Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório

86,447 views 67 slides Mar 04, 2014
Slide 1
Slide 1 of 67
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67

About This Presentation

No description available for this slideshow.


Slide Content

SISTEMA RESPIRATÓRIO
MScLORENA ALMEIDA DE MELO

INTRODU INTRODU
ÇÇ
ÃOÃO
S
SI TETMA RI PATÓEPRMOPENI DU RÇNI Ã
ÁNÇTMEMU-FNIÓNPIU IÓRPIFAIÓUL GATIAIÓNPI
CaPENTIOPviNTIdUAIÁNÇFUeA INIRPIÓRPRI
FAÇMPNI AI ÓRPRI sNPRI FRTI ÁRCEFRFATI
ÓUL NÇRPATl
S
rngquS
S
éPNÁRTIBRTNTRT
S
ôAsATR
S
oAvULRÔiNIFRIMA ÓAPRMUPR
S
rNÇRÔiN
S
QRÇUMAÇÔiNIFNIAdUEL-íPENIaÁEFNmíaTEÁN

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
S
Divisão Estrutural do Sistema Respiratório
S
Sistema Respiratório Superior
S
Nariz, Faringe e estruturas associadas
S
Sistema Respiratório Inferior
S
Laringe, Traquéia, Brônquios e Pulmões 
MSc Lorena Almeida de Melo

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
S
Divisão Funcional do Sistema Respiratório
S
Porção Respiratória
S
Responsável pelas trocas gasosas;
S
Inclui os bronquíolos respiratórios, os ductos e sa cos 
alveolares;
S
Bronquíolos  respiratórios  – possuem  alvéolos  em 
suas parede;
S
Ductos e sacos alveolares – possuem alvéolos
MSc Lorena Almeida de Melo

PORPOR
ÇÇ
ÃO RESPIRAT ÃO RESPIRAT
ÓÓ
RIARIA
MSc Lorena Almeida de Melo

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Cavidade Nasal
S
Tem a função de aquecer e filtrar o ar que 
entra no sistema respiratório.
S
Faringe
S
Éuma estrutura que conduz o ar e alimento;
S
O ar vai para a laringe;
S
O alimento vai para o esôfago;
S
A epiglote é uma estrutura que tapa a laringe, 
não permitindo a passagem de comida para os 
pulmões;

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Laringe
S
Conduz o ar;
S
Local onde fica as cordas focais – importante para a 
fala;
S
Traquéia
S
Principal via aérea condutora;
S
Grande  tubo  constituído  por  pequenos  anéis  de 
cartilagem;
S
Revestimento – células secretoras e muco e células 
ciliadas (remoção de partículas estranhas);
S
Contém músculo liso.

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Brônquios
S
São formados pela divisão da traquéia;
S
Entram  nos  pulmões  e  ali  sofrem  inúmeras 
bifurcações; 
S
Divisão
S
Brônquio Principal Direito – pulmão direito; vertica l; 
curto; mais largo;
S
Brônquio Principal Esquerdo – pulmão esquerdo

BRÔNQUIOS
MSc Lorena Almeida de Melo

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Bronquíolos
S
Pequenos  canais  de 
ar
S
Bifurcação  em 
bronquíolos menores, 
terminando  em 
pequenas  dilatações 
denominadas 
alvéolos.

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Pulmões
S
Localização dos Pulmões
S
São órgãos pares – localizados no interior da 
caixa torácica, formada na frente pelo esterno, 
atrás  pela  coluna  vertebral  e  fechada 
inferiormente pelo diafragma.
S
Pleuras parietal e visceral
S
Envolvem e protegem cada pulmão
S
Pleura parietal – lâmina superficial reveste a pared e 
da cavidade torácica;
S
Pleura  visceral  – lâmina  profunda  recobre  os 
próprios pulmões

PLEURAS
MSc Lorena Almeida de Melo

ANAN
ÁÁ
TOMOTOMO
--
FISIOLOGIA DO  FISIOLOGIA DO 
SISTEMA RESPIRAT SISTEMA RESPIRAT
ÓÓ
RIORIO
S
Alvéolos
S
São pequenos sacos que ficam no final dos 
menores bronquíolos;
S
Os alvéolos são envolvidos por uma série de 
vasos sanguíneos. 
S
Como a parede dos alvéolos é fina, as trocas 
gasosas ocorrem nesse local;
S
Cada  pulmão  contém  aproximadamente  300 
milhões de alvéolos.
MSc Lorena Almeida de Melo

ALVALV
ÉÉ
OLOSOLOS
MSc Lorena Almeida de Melo

VASCULARIZA VASCULARIZA
ÇÇ
ÃO DOS ALV ÃO DOS ALV
ÉÉ
OLOSOLOS
MSc Lorena Almeida de Melo

VENTILA VENTILA
ÇÇ
ÃO PULMONAR ÃO PULMONAR
M
Processo pelo qual os gases são trocados 
entre a atmosfera e os alvéolos.
M
O ar flui entre a atmosfera e os pulmões 
devido às diferença alternadas de pressão 
criadas pela contração e relaxamento dos 
músculos respiratórios.
MSc Lorena Almeida de Melo

LEI DE BOYLE LEI DE BOYLE
M
Existe uma relação inversa entre volume 
pressão.
MSc Lorena Almeida de Melo

VENTILA VENTILA
ÇÇ
ÃO PULMONAR ÃO PULMONAR
M
INSPIRAÇÃO
M
Entrada de ar para os pulmões;
M
Processo ativo.
M
Antes de cada inspiração a pressão do ar 
dentro  do  pulmão  – igual  a  pressão 
atmosférica (760 mmHg= 1 atm);
M
Para o ar entrar nos pulmões – a pressão 
dentro dos alvéolos deve ser menor do que a 
pressão atmosférica.
MSc Lorena Almeida de Melo

VENTILA VENTILA
ÇÇ
ÃO PULMONAR ÃO PULMONAR
M
INSPIRAÇÃO
M
Contração dos músculos inspiratórios
M
Principal músculo é o diafragma (responsável por 2/3  
de ar que entra nos pulmões);
M
Aumenta  as  dimensões  vertical,  anteroposterior e 
lateral da caixa torácica;
M
Outro  mm.  importante  é o  intercostal  externo  –
aumentam o vol. anteroposterior do tórax;
M
Inspirações  forçadas  profundas  – músculos 
acessórios (esternocledoimastóideo, escalenos).
M
À medida que o volume dos pulmões aumenta o ar 
flui de uma região de pressão mais alta para uma 
região de pressão mais baixa.
MSc Lorena Almeida de Melo

MM
ÚÚ
SCULOS RESPIRAT SCULOS RESPIRAT
ÓÓ
RIOSRIOS
MSc Lorena Almeida de Melo

VENTILAÇÃO PULMONAR
S
Expiração 
S
Saída de ar para os pulmões.
S
Processo  passivo  (não  estão  envolvidos 
contrações musculares) –retração elástica;
S
Forças que contribuem para expiração
S
Retração das fibras elásticas – esticadas durante a 
inspiração;
S
Tração (para dentro) da tensão superficial devido 
à película de líquido alveolar.
MSc Lorena Almeida de Melo

VENTILAÇÃO PULMONAR
S
Diminuição da caixa torácica e pulmões
S
Músculos inspiratórios relaxam – reduzindo o 
volume do pulmão e aumentando a pressão 
alveolar
S
Saída de ar devido à pressão positiva que se 
forma no interior dos pulmões em relação ao 
ar atmosférico;
S
A  expiração  se  torna  ativa  quando  há a 
necessidade de se expelir um volume de ar 
além do normalmente expelido (exercício) –
contração dos mm. respiratórios.
MSc Lorena Almeida de Melo

Fatores Que Afetam a Ventilação 
Pulmonar
M
Tensão superficial do líquido alveolar
M
Origina-se em todas as interfaces ar-água –
moléculas  polares  de  água  são  mais 
fortemente atraídas umas as outras do que as 
moléculas gasosas no ar;
M
Quando o líquido circunda uma esfera de ar –
alvéolo – a tensão superficial – força para 
dentro –tendendo a colabamentoalveolar;
M
Durante a respiração a tensão superficial deve 
ser superada para expandir os pulmões; 
MSc Lorena Almeida de Melo

Fatores Que Afetam a Ventilação 
Pulmonar M
Tensão  superficial  do 
líquido alveolar
M
Surfactante
M
É uma mistura complexa 
de diversos fosfolipídios, 
proteínas e íons.
M
Função: Diminuir a tensão 
superficial dos alvéolos.
MSc Lorena Almeida de Melo

Fatores Que Afetam a Ventilação 
Pulmonar
M
Complacência dos Pulmões
M
Refere-se a quanto esforço é necessário para 
expandir os pulmões e a parede torácica;
M
Complacência  alta  – pulmões  e  a  parede 
torácica fácil expansão;
M
Complacência baixa –resistência àexpansão;
M
Fatores  que  afetam  a  complacência  –
elasticidade e tensão superficial.
MSc Lorena Almeida de Melo

Fatores Que Afetam a Ventilação 
Pulmonar
M
Resistência da Via Aérea
M
Durante a inspiração –redução da resistência 
das vias aéreas a passagem do ar;
M
Durante a expiração –aumento da resistência 
das vias aéreas com a redução do diâmetro 
dos bronquíolos.
M
Fluxo= Pressão/Resistência
MSc Lorena Almeida de Melo

Volumes Pulmonares
M
Volume corrente

vol. de ar que entra e sai do 
pulmão durante a inspiração e expiração normal 
(repouso) –500 ml
M
Volume de reserva inspiratório
– vol. extra de ar 
que pode ser inspirado além do volume corrente –
3100 ml
M
Volume de reserva expiratório
– vol. de ar que 
ainda pode ser expirado de maneira forçada após 
expiração normal –1200 ml
M
Volume  de  residual
– vol.  de  ar  que  ainda 
permanece nos pulmões após expiração forçada. 
Representa o ar que não pode ser removido dos 
pulmões -1200 ml.
MSc Lorena Almeida de Melo

Capacidades Pulmonares
M
Capacidade inspiratória
– Vol. corrente + vol. de 
reserva inspiratório. Quantidade máxima de ar que 
uma  pessoa  pode  inspirar  a  partir  do  final  da 
expiração –500+3100= 3600 ml;
M
Capacidade  funcional  residual
– vol.  de  reserva 
expiratório + vol. residual –1200+1200= 2400 ml
M
Capacidade vital
– vol. de ar que ainda pode ser 
expirado de maneira forçada após expiração normal 
–4800 ml(VRInsp+Vc+VRExp)
M
Capacidade pulmonar total
– vol. de ar contido nos 
pulmões no final de uma inspiração máxima  -5800 
ml.
MSc Lorena Almeida de Melo

Ventilação Alveolar
S
É a  quantidade  de  ar  novo  que  alcança  as  áreas 
pulmonares de troca gasosa – alvéolos, sacos alveolares, 
ductos alveolares e os bronquíolos respiratórios;
S
Respiração  normal  (repouso)  – volume  de  ar  corrente 
preenche até bronquíolos terminais muito pouco atinge os 
alvéolos;
S
Como é o que o ar fresco se movimenta nesta última e 
curta distância dos bronquíolos terminais até os alv éolos?
S
Difusão– provocada pelo movimento cinético das moléculas, cada 
molécula de gás se movimentando em alta velocidade por entre as 
outras moléculas.
S
A ventilação alveolar = FR x volume corrente +VA = 
12x500 = 6000 ml/min;
MSc Lorena Almeida de Melo

Efeito do Espaço Morto sobre a 
Ventilação Alveolar
M
Espaço morto
: vias respiratórias onde não 
ocorrem as trocas gasosas.
M
Ar que entra nas via respiratória, mas 
nunca alcança as zonas de troca gasosa.
M
Volume normal do espaço morto éde 150 
mililitros
M
VA = 12 x (500-150) = 4200 ml/min.
MSc Lorena Almeida de Melo

Troca de Oxigênio e Dióxido de 
Carbono
S
O O2 do ar penetra nos alvéolos, difunde-se 
para o sangue -tecido;
S
O CO2 se difunde dos tecidos para o sangue 
-alvéolos -ar atmosférico
S
Difusão  dos  Gases  Através  da  Membrana 
Respiratória
S
Para a difusão dos gases, estes devem transpor 
a membrana respiratória;
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE ATRAV TRANSPORTE ATRAV
ÉÉ
S DA  S DA 
MEMBRANA MEMBRANA
MSc Lorena Almeida de Melo

Troca de Oxigênio e Dióxido de 
Carbono

Fatores que podem afetar a difusão

Espessura da membrana; 

Fibrose, edema pulmonar -⇑espessura, ⇓difusão

Área superficial da membrana; 

Enfisema pulmonar -⇓área de superfície, ⇓difusão

Velocidade de difusão do gás específico;

Diferença  de  pressão  entre  os  dois  lados  a 
membrana
MSc Lorena Almeida de Melo

Troca de Oxigênio e Dióxido de 
Carbono
S
Lei de Dalton
S
Cada gás em uma mistura de gases exerce sua própria 
pressão como se todos os outros gases não estivessem 
presentes;
S
Pressão Parcial – pressão parcial de um gás específico 
em uma mistura; S
Ar atmosférico = PN2 + PO2+ PH2O + PCO2 + P outros 
gases;
S
Importância das pressões parciais 
S
Determinam o movimento do oxigênio e gás carbônico 
entre  a  atmosfera  – pulmões  – sangue  – células 
corporais;
S
O gás se propaga de uma área de maior pressão parcial 
para uma com menor pressão parcial.

RESPIRAÇÃO EXTERNA E 
INTERNA
MSc Lorena Almeida de Melo

Respiração Externa e Interna
S
Respiração Externa
S
Troca de O2 e CO2 entre o ar nos alvéolos dos 
pulmões e o sangue nos capilares.
S
Finalidade: conversão de sangue desoxigenado 
(vem do lado direito do coração) para sangue 
oxigenado  (retorna  para  o  lado  esquerdo  do 
coração).
S
O  sangue  desoxigenado  é bombeado  pelo 
ventrículo  D  (artérias  pulmonares)  para  os 
capilares pulmonares que circundam o alvéolo;
MSc Lorena Almeida de Melo

Respiração Externa e Interna
S
Respiração Externa
S
As pressões parciais dos gases 
S
PO2 sangue desoxigenado = 40 mmHg
S
PO2 do ar alveolar = 105 mmHg
S
Por diferença de pressão há difusão efetiva de O2 dos 
alvéolos  para  os  capilares  até que  seja  alcançado  o 
equilíbrio.
S
A pressão de O2 do sangue agora oxigenado aumenta 
para 105 mmHg; S
Como o sangue sai dos capilares próximos dos alvéolos 
mistura-se com o pequeno volume de sangue que flui 
pelas partes condutoras do sistema respiratório ond e não 
ocorre troca gasosa – a PO2 nas veias pulmonares = 100 
mmHg;
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE O
2
MSc Lorena Almeida de Melo

Respiração Externa e Interna
S
Respiração Externa
S
CO2 se difunde na direção 
oposta –sangue 
desoxigenado +alvéolo
S
PCO2 do sangue 
desoxigenado = 45 
mmHg;
S
PCO2 do ar alveolar = 40 
mmHg
MSc Lorena Almeida de Melo

Respiração Externa e Interna
S
Respiração Interna
S
Troca de oxigênio e dió
xido de carbono entre os capilares 
sistêmicos e as células teciduais.
S
Finalidade:  conversão  do  sangue  oxigenado  em  sangue  desoxigenado.
S
PO2 sangue oxigenado nos capilares teciduais = 100 mmHg
S
PO2 células teciduais = 40 mmHg.
S
Devido à diferenç
a na PO2 o oxigênio se difunde do sangue 
oxigenado – líquido intersticial – células teciduais.
S
Enquanto o O2 se difunde dos capilares teciduais para as  células o CO2 se difunde na direção oposta
MSc Lorena Almeida de Melo

Respiração Externa e Interna
S
Respiração Interna
S
PCO2 sangue oxigenado nos capilares teciduais =  40 mmHg.
S
PCO2 células teciduais = 45 mmHg.
S
O sangue desoxigenado retorna para o coração e é
bombeado para os pulmões –respiração externa
MSc Lorena Almeida de Melo

Respiração Interna
MSc Lorena Almeida de Melo

Transporte de O
2
e CO
2
no 
Sangue
S
Transporte de Oxigênio
S
Após  a  difusão  do  O2  dos  alvéolos  para  o 
sangue, ele étransportado para os tecidos;
S
98,5 % são transportados em combinação com 
a hemoglobina;
S
1,5 % dissolvidos no plasma (baixa solubilidade 
em água)
MSc Lorena Almeida de Melo

Transporte de O
2
e CO
2
no 
Sangue
MSc Lorena Almeida de Melo

Transporte de O
2
e CO
2
no 
Sangue
S
Transporte de Gás Carbônico
S
Étransportado dos tecidos para o sangue;
S
Formas de transporte
S
Dissolvido no plasma(7%);
S
Compostos carbamino(23%)
S
Combinação com o grupos amino dos aminoácidos e 
proteínas presente no sangue (hemoglobina) – composto 
carabamino;
S
O CO2 é transportado ligado aos aminoácidos da parte 
globina da hemoglobina – carbaminoemoglobina (HbCO2)
S
Íon bicarbonato (HCO
3
)
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE GÁS CARBÔNICO
MSc Lorena Almeida de Melo

Transporte de O
2
S
Hemoglobina
S
Proteína do tipo globina.
S
Grupo Heme
S
Íon Ferro
MSc Lorena Almeida de Melo

Relação entre a Hemoglobina e 
a Pressão Parcial de oxigênio
S
O fator mais importante que determina quanto 
do O2 se combina com a hemoglobina –PO2 -,
PO2 mais O2 se combina com Hb.
S
Hb+ O2 -HbO2
S
Quando  a  hemoglobina  reduzida  (Hb -
desoxiemoglobina)  é convertida  em  HbO2  –
hemoglobina saturada. Ex: capilares pulmonares
MSc Lorena Almeida de Melo

S
Acidez
S
à medida que a acidez aumenta (.pH) a afinidade da 
hemoglobina com o O2 diminui e o O2 se separa mais 
facilmente da hemoglobina;
S
Pressão parcial do dióxido de carbono S
,PCO2 a Hb libera o O2 mais facilmente;
S
Temperatura S
Um  aumento  na  temperatura  corporal  aumenta  a 
quantidade de O2 liberado pela hemoglobina;
S
BPG (2,3-bifosfoglicerato) S
Substância encontrada nas células sangüíneas vermelhas 
– diminui a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio;
Fatores que afetam a afinidade 
de hemoglobina pelo Oxigênio 
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE  TRANSPORTE DE 
COCO
22
Ligado a HB Ligado a HB
MSc Lorena Almeida de Melo

ÍÍ
ons Bicarbonato (70%) ons Bicarbonato (70%)
S
O CO2 é transportado no plasma como íons bicarbonato 
(HCO3
-);
S
CO
2
+ H
2
0 -H
2
C03 -H
+
+ HCO3
-
S
Quando o CO2 se difunde para os capilares teciduais  e entra 
nas células sangüíneas vermelhas – reage com a água –
ação da enzima anidrase carbônica (AC) – ácido carbônico –
H
+
+ HCO3
-
S
Com o acúmulo de HCO3
-
nas células sangüíneas vermelhas 
– parte se difunde para fora (plasma) baixando gradi ente de 
concentração;
S
Entrada  de  íons  cloreto  – do  plasma  para  as  células 
sangüíneas vermelhas; S
O efeito final dessas reações é que o CO
2
é removido das 
células teciduais e transportado no plasma como HCO3
-
;
S
Nos pulmões o CO
2
se difunde do plasma para o alvéolo;
AC
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE CO
2
SAÍDA DO TECIDO
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE CO
2
REAÇÃO COM A H
2
O
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE CO
2
HB E CLORETO
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE CO
2
HB E CLORETO
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE CO
2
H

e HCO
3
-
MSc Lorena Almeida de Melo

TRANSPORTE DE CO
2
CHEGADA AO ALVÉOLO
MSc Lorena Almeida de Melo

REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
S
O sistema nervoso ajusta a ventilação às necessidades do 
corpo, de modo que as pressões parciais de O2 e CO2 no 
sangue arterial pouco se alteram; mesmo durante exercícios 
extenuantes.
S
Repouso – 200 ml de O2 – usados pelas células corporai s;
S
Exercício – aumenta 15-20 vezes o consumo de O2;
S
Papel do Centro Respiratório
S
Centro respiratório: área na qual os impulsos nervo sos são enviados 
para os músculos respiratórios; S
Consiste – aglomerados de neurônios – bilateralmente  no bulbo e na 
ponte do encéfalo;
S
Divisão Funcional dos Neurônios 
S
Área de periodicidade bulbar – bulbo;
S
Área pneumotáxica – ponte;
S
Área apnêustica – ponte
MSc Lorena Almeida de Melo

CENTRO RESPIRATÓRIO
MSc Lorena Almeida de Melo

ÁREA DE PERIODICIDADE 
BULBAR
S
Controla o ritmo básico da respiração –
repouso –2”de inspiração e 3”expiração.
S
Dentro da área de periodicidade bulbar –
neurônios inspiratórios e expiratórios.
S
O ritmo básico da respiração inicia com os 
impulsos  nervosos  gerados  na  área 
inspiratória.
MSc Lorena Almeida de Melo

ÁREA DE PERIODICIDADE 
BULBAR
MSc Lorena Almeida de Melo

CENTRO RESPIRATÓRIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Área Pneumotáxica
S
Ajuda a coordenar a transição entre a inspiração e  a 
expiração;
S
Transmite impulsos inibidores para área respiratóri a –
desliga  a  área  inspiratória  antes  que  os  pulmões 
fiquem  completamente  cheios  de  ar  (limitam  a 
duração  da  inspiração  facilitando  o  inicio  da 
expiração).
S
Área Apnêustica
S
Esta área envia impulsos estimulatórios para a área 
inspiratória  que  ativa  e  prolonga  a  inspiração  –
inibindo a expiração.

REGULAÇÃO DO CENTRO 
RESPIRATÓRIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Regulação do Centro Respiratório
S
O ritmo respiratório pode ser modificado em repostas a 
influxo provenientes de outras regiões do encéfalo e de 
receptores  situados  na  parte  periférica  do  sistema 
nervoso.
S
Fatores que influenciam a regulação da respiração 
S
Influências Corticais na Respiração 
S
Podemos controlar nosso padrão respiratório por 
curto período de tempo – conexões do córtex com 
o centro respiratório.
S
Limitada  pelos  níveis  de  CO
2
e  H
+
- impulsos 
nervosos são enviados ao longo dos nervos frênicos 
e intercostais para os músculos inspiratórios e a 
respiração recomeça.

REGULAÇÃO DO CENTRO 
RESPIRATÓRIO
MSc Lorena Almeida de Melo
S
Regulação do Centro Respiratório
S
Regulação Química da Respiração 
S
O sistema respiratório funciona para manter 
níveis adequados de CO
2
e O
2.
S
Quimiorreceptores centrais  (bulbo)  e 
quimiorreceptores periféricos  (paredes  das 
artérias sistêmicas).

REGULAÇÃO DO CENTRO 
RESPIRATÓRIO
MSc Lorena Almeida de Melo

REGULAÇÃO DO CENTRO 
RESPIRATÓRIO
MSc Lorena Almeida de Melo