Fratura cervical

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fratura cervical
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FRATURA CERVICAL Peterson Xavier da Silva Medico Residente Neurocirurgia Hospital Santa Marcelina

COLUNA CERVICAL

COLUNA CERVICAL

COLUNA CERVICAL

FRATURAS CONDILO OCCIPITAL CLASSIFICACAO ANDERSON E MONTESANO

FRATURAS CONDILO OCCIPITAL

NORONHA, Henrique Gomes et al . Fraturas do côndilo occipital: atualização da experiência em nosso serviço e revisão da literatura.  Coluna/ Columna ,  São Paulo ,  v. 12, n. 2, p. 157-159,   2013 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512013000200014&lng=en&nrm=iso>. access on   24  Nov.  2015.  http://dx.doi.org/10.1590/S1808-18512013000200014. Colar tipo Philadelphia para casos classificados como do tipo I e II de Anderson e Montesano Imobilização mais rígida, como halo gesso ou gesso Minerva pra as fraturas classificadas como tipo III Tratamento cirúrgico: casos de instabilidade persistente. FRATURAS CONDILO OCCIPITAL

FRATURAS DO ATLAS

Fratura de Jefferson : massas laterais de C1 se afastam, rompendo o anel ósseo de C1. RX: massas laterais de C1 ultrapassem as bordas do corpo de C2.

Fratura de Jefferson : Frequentemente associada a fratura de C2. Não visualizada no Rx de perfil.

Fratura de Jefferson : Ruptura do ligamento transverso? Metodo de Spencer: Soma do deslocamento >7mm

Fratura de Jefferson : Estável Tração craniana com imobilização cervical por 3 – 4 meses

Fratura de Jefferson : Instavel

FRATURA DE ODONTOIDE

Fratura de processo odontóide : Flexão secundária a trauma violento. Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso. Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação Tipo III: corpo.

Fratura de processo odontóide

Fratura de processo odontóide

Fratura de processo odontóide : Fatores de risco para a não consolidação idade maior de 50 Fratura cominutiva desvio posterior e grande afastamento dos fragmentos ósseos (maior do que 5 mm) Angulação maior do que 10 graus.

Fratura do enforcado : fratura dos elementos posteriores do corpo de C2, geralmente associada a deslocamento anterior do corpo de C2 sobre C3. Elementos posteriores fraturados e deslocados para baixo. Linha espinolaminal interrompida em C2. Fratura através dos elementos posteriores de C2. Espondilolistese traumatica de c2

Fratura do enforcado : Rx de perfil seriam diagnósticas em 95% dos casos.

Classificação de Levine e Edwards

Fratura explosiva : Potencial para causar lesão medular. Perda da altura do corpo vertebral. Aumento da distância interpedicular . TC: fratura cominutiva do corpo vertebral associada a fratura de elementos posteriores.

Fratura em flexão do tipo “em Lágrima” : Ruptura dos ligamentos posteriores associada à compressão anterior. Deslocamento da porção posterior do corpo vertebral Mergulho em águas rasas. Corpo de C7 em forma de cunha anteriormente, associado a discreto deslocamento da linha vertebral posterior em C7.

Fratura em flexão do tipo “em Lágrima” :

Lesões cervicais Subaxial Classificação AO- Magerl 1994 para fraturas cervicais Sub-axial Injury   Classification  ( SLIC ) Nova classificação AO

Subaxial Cervical Spine Injury Classification (SLIC)

Quando comparada a classificação SLIC com o a escala neurológica de Frankel houve correlação fortíssima. A classificação do grupo AO SPINE, não tem esta mesma finalidade e que a progressão de A1 a C3 não acompanhou a gravidade neurológica e não indica cirurgia. A classificação SLIC mostrou-se um instrumento útil na indicação do tratamento cirúrgico uma vez que 94% dos casos operados apresentavam pontuação maior ou igual a quatro

TRAÇÃO CERVICAL

GARDNER

CRUTCHFIELD

TRACAO COM HALO