Docente:Maria Elisa Preto Gomes
Autores: Carlos Rodrigues nº25351;
Luís Sampaio nº 33706;
Grupo de
Filossilicatos
Grupo da
Serpentina
Grupo
dos
Minerais
Argilosos
Grupo
das
Micas
Grupo
da
Clorite
Produtodealteraçãodecertos
silicatosmagnésicos(olivinas,
piroxenaseanfibolas).
Serpentina
Mineral Comum
A partir da forsterite
2Mg
2
SiO
4
+ 3H
2
O <=>
Mg
3
Si
2
O
5
(OH)
4
+ Mg(OH)
2
Constituição:
minerais de Argila
silicatos alumínicos hidratados
Cerca de 4.2% das rochas da crusta terrestre
são argilas, as quais estão formadas por minerais
argilosos.
Este mineral mostra poucas variações na sua composição
Al
2Si
2O
5(OH)
4
(39,5 % de Al
2O
3; 46,5% de SiO
2e 14% de H
2O)
Aestruturadacauliniteresultada
combinaçãodeumafolhatetraédricacom
umaoctaédrica(estruturat-oou1:1).
Estaéelectricamenteneutraeasfolhas
sãoligadasentresiporligaçõesdeVander
Walls
Existe pouca variação na composição química de quase
todo o Talco
A pura conta de MgO a 31,7%, SiO
2a 63,5% e H
2O a 4,8%.
Pequenas quantidades de Alumínio e Tálio podem substituir o Silício,
e o Ferro pode substituir parte do Magnésio.
(Si
4O
10)Mg
3(OH)
2)
Características
Formadas por
“sanduíches”
t-o-t
Entre as
camadas
existe pouca
ou nenhuma
água
Podem ser
divididas em
micas
dioctaédricas
e
trioctaédricas
(AlSi
3O
10)KA
2(OH)
2
Vitrium Muscoviticum
Substituições: Na, Rb, Cs, no lugar do Potássio;
Mg, Fe
2+
, Fe
3+
, Li, Mn, Ti, Crno lugar do Alumínio.
A estrutura da Moscovite é
formada por folhas t de
composição (Si, Al)2 O5
enlaçadas com folhas
octaédricas do tipo Gibbsite
formando ” sanduíches” t-o-t.
(AlSi
30
10)K(Mg,Fe)
3(OH)
2
Similar á da Flogopite mas com uma considerável substituição de
Mg por Fe
2+
Substituições: O Mgpode ser substituído por Fe
3+
e Ale a Si pelo Al.
O K pode ser substituído por Na, Rb, Cs, Ba.
(Mg, Fe)3(Si, Al)4O10(OH)2·(Mg, Fe)3(OH)6
A Clorite caracteriza-se pela cor verde, hábito
micáceo e foliação.
Decompõe-se pelo ácido sulfúrico concentrado e
aquecido formando uma solução espessa que liquidifica
num tubo fechado a alta temperatura.
•Wenk, Hans-Rudolf; Bulakh, Andrei. Minerals–Theirconstitutionandorigins(2004). Cambridge University
Press. UK. pp448-469.
•Deer, W. A.; Howie, R. A.; Zussman, J. Minerais constituintes das rochas –Uma introdução (2000). Fundação
Calouste Gulbenkian, 2ª Edição. Lisboa, pp292-299.
•Hulbut, C.; Klein, C.. Manual de mineralogia de Dana (1992). Editorial RevertéS.A., 3ª edição. Barcelona, pp
359 –364, 417 –437.
•Nelson, S. (2008). Phyllosilicates(Micas, Chlorite, Talc, & Serpentinite) TulaneUniversity; Revisto em 12 de
Novembro de 2008 e consultado em 24 de Maio de 2010
http://www.tulane.edu/~sanelson/eens211/phyllosilicates.htm
•http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/silicatos/filossilicatos/filossilicatos.html
•http://www.tiosam.net/enciclopedia/?q=Talco
•http://www.dct.uminho.pt/docs/mat_rec/capa_1_2.pdf
•http://www.cesnors.ufsm.br/professores/vanderlei/geologia/Aula%204%20-
%20Classificacao%20dos%20Minerais%20-%20Silicatos.pdf
•http://www.ige.unicamp.br/site/aulas/30/Micas%20(c).pdf
•http://www.cesnors.ufsm.br/professores/vanderlei/geologia/Aula%204%20-
%20Classificacao%20dos%20Minerais%20-%20Silicatos.pdf
•http://www.mindat.org/min-260.html
•Steven Dutch, Natural and Applied Sciences, University of Wisconsin -Green Bay First-time Visitors: Please
visit Site Map and Disclaimer http://www.uwgb.edu/DutchS/Petrology/phyllosilicates.htm
•http://www.mindat.org