Fisiologia do músculo esquelético.pptx

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Mecanismos fisiológicos para a contração do musculo esquelético


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Fisiologia do músculo esquelético Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto

Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 2 Um músculo é...um motor capaz de converter energia química em energia mecânica. É uma estrutura de natureza singular, pois nenhum motor artificial foi projetado com a incrível versatilidade de um músculo vivo. Ralph W. Stacy e John A. Santolucito , em Modern College Physiology , 1966.

Objetivos da aula Descrever a organização molecular e elétrica do acoplamento excitação - contração da célula muscular. Definir os elementos do sarcômero que dão suporte à contração do músculo estriado. Distinguir o(s) papel( éis ) do Ca 2 + na contração dos músculos Descrever os mecanismos de contração e relaxamento muscular Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 3

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Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 5 C élulas musculares cardíacas são uni ou binucleadas, comunicam-se por junções gap e apresentam aspecto estriado em seu interior, além de controle involuntário. As fibras estriadas esqueléticas têm vários núcleos, são muito longas e apresentam controle voluntário. As células musculares lisas são alongadas, uninucleadas e de controle involuntário.

Músculo estriado esquelético Os músculos esqueléticos representam 40 a 50% da massa corporal Apresentam funções variadas e bem estabelecidas (locomoção, força, respiração pelo músculo diafragma, estabilização pelas articulações e, finalmente, a produção de energia (ATP) Suas propriedades fisiológicas, são marcadas pela condutividade, excitabilidade, contratilidade e elasticidade, além da capacidade da fibra de se regenerar. Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 6

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Discos Z. Um sarcômero é formado por dois discos Z e pelos miofilamentos entre eles. Servem como pontos de ancoragem para os filamentos finos. Provém de zwischen , a palavra do alemão para “entre”. Banda I. É a banda de coloração mais clara, ocupada apenas pelos filamentos finos. A abreviação I vem de isotrópico (regular). Banda A. É a banda mais escura, engloba todo o comprimento de um filamento grosso. Nas porções laterais da banda A, os filamentos grossos e finos estão sobrepostos. O centro da banda A é ocupado apenas por filamentos grossos. A vem de anisotrópico (Irregular). Zona H. Essa região central da banda A é mais clara do que as porções laterais da banda A, uma vez que a zona H é ocupada apenas por filamentos grossos. O H vem de helles , a palavra alemã para “claro”. Linha M. Proteínas de ancoragem dos filamentos grossos. Cada linha M divide uma banda A ao meio. M é a abreviação para mittel , a palavra alemã para “meio”. Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 10

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Contração muscular Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 13

Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 14 Os eventos elétricos do músculo esquelético e os fluxos iônicos subjacentes a eles compartilham nítidas semelhanças àqueles dos nervos, com diferenças quantitativas em tempo e magnitude. O potencial de repouso do músculo esquelético é de cerca de -90 m V. O potencial de ação dura 2 a 4 ms e é conduzido ao longo da fibra muscular em cerca de 5 mi s. O período refratário absoluto é de 1 a 3 ms , e a hiperpolarização, com suas mudanças no limiar do estímulo elétrico, são relativamente prolongadas.

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Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 16 Em repouso, as cadeias de miosina estão ligadas ao difosfato de adenosina e se diz que estão em uma posição engatilhada em relação ao filamento fino, que não apresenta Ca2+ ligado ao complexo troponina- tropomiosina . B) O Ca2+ ligado ao complexo troponina- tropomiosina induz uma mudança na conformação do filamento que permite às cabeças de miosina realizarem ligações cruzadas com o filamento fino de actina. C) As cabeças de miosina sofrem uma rotação, movem a actina ligada e encurtam a fibra muscular, gerando o movimento de potência. D) Ao final do ciclo, o ATP se liga a um sítio agora exposto e provoca um desligamento do filamento de actina. E) O ATP é hidrolisado em ADP e fosfato inorgânico (P;) e essa energia química É usada para "reengatilhar" a cabeça de miosina. (Com base em Huxley AF, Simmons RM: Proposed mechanism of force generation in striated muscle . Nature Oct 22;233(5321 ):533-538, 1971 e Squire JM: Molecular mechanisms in muscular contraction . Trends Neurosci 6:409-413, 1093.)

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Energia para a contração Glicólise aeróbica e anaeróbica Beta oxidação Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 24

Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 25 Rigor muscular Quando as fibras musculares estão completamente esgotadas de ATP e fosfocreatina, elas desenvolvem um estado de rigidez denominado rigor . Quando isso ocorre após a morte, a condição é chamada rigor mortis. No rigor, quase todas as cabeças de miosina se prendem à actina, mas de um modo anormal, fixo e resistente . Os músculos efetivamente são travados e se tornam muito rígidos ao toque.

Sugestão de leitura Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 26 Distrofia muscular de Duchenne https://doi.org/10.25248/REAS.e12912.2023

Sugestão de leitura Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 27 Desafios na interpretação dos ensaios de troponina ultrassensível em terapia intensiva https://doi.org/10.5935/0103-507X.20190001

Dúvidas? Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 28 Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

Obrigado! Prof. Dr. Menandes A. de S. Neto 29
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