Fratura do Planalto Tibial- Ortopedia e Traumatologia

robneiva 8 views 75 slides Sep 16, 2025
Slide 1
Slide 1 of 75
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75

About This Presentation

Fratura do planalto tibial


Slide Content

FRATURA DO PLANALTO TIBIAL
REVISÃO TEOT 2023
HC-UFPR

REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS

Introdução
•Oplanaltotibialcorrespondeàsuperfíciearticulardaepífiseproximaldatíbia
abrangendooQuadradodeHeim.
•Fraturacomplexasenvolvendo2compartimentos(partesmoles,ligamentose
ossosdofêmurdistaletíbiaproximal)tem25%delesãovasculare25%Sd
compartimental.

Epidemiologia
•1-2% das fraturas ossos longos
•30% atropelamento e 22% por queda mesmo nível
•16-40% dos politraumas associados com fx planalto tibial
•Distribuição bimodal
•Mais comum em homens (70% ~43 anos)
•Mulheres mais velhas e osteoporóticas
•Split + depressão (SK2) é a mais comum
•JOVENS fazem + SPLIT e –DEPRESSÃO
•VELHAS fazem + DEPRESSÃO e –SPLIT
•Lesões associadas de acordo com padrão de fratura
•FRATURA: 67% das lesões de menisco ocorreram nas fx simples
•FRATURA LUXAÇÃO: 96% das lesões de cruzados e 85% LCM ocorreram nas fx/lx

Anatomia
•Platô medial é mais resistente e côncavo
•Platô tibial lateral é mais plano/convexo e mais alto que medial
•Slope posterior de ~8º
•Varo de ~3º

MecanismodeTrauma
•Altaenergia:automóveis,quedaaltura,esportes,idososcomosteopenia
•Osgrausdeflexãoevaro/valgodeterminamospadrões
•Extensãocompleta=Cargaaxialanterior
•Flexãocompleta=Cargaprincipalposterior
•Padrõeslaterais(+comum)
•split=valgopuro
•depressão=axialpuro
•split+depressão=axial+valgo
•Padrõesmediais(menoscomum)
•Ocasionalmenteaenergiasedissipaparalateral
•Cisalhamentopóstero-medial
•Flexão+RIdocôndilofemoralmedial+VARO
•Fxposteriorecompressãoanteriorcomvaro
•Hiperextensãoemvaro

ExameFísico
•10% -Compartimental
•(30% nas SK6)
•Dissociação e luxação = Lesão
vascular e nervosa
•ITB<0,9=AngioTC
•Territórios: tibial,fibular
superficial,safenoesural
•Partes moles –sinal da ruga

ExamedeImagem
Radiografia
•AP + P+ Oblíquas (Motta/Rockwood) + AP do platô com 10-15˚ caudal
(avalia melhor superfície articular/slope) –Campbell/Rockwood
•RX pós fixador –barras não podem atrapalhar as radiografias
•Contralateral para planejamento se fraturas cominutas
TC
•Rotina na maioria dos casos (realizado após fixador)
•Planejamento pré op e re-classificação
RNM
•Usoemcasosdefxporestresseelesõesligamentares/meniscais
•Fxaltaenergia(avaliarreconstruçãoligamentar)
•Campbell:lesãoLCM55%,meniscolateral42-45%,LCA41%,LCL34%,
LCP28%,meniscomedial21%.Rockwood:lesõesligamentares71%(pag
4242),meniscolateral91%eLCA77%(pag4266).

Classificação–HohleMoore

Classificação–HohleMoore
1–FxSplitCoronal(37%dasfx/lx)
2–Fxcôndilointeiro(25%dasfx/lx,12%lesãoneurovasculare50%delesãodocolateraloposto)
3–Avulsãoplatô(16%dasfx/lx,comumalesãodoscruzados,30%lesãoneurovascularecolapsovalgo)
4–Afundamentoplatô(12%dasfx/lx,75%ligamentoscolateraisopostosrompidosecruzados)
5–Fxem4partes(10%dasfx/lx,50%lesõesneurovasculares,poplíteaefibularemmaisde1/3,osdois
colateraisestãorompidos)

Classificação–Schatzker
1–Fraturaplanaltolateralsemdesvio
•Maiscomumemjovens
•Deslocada=frequenteaassociaçãodelesãodomeniscolateral
2–Fraturaplanaltolateralcomafundamento(+comum~38%)
•Cisalhamento + depressão articular
•4ª década de vida
3 –Afundamento planalto lateral
•Má qualidade óssea (Poderá ocorrer com baixa energia)
•Geralmente central

Classificação–Schatzker
4–Fraturaplanaltomedial
•Compressão axial + varo (Alto impacto)
•46% luxações na RM (Rockwood), risco de Sd Compartimental (dados controversos Rockwood)
•Elevada incidência de lesão dos cruzados, lig colateral lateral, nervo fibular e vasos poplíteos
•Ápice da fratura normalmente localizado póstero-medialmente
•Póstero-medial tem alta associação com lesão LCA

Classificação–Shatzker
5–Fraturaplanaltomedialelateral
•Pode incluir fratura por depressão do platô lateral
•Ligamentos geralmente permanecem na eminência intercondilar:
•Maior estabilidade
•Possibilidade de ligamentotaxia
6–Anterior+dissociaçãometa-diafisária
•Fratura bicondilar + dissociação metafisodiafisária
•Grande risco de síndrome compartimental (30%) e lesão neurovascular

Classificação–Schatzker/Kfuri
IgualSchatzker+anterior(A)ouposterior(P)

Classificação-AO

Classificação-AO

Classificação–Luo
3 colunas (TC) –Coluna medial / Coluna lateral / Coluna posterior
•0colunas=SKIII
•1coluna=SKIeII
•2colunas=platôposterolateralouSKIV
•3colunas=SKVeVI

TratamentoConservador
•Toleradesviosaté5mm(angularnãoé
tolerado)seiniciarmobilidadeprecocecom
bracearticulado
•Melhorprognósticoemidososcombaixa
demanda
•Restrição de carga 4-8 semanas (Rockwood)
e 8-10 semanas (Campbell)
•76-89% de bons resultados tto conservador
•Se jovem ativo, optar pelo tto cirúrgico é
aceitável

TratamentoConservador
•Toleradesviosaté5mm(angularnãoé
tolerado)seiniciarmobilidadeprecocecom
bracearticulado
•Melhorprognósticoemidososcombaixa
demanda
•Restrição de carga 4-8 semanas (Rockwood)
e 8-10 semanas (Campbell)
•76-89% de bons resultados tto conservador
•Se jovem ativo, optar pelo tto cirúrgico é
aceitável

TratamentoCirúrgico
Indicaçãoprincipal(Campbell):instabilidadevaro-valgo≥10ºcom
flexão<20º
•Fxbicondilarescomdissociaçãometa-diafisária
•Fxcomtraçoscisalhantes
•Desviosangulares
•Fxdesviadas>10mmoudepressão
•Fxdesviadas5-10mm,avaliargraufuncionalidadedopaciente
•PodeserrealizadaRAFIseT≤6horaseboaspartesmoles
•Objetivo:bomalinhamento+congruênciaarticular+ADMprecoce

TratamentoCirúrgico-Técnicas
•Fixação percutânea com parafusos
•RAFI com placa + parafusos
•4 parafusos 3.5mm >> 2 parafusos 6.5mm (na compressão axial)
•Fixador Externo (pinos ≤14mm da superfície articular = artrite séptica)
•Preenchimento
•Enxerto autólogo (padrão ouro) –menos complicações
•Enxerto homólogo
•Cimentos de fosfato de cálcio

AcessoAnterolateral
Ao nível do tubérculo de gerdy –até o 4º raio do pé
Plano profundo: compartimento anterolateral / reparo do ML
Cuidado: art. Tibial anterior

AcessoPosteromedial
Borda posterior do córtex medial da tíbia
Planos profundos: tendão pata ganso e cabeça medial do gastrocnêmico
Cuidado: n. safeno

AcessoPosteromedialdeLobenhoffer
Entre o semimembranoso e o gastrocnêmio medial
Plano profundo –desinserir o poplíteo
Cuidado: art. Poplítea e n. tibial

AcessoPosterior
Linha pela fossa poplítea
Plano profundo entre o poplíteo e o flexor longo dos dedos
Cuidado: Cuidado: art. Poplítea e n. tibial e n. safeno

AcessoPosterolateraldeFrosch
Mesmo plano superficial que o acesso lateral (Gerdy), mas vai pra posterior
Plano profundo entre o biceps e o gastrocnêmio
Desinsere o sóleo para visualizer o planalto
Cuidado: N. fibular comum

TratamentoCirúrgico–SchatzkerI
•Pinagem percutânea com parafuso canulado
•Min. invasiva com fluoroscopia e artroscopia (avaliar menisco)
•Cominuição no ápice inferior: Placa de neutralização ou parafuso
antideslizante.

TratamentoCirúrgico–SchatzkerII
•REDUÇÃO + PLACA SUPORTE + PREENCHIMENTO
•Pode usar placa 3.5. Se usar cimento, colocar depois do
parafusos para evitar cagada (quebra)!

TratamentoCirúrgico–SchatzkerIII
•abre a cortical ??????eleva o fragmento ??????proteção com parafuso
subcondral ??????preenchimento

TratamentoCirúrgico–SchatzkerIV
•Fratura-luxação (Motta)
•Parafuso de tração + placa de suporte medial 3.5mm

TratamentoCirúrgico–SchatzkerVeVI
PLACA BLOQUEADA LATERAL ou placa lateral + placa medial
•Primeiro aborda medial
•Sanduíche de osso morto

TratamentoCirúrgico–Ilizarov
•Fixador Externo (pinos ≤14mm da superfície articular = artrite séptica)
•Ilizarov 87-88% bons resultados com 6.5-12% infecções superficiais
•Montagem com 4 fios estabilidade comparável com dupla placa

Pós-Operatório
•Mobilização ativa precoce
•Evitar uso de imobilizadores = risco de artrofibrose
•Se for usar ??????brace articulado
•Carga parcial (toque ao solo) ou proprioceptiva 6-8-12 semanas
•Radiografias pós op, 8 e 16 semanas, e 6 meses se retardo consolidação
•Retirada dos implantes possível após 18 meses + artroscopia
•Satisfação pós operatória muito variável

Complicações
•23.6% Infecção (43.8% fx expostas e 50% fasciotomias)
•10% Artrite séptica após fixador externo (não ultrapassar 14mm da articulação)
•10% PSA
•Instabilidade secundária a não diagnóstico de lesões ligamentares
•Artritepós traumática associada a instabilidade residual e mal alinhamento
axial (não consideram o degrau articular)
•36% dos pacientes com fx platô x 90% fx tornozelo
•Artrose pós traumática (Menos sintomática que no quadril ou pilão)
•7.3% ATJ após 10 anos (5.3x+)
•31% de perda da redução no geral
•79% > 60 anos (perde em VALGO)
•Rigidez Articular
•Em 5 anos, ADM 3-120º
•Após 4 meses: lise da aderência se ADM ruim

QUESTÕES

TEOT 2021
80. NA FRATURA COMPLEXA DO PLANALTO TIBIAL, A ABORDAGEM ANTEROLATERAL
ESTENDIDA PARA AMPLIAR A VISUALIZAÇÃO ARTICULAR INCLUI A
A) OSTEOTOMIA DO TUBÉRCULO DE GERDY COM O TRATO ILIOTIBIAL.
B) DESINSERÇÃO SUBPERIOSTEAL DO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL NO FÊMUR.
C) OSTEOTOMIA DA CABEÇA DA FÍBULA COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL.
D) OSTEOTOMIA DO EPICÔNDILO LATERAL COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL E
TENDÃO DO MÚSCULO POPLÍTEO.

TEOT 2021
80. NA FRATURA COMPLEXA DO PLANALTO TIBIAL, A ABORDAGEM ANTEROLATERAL
ESTENDIDA PARA AMPLIAR A VISUALIZAÇÃO ARTICULAR INCLUI A
A) OSTEOTOMIA DO TUBÉRCULO DE GERDY COM O TRATO ILIOTIBIAL.
B) DESINSERÇÃO SUBPERIOSTEAL DO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL NO FÊMUR.
C) OSTEOTOMIA DA CABEÇA DA FÍBULA COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL.
D) OSTEOTOMIA DO EPICÔNDILO LATERAL COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL E
TENDÃO DO MÚSCULO POPLÍTEO.

TEOT 2019
16 -FX PLANALTO TIBIAL, ACOMETIMENTO DA REGIÃO POSTEROMEDIAL OCORRE COM O
JOELHO EM:
A) FLEXAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
B) FLEXAO, VALGO, ROT LATERAL DO CONDILO FEMORAL
C) EXTENSAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
D) EXTENSAO, VALGO, ROT LAT DO CONDILO FEMORAL

TEOT 2019
16 -FX PLANALTO TIBIAL, ACOMETIMENTO DA REGIÃO POSTEROMEDIAL OCORRE COM O
JOELHO EM:
A) FLEXAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
B) FLEXAO, VALGO, ROT LATERAL DO CONDILO FEMORAL
C) EXTENSAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
D) EXTENSAO, VALGO, ROT LAT DO CONDILO FEMORAL

TEOT 2019
18. MELHOR RX PARA VISUALIZAR A DEPRESSÃO DO PLANALTO TIBIAL?
A. AP CAUDAL
B. AP
C. PERFIL
D. OBLÍQUAS

TEOT 2019
1
8. MELHOR RX PARA VISUALIZAR A DEPRESSÃO DO PLANALTO TIBIAL?
A. AP CAUDAL
B. AP
C. PERFIL
D. OBLÍQUAS

TEOT 2016
1.QUAL A CLASSIFICAÇÃO AO E DE SCHATZKER PARA A FRATURA A SEGUIR (FOTO DE UM
FRATURA DE PLANALTO LATERAL COM DEPRESSÃO E CISALHAMENTO)
a)43 B3 E 2
b)43 B3 E 3
c)43 B2 E 3
d)43 B2 E 2

TEOT 2016
1.QUAL A CLASSIFICAÇÃO AO E DE SCHATZKER PARA A FRATURA A SEGUIR (FOTO DE UM
FRATURA DE PLANALTO LATERAL COM DEPRESSÃO E CISALHAMENTO)
a)43 B3 E 2
b)43 B3 E 3
c)43 B2 E 3
d)43 B2 E 2

TARO 2021 e 2018
83. Na fratura do planalto tibial, a lesão associada mais frequente é a
A) Menisco lateral
B) Menisco medial
C) Ligamento colateral medial
D) Ligamento cruzado posterior

TARO 2021 e 2018
83. Na fratura do planalto tibial, a lesão associada mais frequente é a
A) Menisco lateral
B) Menisco medial
C) Ligamento colateral medial
D) Ligamento cruzado posterior
Pag 2861 Campbell -In their review of 190 proximal tibial articular fractures, 67% of meniscal
injuries occurred in plateau fracture patterns, whereas 96% of cruciate injuries and 85% of
medial collateral ligament injuries occurred in fracture-dislocation patterns. Peroneal nerve
injury was twice as common in fracture-dislocation patterns.
Cap 61 Rockwood 9a -There is a high incidence of ligament and meniscal injuries associated
with tibial plateau fractures. When assessed by MRI, one study found that even minimally
displaced tibial plateau fractures indicated for nonoperative treatment had a high percentage
of these injuries (meniscal 80%, ligament 40%). In another study of MRI findings in 103
patients with operatively treated tibial plateau fractures, all but one patient had some soft
tissue injury with lateral meniscus (91%) most commonly followed by ACL (77%),
posterolateral corner 4267 (68%), and medial meniscus (44%).47

TARO 2020
37) A fratura do planalto tibial medial com cisalhamento posterior envolve a subluxação da
extremidade proximal da tíbia
A) lateralmente.
B) medialmente.
C) anteriormente.
D) posteriormente.

TARO 2020
37) A fratura do planalto tibial medial com cisalhamento posterior envolve a subluxação da
extremidade proximal da tíbia
A) lateralmente.
B) medialmente.
C) anteriormente.
D) posteriormente.

TARO 2019
71. Na fratura do planalto tibial por cisalhamento posteromedial, o mecanismo de trauma é
varo,
A) flexão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
B) flexão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
C) extensão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
D) extensão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.

TARO 2019
71. Na fratura do planalto tibial por cisalhamento posteromedial, o mecanismo de trauma é
varo,
A) flexão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
B) flexão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
C) extensão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
D) extensão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
A posteromedial shearing fracture of the medial plateau is a common medial side pattern and
can occur as an isolated split fracture, or in as many as one third of bicondylar fractures it is
part of the bicondylar fracture pattern. The mechanism has been described as knee flexion,
varus and internal rotation of the medial femoral condyle.
Fonte oficial: Bucholz RW, Heckman JD, Court-Brown CM, Torneta III P. Rockwood and Green’s
Fractures in adults. 8aedição. Philadelphia: Lippincott, 2015. 8 Ed. 2305 Pg.

TEOT 2012
23-Pela classificação de Schatzker para platô tibial, o grau VI representa
A. afundamento central
B. cisalhamento lateral
C. dissociação metáfiso-diafisária
D. afundamento e cisalhamento lateral

TEOT 2012
23-Pela classificação de Schatzker para platô tibial, o grau VI representa
A. afundamento central
B. cisalhamento lateral
C. dissociação metáfiso-diafisária
D. afundamento e cisalhamento lateral

TARO 2015
67. O mecanismo mais comum da fratura da eminência intercondilar da tíbia é
A) a hiperflexão do joelho.
B) a hiperextensão do joelho.
C) o varismo e rotação medial da tíbia.
D) o valgismo e rotação lateral da tíbia.

TARO 2015
67. O mecanismo mais comum da fratura da eminência intercondilar da tíbia é
A) a hiperflexão do joelho.
B) a hiperextensão do joelho.
C) o varismo e rotação medial da tíbia.
D) o valgismo e rotação lateral da tíbia.
FRACTURES OF THE INTERCONDYLAR EMINENCE OF THE TIBIA. CHAPTER 36
FRACTURES AND DISLOCATIONS IN CHILDREN 1479. Rockwood Pediátrico.
Tibial intercondylar eminence fractures have been classified into three types: type I, little or no
displacement; type II, elevated anteriorly and proximally, with some displacement but with
a cartilaginous hinge; and type III, complete displacement (Fig. 36-160). The goal of
treatment is to reduce the fragment as well as possible; this has been done traditionally
by extending the knee. Simply extending the knee may not reposition the fragment
satisfactorily, however, and it may heal with the anterior cruciate ligament relaxed.

TARO 2015
89.Nafraturadoplanaltotibial,oacessopóstero-lateralérealizadonointervalo
entreosmúsculos
A)tensordafáscialataefibularlongo.
B)gastrocnêmiolateralefibularlongo.
C)tensordafáscialataebícepsfemoral.
D)gastrocnêmiolateralebícepsfemoral.

TARO 2015
89.Nafraturadoplanaltotibial,oacessopóstero-lateralérealizadonointervalo
entreosmúsculos
A)tensordafáscialataefibularlongo.
B)gastrocnêmiolateralefibularlongo.
C)tensordafáscialataebícepsfemoral.
D)gastrocnêmiolateralebícepsfemoral.

TARO 2014
30-Naconsolidaçãoviciosadafraturadaeminênciatibialcombloqueiodaextensãodo
joelhoseminstabilidade,otratamentorecomendadoé
A)intercondiloplastia.
B)osteotomiatibialextensora.
C)osteotomiafemoralextensora.
D)reconstruçãodoLCAemúnicotempo

TARO 2014
30-Naconsolidaçãoviciosadafraturadaeminênciatibialcombloqueiodaextensãodo
joelhoseminstabilidade,otratamentorecomendadoé
A)intercondiloplastia.
B)osteotomiatibialextensora.
C)osteotomiafemoralextensora.
D)reconstruçãodoLCAemúnicotempo
FRACTUREOFTHEINTERCONDYLAREMINENCEOFTHETIBIA.Malunionofdisplaced
fracturesoftheintercondylareminenceofthetibiacanseverelyrestrictknee
extensionbecauseofimpingementofthemalunitedfragmentonthefemoral
intercondylarnotch.Inpatientswithfunctionallystableanteriorcruciateligaments,
arthroscopicnotchplasty,inwhichthefemoralnotchisenlargedwithpoweredburrs
untilitcanaccommodatetheprominentintercondylareminenceandallowfullknee
extension,canbeperformed.Pannietal.recommendedassparinganotchplastyas
possibletoachievefullextension.ArthroscopicnotchplastyisdescribedinChapter51.
campbell122939.CHAPTER58MALUNITEDFRACTURES2939

TARO 2013
40. A fratura do planalto tibial que apresenta maior risco de associação com lesão
dos vasos poplíteos, segundo SCHATZKER, é a do tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.

TARO 2013
40. A fratura do planalto tibial que apresenta maior risco de associação com lesão
dos vasos poplíteos, segundo SCHATZKER, é a do tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.

TARO 2012
46. O platô tibial lateral, se comparado ao
medial, é mais
a) alto e convexo.
b) baixo e convexo.
c) alto e concavo.
d) baixo e concavo.

TARO 2012
46. O platô tibial lateral, se comparado ao
medial, é mais
a) alto e convexo.
b) baixo e convexo.
c) alto e concavo.
d) baixo e concavo.

TARO 2011 mod
28-NafraturadoplanaltotibialdotipoCdaclassificaçãoAO,fixa-se
habitualmenteprimeiroocôndilo
A)medial,porviapóstero-medial,edepoisolateral,porvialateral.
B)lateral,porvialateral,edepoisomedial,porviaântero-medial.
C)medial,porviaântero-medial,edepoisolateral,porviapóstero-lateral.
D)lateral,porviapóstero-lateral,edepoisomedial,porviapóstero-medial.

TARO 2011 mod
28-NafraturadoplanaltotibialdotipoCdaclassificaçãoAO,fixa-se
habitualmenteprimeiroocôndilo
A)medial,porviapóstero-medial,edepoisolateral,porvialateral.
B)lateral,porvialateral,edepoisomedial,porviaântero-medial.
C)medial,porviaântero-medial,edepoisolateral,porviapóstero-lateral.
D)lateral,porviapóstero-lateral,edepoisomedial,porviapóstero-medial.

TARO 2007
55 -No tratamento cirúrgico da fratura do planalto tibial, o controle
radiográfico perioperatório na incidência em perfil deve mostrar
a) a linha do planalto lateral convexa e do medial côncava.
b) a linha do planalto lateral côncava e do medial convexa.
c) ambas as linhas dos planaltos convexas.
d) ambas as linhas dos planaltos côncavas.

TARO 2007
55 -No tratamento cirúrgico da fratura do planalto tibial, o controle
radiográfico perioperatório na incidência em perfil deve mostrar
a) a linha do planalto lateral convexa e do medial côncava.
b) a linha do planalto lateral côncava e do medial convexa.
c) ambas as linhas dos planaltos convexas.
d) ambas as linhas dos planaltos côncavas.

TARO 2006
198.Alesãodoligamentocolateralmedialassociadaàfraturadoplanalto
lateraldatíbia,senãotratada,temmauprognóstico,porquecausa
instabilidade.

TARO 2006
198.Alesãodoligamentocolateralmedialassociadaàfraturadoplanalto
lateraldatíbia,senãotratada,temmauprognóstico,porquecausa
instabilidade.
ERRADO.AlesãodoLCMémaiscomumcomfraturasSchatzker
II,enquantoquelesõesmeniscaisocorremcomtipoIV.Fraturas
doplatôlateral,quequandoapósreduzidasapresentarem
instabilidade,estãorelacionadasalesãodoligamentocruzado
eapresentammauprognóstico.AlesãodoLCMassociadacom
fraturadoplanaltolateralevoluibem,comboacicatrizaçãocom
tratamentoconservador.

TARO 2005
Na fratura do planalto tibial do tipo IV de
SCHATZKER, com desvio de até 4 milímetros, não
está indicado o tratamento cirúrgico

TARO 2005
Na fratura do planalto tibial do tipo IV de
SCHATZKER, com desvio de até 4 milímetros, não
está indicado o tratamento cirúrgico
ERRADO. não há acordo sobre a quantidade de
depressão articular que pode ser aceita; variações
de 4 a 10 mm foram descritas como toleráveis.

TARO 2004

TARO 2004

TARO 2002

TARO 2002

RESUMÃO DA APROVAÇÃO
DEFINIÇÃO: Fraturas que envolvema superfíciearticular da tíbiaproximal
EPIDEMIOLOGIA: 20-50 anos. HomemJovem/Mulher Velha(osteoporose). SK2 (maiscomum) Jovens(split) Velhas
(depressão)
MECANISMO DE TRAUMA: LATERAL→ Valgo: Split//Axial: Depressão// Valgo+ Axial: split-depressãoMEDIAL → Varo
DISSOCIAÇÃO DIAFISE-METÁFISE-EPÍFISE → Forçaaxial + forçaemflexão
LESÕES ASSOCIADAS: Meniscos80% (ML), Pivot Central 40% (LCA), LesãoVascular –raro(SK4), Compartimental10% (30%
SK6), NervoFibular (DiretoouDistração)
LCM –ligamentar+ comum
EXAMES COMPLEMENTRAES:
RX: AP + P + AP com 15˚ caudal (planoslop plato)
TC: Planejamentopré op –Modificao planejamentoe classificação
RM: Usoemcasosde fxporestresse, Lesõesassociadas
CLASSIFICAÇÃO: SCHATZKER // AO (B1-CIS// B2-DEP// B3-CIS+DEP)
TRATAMENTO:
CONSERVADOR: Padrõeslaterais: toleramdepressõeslocalizadas10mm oumais
Padrõesmediais:tolerampoucadepressãoe desvio
Sem carga 4-8 semanas
Abordagens: AL (entre IIT’s e TA), PM (entre IT’s e GastrocMed); Medial (anterior à pata); PL/Frosch: entre Gastrlate biceps
femoral;
CIRÚRGICO: Desvio/depressão>10mm no CL = CX // Entre 5 e 8mm (CM); SK 4,5,6; desvioangular (>5º); gap>3mm; >5mm
entre oscôndilos
Principal indicação: Nãoé o desvio, é a Instabilidadevaro/valgo>10°com joelhofletido20°
SK I:PinagemPercutânea// II:Redução+ PlacaSuporte±Preenchimento
SK III: Eleva o fragmento, Proteçãocom parafusosubcondral,Preenchimento// IV: Parafusode tração+ placade suporte
póstero-medial
SK V e VI: Placabloqueadalateral, Placalateral + placamedial (Primeiroabordamedial), Placalateral + F.E. medial
COMPLICAÇÕES: Perdade Redução(30-70%-idosos) (Valgo); PSA, Infecção, Rigidez, Artrose(+ emdesalinhados)