FLORESTAN_Padrões de Dominação na AL.pptx

Padrões de dominação na América Latina por Florestan Fernandes

1. MODERNIZAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PROF. Melquisedeque Fernandes

2. DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA FORMAÇÃO DO BRASIL - CAIO PRADO JÚNIOR INTERPRETA O BRASIL A PARTIR DAS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS REALIZA UMA AMPLA ANÁLISE DA HISTÓRIA BRASILEIRA DESDE A CHEGADA DOS PORTUGUESES EM SEU ENTEDIMENTO A COLÔNIA BRASILEIRA É UMA EMPRESA COMERCIAL QUE FORNECE PRODUTOS PRIMÁRIOS, POR MEIO DO TRABALHO ESCRAVO PARA EXPORTAÇÃO (METRÓPOLE PORTUGUESA) LATIFÚNDIO, MONOCULTURA, TRABALHO ESCRAVO, MERCADO EXTERNO O BRASIL É, EM SUA ANÁLISE, PARTE DO DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO EUROPEU ENTENDE QUE A ESTRUTURA SOCIAL DO BRASIL NÃO POSSIBILITAVA UMA ECONOMIA NACIONAL AUTONÔMA PARA ELE SOMENTE COM O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA E MERCADO CONSUMIDOR INTERNO SERIA POSSÍVEL A INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA DO PAÍS

3. DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA FORMAÇÃO DO BRASIL - CAIO PRADO JÚNIOR PARA CAIO PRADO A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL DEU-SE POR MEIO DE UMA ACORDO ENTRE AS ELITES E A FAMÍLIA REAL A INDEPENDÊNCIA, NESSE SENTIDO, ERA ELITISTA GARANTIU OS PRIVILÉGIOS DE UMA MINORIA DE SENHORES LATIFUNDIÁRIOS E A EXPLORAÇÃO DE UMA MULTIDÃO DE TRABALHADORES ESCRAVIZADOS “O BRASIL MUDOU PARA FICAR IGUAL” PORTANTO, SEGUNDO ESSE AUTOR, nO BRASIL A POPULAÇÃO SE ORGANIZAVA EM DUAS CLASSES, CUJAS GRADAÇÕES INTERNAS NÃO ALTERAVAM A SIMPLICIDADE DA ESTRUTURA SOCIAL MESMO COM A INDEPENDÊNCIA O BRASIL MANTEVE-SE DEPENDENTE DOS PAÍSES EUROPEUS

4. DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA FORMAÇÃO DO BRASIL - CAIO PRADO JÚNIOR CAIO PRADO ENTENDE QUE O IMPÉRIO SE ENFRAQUECEU POR SER INCOMPATÍVEL COM A ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISMO EUROPEU) PRESSIONAVAM PELO FIM DA ESCRAVIDÃO O BRASIL SOFRIA COM CRISES ECONÔMICAS E HAVIA PRESSÃO DA BURGUESIA E MILITARES POR MODERNIZAÇÃO O BRASIL, COMO ESTADO REPUBLICANO DE CARÁTER BURGUÊS, SERIA O FRUTO NÃO DE UMA NAÇÃO EM CONJUNTO, MAS DA ATUAÇÃO CONSERVADORA DAS ELITES ECONÔMICAS “MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA” ENTENDE QUE O LATIFUNDIÁRIO ESCRAVISTA SE TORNOU EMPRESÁRIO AGRÁRIO E OS ESCRAVOS, TRABALHADORES ASSALARIADOS PERMANÊNCIA DA ESTRUTURA SOCIAL, MAS COM APARÊNCIA CAPITALISTA MANUTENÇÃO DOS PRIVILÉGIOS DA ELITES ECONÔMICAS E EXCLUSÃO DOS TRABALHADORES DOS ESPAÇOS DE RIQUEZA E PODER

5. DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA FORMAÇÃO DO BRASIL - CAIO PRADO JÚNIOR PARA CAIO PRADO O BRASIL CONSERVA AS CARACTERÍSTICAS DO PASSADO COLONIAL PRODUÇÃO AGRÁRIA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DESIGUAL UMA CLASSE SOCIAL DETENTORA DO PODER E RIQUEZA É UMA FORMA DE CICLO VICIOSO QUE IMPEDE O DESENVOLVIMENTO AUTONÔMO DO BRASIL EVIDENCIA QUE A ELITE ECONÔMICA SÓ CONSEGUE SE MANTER SE HOUVER UM GRANDE CONTIGENTE POPULACIONAL TRABALHANDO E PRODUZINDO A RIQUEZA PRA ELA ENTENDE QUE PARA O BRASIL SE MDOERNIZAR É NECESSÁRIO LEVAR EM CONTA AS NECESSIDADES DOS GRUPOS EXPLORADOS E EXCLUÍDOS SOCIALMENTE

6. REVOLUÇÃO BURGUESA NO BRASIL – FLORESTAN FERNANDES FLORESTAN INTERPRETA A SOCIEDADE BRASILEIRA COM BASE NA POSSIBILIDADE DE MUDANÇAS SOCIAIS FAZ UMA ANÁLISE ECONÔMICA, POLÍTICA E CULTURAL DO DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NO BRASIL ENTENDE QUE O PASSADO COLONIAL DO BRASIL DIFICULTOU E RETARDOU O PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DO PAÍS APÓS A INDEPENDÊNCIA OCORREU NO BRASIL UM ABURGUESAMENTO DA ELITE LATIFUNDIÁRIA EXPANSÃO DA INDÚSTRIA E MODERNIZAÇÃO DO BRASIL ENTENDE QUE HOUVE UMA MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA MANUTENÇÃO DOS PRIVILÉGIOS DAS ELITES

7. REVOLUÇÃO BURGUESA NO BRASIL – FLORESTAN FERNANDES CAPITALISMO DEPENDENTE AUTONOMIA POLÍTICA, MAS DEPENDENTE DO MERCADO EXTERNO PARA FLORESTAN NÃO HOUVE NO BRASIL MUDANÇAS RADICAIS NA ESTRUTURA SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA HOUVE UMA INSERÇÃO DAS ANTIGAS ESTRUTURAS COLONIAIS EM UMA NOVA ORDEM ECONÔMICA FATO QUE DETERMINOU O ATRASO DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO EM RELAÇÃO A OUTROS PAÍSES FRACASSO DA BURGUESIA NACIONAL EM ESTABELECER UM PROJETO REVOLUCIONÁRIO DE MODERNIZAÇÃO MANUTENÇÃO DA ANTIGA ORDEM COLONIAL MISTURADO A PRÁTICAS EMPRESARIAIS MODERNAS