2000 ( a d a p t a d o ) . O texto faz uma apresentação crítica acerca do pensamento de Demócrito, segundo o qual o “princípio constitutivo das coisas” estava representado pelo(a): número, que fundamenta a criação dos deuses. devir, que simboliza o constante movimento dos objetos. água, que expressa a causa material da origem do universo. imobilidade, que sustenta a existência do ser atemporal. átomo, que explica o surgimento dos entes.

E x e r c í c io e) átomo, que explica o surgimento dos entes. (Enem 2017) A representação de Demócrito é semelhante à de Anaxágoras, na medida em que um infinitamente múltiplo é a origem; mas nele a determinação dos princípios fundamentais aparece de maneira tal que contém aquilo que para o que foi formado não é, absolutamente, o aspecto simples para si. Por exemplo, partículas de carne e de ouro seriam princípios que, através de sua concentração, formam aquilo que aparece como figura. HEGEL, G. W. F. Crítica moderna. In: SOUZA, J. C. (Org.). Os pré-socráticos: vida e obra. São Paulo: Nova Cultural, 2000 ( a d a p t a d o ) . O texto faz uma apresentação crítica acerca do pensamento de Demócrito, segundo o qual o “princípio constitutivo das coisas” estava representado pelo(a): número, que fundamenta a criação dos deuses. devir, que simboliza o constante movimento dos objetos. água, que expressa a causa material da origem do universo. imobilidade, que sustenta a existência do ser atemporal.

SÓCRATES

SÓCRATES (470/468ac – 399ac) Filho de uma parteira e de um pedreiro. Profecia do Oráculo de Delfos: mais sábio de todos os homens. Busca artífices, poetas e políticos. Não deixou escritos. Antagônico aos sofistas. Foi general de guerra (Peloponeso). Vida ascética. C o n d e n a d o p o r q u e s t õ e s p o l í t i c a s : c o rr o m p e r a juventude, ateísmo e paganismo. Preso por 30 dias e executado por ingestão de cicuta (veneno).

A MORTE DE SÓCRATES (Jacques-Louis David, 1787)

Resum o Resumo “Só sei que nada sei” “Ó homem conhece-te a ti mesmo e assim conhecerás o universo e os deuses”

esumo R UNIVERSALISMO DE SÓCRATES AMOR, VIRTUDE, AMIZADE,CORAGEM, JUSTIÇA, GOVERNO BOM RELATIVISMO DOS SOFISTAS Questiona as verdades universais do homem, tornando o conhecimento subjetivo. Ideia de que todos os seres humanos têm uma natureza comum e que essa natureza é boa por si mesma. “O HOMEM É A MEDIDA DE TODAS AS COISAS” PROTÁGORAS DE ABDERA

E x e r c í c io (Enem 2017) Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os temperamentais, como Alcibíades, sabem que encontrarão junto dele todo o bem de que são capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. É sobretudo a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação. BRÊHIER, E. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977. O texto evidencia características do modo de vida socrático, que se baseava na: contemplação da tradição mítica. sustentação do método dialético. relativização do saber verdadeiro. valorização da argumentação retórica. investigação dos fundamentos da natureza

E x e r c í c io b) sustentação do método dialético. relativização do saber verdadeiro. valorização da argumentação retórica. investigação dos fundamentos da natureza (Enem 2017) Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os temperamentais, como Alcibíades, sabem que encontrarão junto dele todo o bem de que são capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. É sobretudo a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação. BRÊHIER, E. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977. O texto evidencia características do modo de vida socrático, que se baseava na: a) contemplação da tradição mítica.

ARISTÓTELES

ARISTÓTELES (384 a.C – 322 a.C) Natural de Estagira, antiga cidade da Macedônia. Aluno de Platão, professor de Alexandre, O Grande. Parte de Atenas, por decepção, ao não ser conduzido ao cargo de direção da Academia com a morte do mestre Platão (por ser estrangeiro). É convidado pelo Rei Filipe II da Macedônia e assume a educação de Alexandre, com 13 anos. Fundou o Liceu. Com a morte de Alexandre, temendo perseguição, se isola em Cálcis, no litoral grego, e morre.

ESCOLA DE ATENAS (Rafael Sanzio, 1510)

ANIMAL POLÍTICO E JUSTA MEDIDA Ser humano nasceu para viver em comunidade e não pode atingir plenitude da felicidade sem o convívio em comunidade. Propõe o equilíbrio ideal entre os vícios e as virtudes. Os vícios são ações incontroláveis. A virtude é o oposto dos vícios.

ÉTICA VOLUNTARISTA A ética está diretamente relacionada com a ideia de: Virtude ( areté ) Felicidade ( eudaimonia ) A virtude é o "bem agir" baseado na capacidade humana de deliberar, escolher e agir. A ação humana é baseada na volição: decisão tomada a partir da vontade. “A virtude está no hábito”

E x e r c í c io (Enem 2013) A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade. ARISTÓTELES. A Política . São Paulo: Cia. das Letras, 2010. Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como: busca por bens materiais e títulos de nobreza. plenitude espiritual e ascese pessoal. finalidade das ações e condutas humanas. conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas. expressão do sucesso individual e reconhecimento público.

E x e r c í c io c) finalidade das ações e condutas humanas. conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas. expressão do sucesso individual e reconhecimento público. (Enem 2013) A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade. ARISTÓTELES. A Política . São Paulo: Cia. das Letras, 2010. Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como: busca por bens materiais e títulos de nobreza. plenitude espiritual e ascese pessoal.

A ÉTICA DE KANT

A ÉTICA DE KANT Buscou criar um modelo ético que fosse: independente de moral religiosa; baseasse apenas na capacidade de julgar; em que as ações devem ser orientadas pela razão; b a s e ado n o p a r t icula r , n a ação in d i v i d ual, para o universal. Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785) Tema: embasamento racional para o dever.

DENTOLOGIA X TELEOLOGIA Deontologia In t e nc i on a lis m o Teleologia C on s e q u e nc i a lis m o Fundamentação deon , "dever" telos , "finalidade" Corrente de Pensamento Kantiana - dever Gregos - felicidade/eudaimonia Medievais - Deus/salvação Utilitarista - prazer/ausência de sofrimento

IMPERATIVO CATEGÓRICO “Age como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais” “Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal” “Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca como um meio”

E x e r c í c io (Enem 2017) Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980. De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento” representada no texto: assegura que a ação seja aceita por todos a partir da livre discussão participativa. garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra. opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal. materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios. permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.

E x e r c í c io c) opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal. materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios. permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas. (Enem 2017) Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980. De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento” representada no texto: assegura que a ação seja aceita por todos a partir da livre discussão participativa. garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.

A ÉTICA UTILITARISTA

JEREMY BENTHAM (1748-1832) e JOHN STUART MILL (1806-1873) Bentham foi um filósofo inglês e jurista teórico que chefiou um grupo de filósofos radicais, conhecidos como “utilitaristas. Em 1786, Bentham planejou um edifício destinado a ser a nova prisão modelo (panóptico) na Rússia. Entre seus amigos e seguidores, estava o filósofo e economista britânico John Stuart Mill, responsável pela edição de importantes obras de Bentham e que vai revigorar a base teórica do utilitarismo.

HEDONISMO QUANTITATIVO X HEDONISMO QUALITATIVO BENTHAM: hedonismo quantitativo. Quanto maior a duração e a intensidade das ações corretas, maior serão as consequências positivas, ou mesmo a felicidade gerada. MILL: hedonismo qualitativo Nessa perspectiva, devemos incluir a qualidade dos prazeres além do tempo de duração e intensidade. OS PRAZERES DE MILL: Emoções, sentimentos e cognição (superior) Prazeres carnais (inferior) “Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar”

E x e r c í c io (Enem 2017) A moralidade, Bentham exortava, não é uma questão de agradar a Deus, muito menos de fidelidade a regras abstratas. A moralidade é a tentativa de criar a maior quantidade de felicidade possível neste mundo. Ao decidir o que fazer, deveríamos, portanto, perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos aqueles que serão afetados. RACHELS, J. Os elementos da filosofia moral. Barueri-SP: Manole, 2006. Os parâmetros da ação indicados no texto estão em conformidade com uma fundamentação científica de viés positivista. convenção social de orientação normativa. transgressão comportamental religiosa. racionalidade de caráter pragmático. inclinação de natureza passional.

E x e r c í c io (Enem 2017) A moralidade, Bentham exortava, não é uma questão de agradar a Deus, muito menos de fidelidade a regras abstratas. A moralidade é a tentativa de criar a maior quantidade de felicidade possível neste mundo. Ao decidir o que fazer, deveríamos, portanto, perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos aqueles que serão afetados. RACHELS, J. Os elementos da filosofia moral. Barueri-SP: Manole, 2006. Os parâmetros da ação indicados no texto estão em conformidade com uma fundamentação científica de viés positivista. convenção social de orientação normativa. transgressão comportamental religiosa. d) racionalidade de caráter pragmático. e) inclinação de natureza passional.

Questões 2. (Enem digital 2020) Princípios práticos são subjetivos, ou máximas, quando a condição é considerada pelo sujeito como verdadeira só para a sua vontade; são, por outro lado, objetivos, quando a condição é válida para a vontade de todo ser natural. KANT, I. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, 2008. A concepção ética presente no texto defende a universalidade do dever. maximização da utilidade. aprovação pelo sentimento. identificação da justa medida. obediência à determinação divina. 3. (Enem 2020) Vemos que toda cidade é uma espécie de comunidade, e toda comunidade se forma com vistas a algum bem, pois todas as ações de todos os homens são praticadas com vistas ao que lhe parece um bem; se todas as comunidades visam algum bem, é evidente que a mais importante de todas elas e que inclui todas as outras tem mais que todas este objetivo e visa ao mais importante de todos os bens. ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB,1988. 1. (Enem PPL 2020) Aquilo que é quente necessita de umidade para viver, e o que é morto seca, e todos os germes são úmidos, e todo alimento é cheio de suco; ora, é natural que cada coisa se nutra daquilo de que provém. SIMPLÍCIO. In: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos . São Paulo: Cultrix, 1 9 9 3 . a t ri b u í d o a o f i l ó s o f o T a l e s do pensamento pré-socrático d e M i l e t o é ao apresentar O fragmento característico uma a bo r da g e m e p i s t e m o l ó g i c a s o b re o l o g o s e a fundamentação da metafísica. teoria crítica sobre a essência e o método do conhecimento científico. justificação religiosa sobre a existência e as contradições humanas. l a bo r a ç ã o p o é t i c a s o b re o s m i t o s e a s n a rr a t i v a s cosmogônicas. explicação racional sobre a origem e a transformação da physis .

Questões sofismar com a verdade. debater visando a aporia. desprezar a virtude alheia. 5. (Enem 2017) A moralidade, Bentham exortava, não é uma questão de agradar a Deus, muito menos de fidelidade a regras abstratas. A moralidade é a tentativa de criar a maior quantidade de felicidade possível neste mundo. Ao decidir o que fazer, deveríamos, portanto, perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos aqueles que serão afetados. RACHELS. J. Os elementos da filosofia moral , Barueri-SP; Manole. 2006. e s t ã o em O s p a r â m e t r o s d a a ç ã o i n d i c a do s n o t e x t o conformidade com uma fundamentação científica de viés positivista. convenção social de orientação normativa. transgressão comportamental religiosa. racionalidade de caráter pragmático. inclinação de natureza passional. No fragmento, Aristóteles promove uma reflexão que associa dois elementos essenciais à discussão sobre a vida em comunidade, a saber: ética e política, pois conduzem à eudaimonia . retórica e linguagem, pois cuidam dos discursos na ágora. metafísica e ontologia, pois tratam da filosofia primeira. democracia e sociedade, pois se referem a relações sociais. geração e corrupção, pois abarcam o campo da physis . 4. (Enem PPL 2019) Tomemos o exemplo de Sócrates: é precisamente ele quem interpela as pessoas na rua, os jovens no ginásio, perguntando: “Tu te ocupas de ti?” O deus o encarregou disso, é sua missão, e ele não a abandonará, mesmo no momento em que for ameaçado de morte. Ele é certamente o homem que cuida do cuidado dos outros: esta é a posição particular do filósofo. FOUCAULT, M. Ditos e escritos . Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. O fragmento evoca o seguinte princípio moral da filosofia socrática, presente em sua ação dialógica: examinar a própria vida. ironizar o seu oponente.

G a barito 2. [A] A alternativa está correta, pois a concepção ética do texto defende a universalidade do dever, baseada em princípios racionais que são aplicáveis a todos. A alternativa está incorreta, pois o texto não menciona a m a x i m i z a ç ã o d a u t i l i d a d e c o mo p r i n c í p i o é t i c o , m a s a universalidade do dever. A alternativa está incorreta, pois o texto não trata da aprovação pelo sentimento como critério ético, mas da aplicação de princípios objetivos e racionais. A alternativa está incorreta, pois o texto não aborda a identificação da justa medida como princípio ético, mas a universalidade do dever. A alternativa está incorreta, pois o texto não menciona a obediência à determinação divina como critério ético, mas baseia-se na razão prática e princípios racionais. 1. [E] A alternativa está incorreta, pois o fragmento não aborda diretamente o logos (razão) nem a fundamentação da metafísica. A alternativa está incorreta, pois o fragmento não apresenta uma teoria c r í t i c a s o b r e a e s s ê n c i a e o m é t o d o do conhecimento científico. A alternativa está incorreta, pois o fragmento não apresenta uma justificação religiosa sobre a existência e as contradições humanas. A alternativa está incorreta, pois o fragmento não apresenta uma elaboração poética sobre os mitos e as narrativas cosmogônicas. A alternativa está correta, pois o fragmento atribuído a Tales de Mileto apresenta uma explicação racional sobre a origem e a transformação da natureza (physis), com base na relação entre elementos naturais e na ideia de que cada coisa se nutre daquilo de que provém.

G a barito A alternativa está incorreta, pois não reflete o tema central abordado por Aristóteles no fragmento. Ele não está discutindo especificamente a democracia e a sociedade como relações sociais, mas a associação entre ética e política na vida em comunidade. A alternativa está incorreta, pois não reflete o tema central abordado por Aristóteles no fragmento. Ele não está abordando diretamente a geração e a corrupção relacionadas à physis , mas sim a associação entre ética e política na vida em comunidade. 4. [A] a) A alternativa está correta, pois Sócrates convidava as pessoas a examinarem suas próprias vidas, refletindo sobre suas crenças e valores, buscando o autoconhecimento e a sabedoria. 3. [A] A alternativa está correta, pois Aristóteles associa os elementos ética e política à discussão sobre a vida em comunidade, afirmando que todas as comunidades se formam com o objetivo de alcançar algum bem, sendo a eudaimonia o bem mais importante. Ele argumenta que a cidade (polis) é a forma mais significativa de comunidade, englobando todas as outras, e tem como objetivo principal buscar a eudaimonia. A alternativa está incorreta, pois não reflete o tema central abordado por Aristóteles no fragmento. Ele não está discutindo a retórica e a linguagem relacionadas aos discursos na ágora, m a s a a ss o c i a ç ã o e n tre é t i c a e p o l í t i c a n a v i d a em comunidade. c) A alternativa está incorreta, pois não reflete o tema central abordado por Aristóteles no fragmento. Ele não está tratando de metafísica e ontologia como filosofias primeiras, mas da relação entre ética e política na vida em comunidade.

G a barito Bentham seja baseada na análise dos resultados das ações (fundamentação científica), não há menção explícita de um viés positivista. A alternativa está incorreta, pois o texto enfatiza que a moralidade não se baseia em seguir regras abstratas ou convenções sociais, mas, sim, na busca pela maior quantidade de felicidade possível. A alternativa está incorreta, pois o texto menciona que a moralidade não é uma questão de agradar a Deus ou de seguir regras religiosas, mas de buscar a felicidade para todos. A alternativa está correta, pois o texto indica que a moralidade é determinada ao se perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos. Isso evidencia uma abordagem racional e pragmática. A alternativa está incorreta, pois o texto não menciona uma inclinação emocional ou passional como base para a ação moral, mas a busca pela felicidade por meio de uma análise racional das consequências das ações. A alternativa está incorreta, pois, embora Sócrates fosse habilidoso em refutar argumentos usando a ironia socrática, esse não é o princípio moral mencionado no fragmento. A alternativa está incorreta, pois Sócrates buscava a verdade e criticava os sofistas, que manipulavam argumentos para defender qualquer posição. Ele não sofismava com a verdade. A alternativa está incorreta, pois, embora Sócrates frequentemente levasse seus interlocutores a um estado de perplexidade (aporia) por meio de seus questionamentos, esse não é o princípio moral mencionado no fragmento. A alternativa está incorreta, pois Sócrates valorizava a virtude e incentivava as pessoas a buscarem o conhecimento e a virtude em si mesmas e nos outros. Ele não desprezava a virtude alheia. 5. [D] a) A alternativa está incorreta, pois, embora a abordagem de
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