Formação sobre Dízimo

mbsilva1971 35,827 views 27 slides Mar 27, 2012
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About This Presentation

Esta é mais uma bela formação conduzida por Pe. Marcos Carolino.


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Pastoral do Dízimo “Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e os seus bens e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um” ( At 2,44-45)

Nossas Reais Motivações 1. Com o Dízimo, aprendemos a AGRADECER a Deus e ao próximo. Ao contribuir com o dízimo, saímos de nós mesmos e reconhecemos que pertencemos tanto à comunidade divina quanto à humana .

2. Com o DÍZIMO aprendemos a DEVOLVER a DEUS um pouco do que dele recebemos. Sem Ele nada seríamos, nem mesmo existiríamos. Dependemos dele porque, por Ele fomos feitos e para Ele retornaremos. Ao contribuir com o Dízimo, expressamos a nossa convicção de que tudo pertence a Ele.

3. Com o DÍZIMO aprendemos a CONTRIBUIR para com a comunidade da qual fazemos parte e pela qual somos co-responsáveis . O Dízimo confirma e aprofunda o senso de pertença à Igreja, fazendo com que o dizimista sinta-se realmente “Igreja” e não um estranho ou convidado e desta forma contribui para que a Igreja cumpra com a missão que Jesus a ela confiou: a evangelização!

4. Com o DÍZIMO aprendemos a CULTUAR a DEUS em comunidade, adquirindo e investindo em tudo o que nos leva à oração em comum e à evangelização. Descobrimos que, como membros da Igreja, somos responsáveis juntos pela Igreja/construção, pelo material litúrgico, pelas diversas salas e salões. Ao contribuir com o dízimo nós assumimos, de fato, a Igreja como um todo, inclusive na parte material e participamos da missão de Jesus.

5. Com o DÍZIMO aprendemos a PARTILHAR com o próximo, especialmente o empobrecido e o marginalizado, parte do que temos Ao estender a mão a alguém, é a comunidade toda que o faz. A soma das diversas contribuições se misturam e igualmente participam do socorro aos necessitados, pela assistência e promoção aos necessitados e o dizimista , alegra-se ao partilhar, por meio da comunidade a sua oferta, com aqueles que são mais pobres do que ele.

6. Com o DÍZIMO aprendemos a EVANGELIZAR em comunidade, tanto na própria como em outras, além das nossas fronteiras. Porque somos discípulos missionários de Jesus, temos de vencer o comodismo e ir ao encontro do outro, repartindo com ele a alegria de ser cristão. Ao contribuir com o dízimo, estamos exercendo a nossa missionariedade , inclusive quando auxiliamos missionários que não conhecemos.

7. Com o DÍZIMO aprendemos a INVESTIR na ação evangelizadora da Igreja por meio das dimensões religiosa, social e missionária. Ao contribuir com o dízimo, o dizimista prova que acredita na Igreja e em sua missão e que assume com os demais irmãos e irmãs na fé a sustentação da obra de Deus.

8. Com o DÍZIMO aprendemos a CONFRATERNIZAR tomando consciência de que todos, sem exceção, têm direito a uma vida digna. Sendo a humanidade uma só família, e a Terra a nossa casa comum, é necessário que aprendamos a fazer do dízimo um meio privilegiado de catequizar a todos quanto à urgência de partilhar. Ser dizimista é ter consciência de que a fé é caminho seguro para a construção de um mundo justo e humano.

9. Com o DÍZIMO aprendemos a ENTESOURAR grandes riquezas diante de Deus. Com a morte, o que é do mundo fica no mundo. Não levamos nada de material conosco. Ao chegarmos junto de Deus, teremos conosco, para entregar a Ele, o bem que tivermos praticado, e só! Ao usar os bens deste mundo, somos chamados a usá-los sempre para promover uma sociedade justa e fraterna.

10. Com o DÍZIMO aprendemos a AMAR a DEUS e ao outro!. A DEUS porque devolvemos a Ele um pouco do muito que Ele nos dá e ao outro porque partilhamos com a comunidade os bens que possuímos. Ao contribuir com o dízimo, descobrimos a alegria de servir ! O dizimista fiel, consciente e generoso é feliz porque aprendeu a amar de todo o coração, inclusive repartindo o que possui. Optar pelo dízimo, é entrar na escola do amor, a escola de JESUS!

Fundamentos 1. O dízimo bíblico é apenas uma das formas de uma realidade que aparece de outras maneiras. O homem oferece à divindade parte dos bens de que dispõe. Dízimo, Primícias, Tributos religiosos, Sacrifícios, Votos e promessas. O que estas formas tem em comum é que o homem religioso se desfaz de algum bem seu para dá-lo à divindade .

A atitude com que o homem pratica esse gesto, pode ser bastante diferente, conforme se trate dum homem mais primitivo ou mais evoluído religiosamente. Amor, Temor, Esclarecida, Mágica, Supersticiosa. O homem religioso sempre deseja ter um intercâmbio com a divindade, e entre vários gestos com que exprime seu desejo temos também sempre este de oferecer à divindade algum bem material.

Expressões Bíblicas O sentimento de que o homem depende materialmente de Deus está presente desde a primeira página da bíblia . O homem é criado fora do paraíso e transportado para dentro dele por Deus, para o cultivar e guardar ( 1,8-15 ); Podia usar de tudo, mas uma parte era reservada para Deus (1,16s; cf.3,5.22); O homem cultiva e zela dos bens de Deus, porém, deve deixar uma parte desses bens reservada para Deus .

Novo Testamento No NT, de modo geral podemos notar: a) Uma certa polêmica contra os exageros de praxe do dízimo mosaico como então concebido; b) Consciência de que todos os cristãos devem dar uma contribuição material.

Jesus não desautoriza o dízimo da lei mosaica , em si; exige que se cumpram os postulados básicos : Justiça, Misericórdia, Amor. Também do dízimo mosaico os cristãos estão desobrigados pois já não estão sob o regime disciplinar da Antiga Lei. De fato a Igreja primitiva não praticou antigo dízimo . Mas temos no NT mais que suficientes testemunhos de atitudes de que o cristão deve dar a sua contribuição material para as necessidades da comunidade religiosa e do ministério da Igreja.

Lc 10,7 – ao enviar os discípulos em atividade apostólica Jesus diz que eles têm o direito de serem sustentados por aqueles a quem anunciam o Reino; At 5,1 ss – retratam uma comunidade primitiva, vivendo em comunidade de bens, livremente ; 2Cor 8,1-9.15 – Paulo organiza uma grande coleta em favor da comunidade-mãe de Jerusalém;

Gl 6,6 – o catecúmeno reparta todos os seus bens com aquele que o catequiza ; Fl 4,10-18 – dá pessoalmente luminoso exemplo mas , conforme as circunstâncias, aceita auxílios e sempre claramente afirma o princípio deixado pelo Senhor , de que viva do Evangelho quem se dedica ao mesmo .

Um pouco de História No Brasil o Estado cobrava o dízimo como um imposto e repassava parte para a Igreja. Isso durou até a proclamação da República em 1889 . Nessa ocasião a Igreja separou-se do Estado e o Padroado , ou seja, o regime de sustentação da Igreja e do clero pelo Estado através do dízimo cobrado como imposto, foi eliminado .

Com o fim do Padroado , a Igreja improvisou logo uma maneira para sobreviver: cobrar taxas pelos serviços religiosos , que perdura até hoje . O que foi criado para resolver uma emergência já dura mais de 100 anos . É tempo de voltarmos à prática do dízimo , como forma de fidelidade a Deus e à sua Igreja . A opção pelo dízimo, deve ser a principal fonte de receita de cada paróquia

Diferença entre Dízimo e Ofertas Dízimo é a contribuição voluntária, regular e proporcional aos ganhos de cada um com a qual o cristão participa das responsabilidades de manter as atividades de sua comunidade de Fé. Reflete no gesto concreto de partilha, o vínculo que o fiel tem com a sua comunidade.

Dimensões do Dízimo Dimensão religiosa : despesas com o culto, com o sacerdote , com o templo; Dimensão social : ajuda aos mais necessitados; Dimensão missionária : despesas com a Evangelização fora dos limites da comunidade. Ajuda a outras paróquias e comunidades, obras missionárias.

Ofertas S ão os donativos entregues durante o ofertório da missa. Está vinculado à liturgia. No ofertório apresentamos os dons do pão e do vinho que serão consagrados e tornados Corpo e Sangue do Senhor. Mesmo quando não temos nenhum valor para ofertar, ainda assim devíamos nos aproximar do altar e fazer a oferta da nossa vida a Deus.

Qual o tamanho da nossa generosidade? Os Bispos do Brasil orientam para uma contribuição segundo a generosidade de cada pessoa. Ou seja, a pessoa é conscientizada e convidada a ser generosa. Não há um valor fixo. A quantia depende exclusivamente da opção de cada católico, de cada um. A opção é individual. Nem é o muito que nos deixe pobres, nem é o pouco que nos torne mesquinhos.

A nota de 2 Reais Lá estava a nota de 100 reais ao lado uma nota de 2 reais, em um cofre do Banco do Brasil.

Enquanto estavam lá, a nota de 2 reais falou para a nota de 100 reais:  - Ei ! cara, por onde tu tens andado? Faz tempo que eu não te vejo  A nota de 100 reais respondeu: -  Cara, eu tenho aproveitado bastante! Viajei para países distantes, indo aos restaurantes mais finos, aos maiores e melhores cassinos, numerosas butiques, e em todos os grandes shoppings do país.

Após descrever as suas andanças, a nota de 100 reais perguntou para a nota de 2 R$: - E quanto a você? Por onde tem andado? A nota de 2 reais respondeu: - Ah! Tu nem sabe, agora eu me converti; só vivo na Igreja. Espantada a nota de 100 reais perguntou: - E o que é uma Igreja?