Epidemiologia
•1-2% das fraturas ossos longos
•30% atropelamento e 22% por queda mesmo nível
•16-40% dos politraumas associados com fx planalto tibial
•Distribuição bimodal
•Mais comum em homens (70% ~43 anos)
•Mulheres mais velhas e osteoporóticas
•Split + depressão (SK2) é a mais comum
•JOVENS fazem + SPLIT e –DEPRESSÃO
•VELHAS fazem + DEPRESSÃO e –SPLIT
•Lesões associadas de acordo com padrão de fratura
•FRATURA: 67% das lesões de menisco ocorreram nas fx simples
•FRATURA LUXAÇÃO: 96% das lesões de cruzados e 85% LCM ocorreram nas fx/lx
Anatomia
•Platô medial é mais resistente e côncavo
•Platô tibial lateral é mais plano/convexo e mais alto que medial
•Slope posterior de ~8º
•Varo de ~3º
ExameFísico
•10% -Compartimental
•(30% nas SK6)
•Dissociação e luxação = Lesão
vascular e nervosa
•ITB<0,9=AngioTC
•Territórios: tibial,fibular
superficial,safenoesural
•Partes moles –sinal da ruga
ExamedeImagem
Radiografia
•AP + P+ Oblíquas (Motta/Rockwood) + AP do platô com 10-15˚ caudal
(avalia melhor superfície articular/slope) –Campbell/Rockwood
•RX pós fixador –barras não podem atrapalhar as radiografias
•Contralateral para planejamento se fraturas cominutas
TC
•Rotina na maioria dos casos (realizado após fixador)
•Planejamento pré op e re-classificação
RNM
•Usoemcasosdefxporestresseelesõesligamentares/meniscais
•Fxaltaenergia(avaliarreconstruçãoligamentar)
•Campbell:lesãoLCM55%,meniscolateral42-45%,LCA41%,LCL34%,
LCP28%,meniscomedial21%.Rockwood:lesõesligamentares71%(pag
4242),meniscolateral91%eLCA77%(pag4266).
Classificação–Schatzker
1–Fraturaplanaltolateralsemdesvio
•Maiscomumemjovens
•Deslocada=frequenteaassociaçãodelesãodomeniscolateral
2–Fraturaplanaltolateralcomafundamento(+comum~38%)
•Cisalhamento + depressão articular
•4ª década de vida
3 –Afundamento planalto lateral
•Má qualidade óssea (Poderá ocorrer com baixa energia)
•Geralmente central
Classificação–Schatzker
4–Fraturaplanaltomedial
•Compressão axial + varo (Alto impacto)
•46% luxações na RM (Rockwood), risco de Sd Compartimental (dados controversos Rockwood)
•Elevada incidência de lesão dos cruzados, lig colateral lateral, nervo fibular e vasos poplíteos
•Ápice da fratura normalmente localizado póstero-medialmente
•Póstero-medial tem alta associação com lesão LCA
Classificação–Shatzker
5–Fraturaplanaltomedialelateral
•Pode incluir fratura por depressão do platô lateral
•Ligamentos geralmente permanecem na eminência intercondilar:
•Maior estabilidade
•Possibilidade de ligamentotaxia
6–Anterior+dissociaçãometa-diafisária
•Fratura bicondilar + dissociação metafisodiafisária
•Grande risco de síndrome compartimental (30%) e lesão neurovascular
TratamentoCirúrgico-Técnicas
•Fixação percutânea com parafusos
•RAFI com placa + parafusos
•4 parafusos 3.5mm >> 2 parafusos 6.5mm (na compressão axial)
•Fixador Externo (pinos ≤14mm da superfície articular = artrite séptica)
•Preenchimento
•Enxerto autólogo (padrão ouro) –menos complicações
•Enxerto homólogo
•Cimentos de fosfato de cálcio
AcessoAnterolateral
Ao nível do tubérculo de gerdy –até o 4º raio do pé
Plano profundo: compartimento anterolateral / reparo do ML
Cuidado: art. Tibial anterior
AcessoPosteromedial
Borda posterior do córtex medial da tíbia
Planos profundos: tendão pata ganso e cabeça medial do gastrocnêmico
Cuidado: n. safeno
AcessoPosteromedialdeLobenhoffer
Entre o semimembranoso e o gastrocnêmio medial
Plano profundo –desinserir o poplíteo
Cuidado: art. Poplítea e n. tibial
AcessoPosterior
Linha pela fossa poplítea
Plano profundo entre o poplíteo e o flexor longo dos dedos
Cuidado: Cuidado: art. Poplítea e n. tibial e n. safeno
AcessoPosterolateraldeFrosch
Mesmo plano superficial que o acesso lateral (Gerdy), mas vai pra posterior
Plano profundo entre o biceps e o gastrocnêmio
Desinsere o sóleo para visualizer o planalto
Cuidado: N. fibular comum
TratamentoCirúrgico–SchatzkerI
•Pinagem percutânea com parafuso canulado
•Min. invasiva com fluoroscopia e artroscopia (avaliar menisco)
•Cominuição no ápice inferior: Placa de neutralização ou parafuso
antideslizante.
TratamentoCirúrgico–SchatzkerII
•REDUÇÃO + PLACA SUPORTE + PREENCHIMENTO
•Pode usar placa 3.5. Se usar cimento, colocar depois do
parafusos para evitar cagada (quebra)!
TratamentoCirúrgico–SchatzkerIII
•abre a cortical ??????eleva o fragmento ??????proteção com parafuso
subcondral ??????preenchimento
TratamentoCirúrgico–SchatzkerIV
•Fratura-luxação (Motta)
•Parafuso de tração + placa de suporte medial 3.5mm
TratamentoCirúrgico–SchatzkerVeVI
PLACA BLOQUEADA LATERAL ou placa lateral + placa medial
•Primeiro aborda medial
•Sanduíche de osso morto
TratamentoCirúrgico–Ilizarov
•Fixador Externo (pinos ≤14mm da superfície articular = artrite séptica)
•Ilizarov 87-88% bons resultados com 6.5-12% infecções superficiais
•Montagem com 4 fios estabilidade comparável com dupla placa
Pós-Operatório
•Mobilização ativa precoce
•Evitar uso de imobilizadores = risco de artrofibrose
•Se for usar ??????brace articulado
•Carga parcial (toque ao solo) ou proprioceptiva 6-8-12 semanas
•Radiografias pós op, 8 e 16 semanas, e 6 meses se retardo consolidação
•Retirada dos implantes possível após 18 meses + artroscopia
•Satisfação pós operatória muito variável
Complicações
•23.6% Infecção (43.8% fx expostas e 50% fasciotomias)
•10% Artrite séptica após fixador externo (não ultrapassar 14mm da articulação)
•10% PSA
•Instabilidade secundária a não diagnóstico de lesões ligamentares
•Artritepós traumática associada a instabilidade residual e mal alinhamento
axial (não consideram o degrau articular)
•36% dos pacientes com fx platô x 90% fx tornozelo
•Artrose pós traumática (Menos sintomática que no quadril ou pilão)
•7.3% ATJ após 10 anos (5.3x+)
•31% de perda da redução no geral
•79% > 60 anos (perde em VALGO)
•Rigidez Articular
•Em 5 anos, ADM 3-120º
•Após 4 meses: lise da aderência se ADM ruim
QUESTÕES
TEOT 2021
80. NA FRATURA COMPLEXA DO PLANALTO TIBIAL, A ABORDAGEM ANTEROLATERAL
ESTENDIDA PARA AMPLIAR A VISUALIZAÇÃO ARTICULAR INCLUI A
A) OSTEOTOMIA DO TUBÉRCULO DE GERDY COM O TRATO ILIOTIBIAL.
B) DESINSERÇÃO SUBPERIOSTEAL DO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL NO FÊMUR.
C) OSTEOTOMIA DA CABEÇA DA FÍBULA COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL.
D) OSTEOTOMIA DO EPICÔNDILO LATERAL COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL E
TENDÃO DO MÚSCULO POPLÍTEO.
TEOT 2021
80. NA FRATURA COMPLEXA DO PLANALTO TIBIAL, A ABORDAGEM ANTEROLATERAL
ESTENDIDA PARA AMPLIAR A VISUALIZAÇÃO ARTICULAR INCLUI A
A) OSTEOTOMIA DO TUBÉRCULO DE GERDY COM O TRATO ILIOTIBIAL.
B) DESINSERÇÃO SUBPERIOSTEAL DO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL NO FÊMUR.
C) OSTEOTOMIA DA CABEÇA DA FÍBULA COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL.
D) OSTEOTOMIA DO EPICÔNDILO LATERAL COM O LIGAMENTO COLATERAL LATERAL E
TENDÃO DO MÚSCULO POPLÍTEO.
TEOT 2019
16 -FX PLANALTO TIBIAL, ACOMETIMENTO DA REGIÃO POSTEROMEDIAL OCORRE COM O
JOELHO EM:
A) FLEXAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
B) FLEXAO, VALGO, ROT LATERAL DO CONDILO FEMORAL
C) EXTENSAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
D) EXTENSAO, VALGO, ROT LAT DO CONDILO FEMORAL
TEOT 2019
16 -FX PLANALTO TIBIAL, ACOMETIMENTO DA REGIÃO POSTEROMEDIAL OCORRE COM O
JOELHO EM:
A) FLEXAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
B) FLEXAO, VALGO, ROT LATERAL DO CONDILO FEMORAL
C) EXTENSAO, VARO, ROT MEDIAL DO CONDILO FEMORAL
D) EXTENSAO, VALGO, ROT LAT DO CONDILO FEMORAL
TEOT 2019
18. MELHOR RX PARA VISUALIZAR A DEPRESSÃO DO PLANALTO TIBIAL?
A. AP CAUDAL
B. AP
C. PERFIL
D. OBLÍQUAS
TEOT 2019
1
8. MELHOR RX PARA VISUALIZAR A DEPRESSÃO DO PLANALTO TIBIAL?
A. AP CAUDAL
B. AP
C. PERFIL
D. OBLÍQUAS
TEOT 2016
1.QUAL A CLASSIFICAÇÃO AO E DE SCHATZKER PARA A FRATURA A SEGUIR (FOTO DE UM
FRATURA DE PLANALTO LATERAL COM DEPRESSÃO E CISALHAMENTO)
a)43 B3 E 2
b)43 B3 E 3
c)43 B2 E 3
d)43 B2 E 2
TEOT 2016
1.QUAL A CLASSIFICAÇÃO AO E DE SCHATZKER PARA A FRATURA A SEGUIR (FOTO DE UM
FRATURA DE PLANALTO LATERAL COM DEPRESSÃO E CISALHAMENTO)
a)43 B3 E 2
b)43 B3 E 3
c)43 B2 E 3
d)43 B2 E 2
TARO 2021 e 2018
83. Na fratura do planalto tibial, a lesão associada mais frequente é a
A) Menisco lateral
B) Menisco medial
C) Ligamento colateral medial
D) Ligamento cruzado posterior
TARO 2021 e 2018
83. Na fratura do planalto tibial, a lesão associada mais frequente é a
A) Menisco lateral
B) Menisco medial
C) Ligamento colateral medial
D) Ligamento cruzado posterior
Pag 2861 Campbell -In their review of 190 proximal tibial articular fractures, 67% of meniscal
injuries occurred in plateau fracture patterns, whereas 96% of cruciate injuries and 85% of
medial collateral ligament injuries occurred in fracture-dislocation patterns. Peroneal nerve
injury was twice as common in fracture-dislocation patterns.
Cap 61 Rockwood 9a -There is a high incidence of ligament and meniscal injuries associated
with tibial plateau fractures. When assessed by MRI, one study found that even minimally
displaced tibial plateau fractures indicated for nonoperative treatment had a high percentage
of these injuries (meniscal 80%, ligament 40%). In another study of MRI findings in 103
patients with operatively treated tibial plateau fractures, all but one patient had some soft
tissue injury with lateral meniscus (91%) most commonly followed by ACL (77%),
posterolateral corner 4267 (68%), and medial meniscus (44%).47
TARO 2020
37) A fratura do planalto tibial medial com cisalhamento posterior envolve a subluxação da
extremidade proximal da tíbia
A) lateralmente.
B) medialmente.
C) anteriormente.
D) posteriormente.
TARO 2020
37) A fratura do planalto tibial medial com cisalhamento posterior envolve a subluxação da
extremidade proximal da tíbia
A) lateralmente.
B) medialmente.
C) anteriormente.
D) posteriormente.
TARO 2019
71. Na fratura do planalto tibial por cisalhamento posteromedial, o mecanismo de trauma é
varo,
A) flexão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
B) flexão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
C) extensão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
D) extensão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
TARO 2019
71. Na fratura do planalto tibial por cisalhamento posteromedial, o mecanismo de trauma é
varo,
A) flexão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
B) flexão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
C) extensão do joelho e rotação externa do côndilo medial do fêmur.
D) extensão do joelho e rotação interna do côndilo medial do fêmur.
A posteromedial shearing fracture of the medial plateau is a common medial side pattern and
can occur as an isolated split fracture, or in as many as one third of bicondylar fractures it is
part of the bicondylar fracture pattern. The mechanism has been described as knee flexion,
varus and internal rotation of the medial femoral condyle.
Fonte oficial: Bucholz RW, Heckman JD, Court-Brown CM, Torneta III P. Rockwood and Green’s
Fractures in adults. 8aedição. Philadelphia: Lippincott, 2015. 8 Ed. 2305 Pg.
TEOT 2012
23-Pela classificação de Schatzker para platô tibial, o grau VI representa
A. afundamento central
B. cisalhamento lateral
C. dissociação metáfiso-diafisária
D. afundamento e cisalhamento lateral
TEOT 2012
23-Pela classificação de Schatzker para platô tibial, o grau VI representa
A. afundamento central
B. cisalhamento lateral
C. dissociação metáfiso-diafisária
D. afundamento e cisalhamento lateral
TARO 2015
67. O mecanismo mais comum da fratura da eminência intercondilar da tíbia é
A) a hiperflexão do joelho.
B) a hiperextensão do joelho.
C) o varismo e rotação medial da tíbia.
D) o valgismo e rotação lateral da tíbia.
TARO 2015
67. O mecanismo mais comum da fratura da eminência intercondilar da tíbia é
A) a hiperflexão do joelho.
B) a hiperextensão do joelho.
C) o varismo e rotação medial da tíbia.
D) o valgismo e rotação lateral da tíbia.
FRACTURES OF THE INTERCONDYLAR EMINENCE OF THE TIBIA. CHAPTER 36
FRACTURES AND DISLOCATIONS IN CHILDREN 1479. Rockwood Pediátrico.
Tibial intercondylar eminence fractures have been classified into three types: type I, little or no
displacement; type II, elevated anteriorly and proximally, with some displacement but with
a cartilaginous hinge; and type III, complete displacement (Fig. 36-160). The goal of
treatment is to reduce the fragment as well as possible; this has been done traditionally
by extending the knee. Simply extending the knee may not reposition the fragment
satisfactorily, however, and it may heal with the anterior cruciate ligament relaxed.
TARO 2013
40. A fratura do planalto tibial que apresenta maior risco de associação com lesão
dos vasos poplíteos, segundo SCHATZKER, é a do tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
TARO 2013
40. A fratura do planalto tibial que apresenta maior risco de associação com lesão
dos vasos poplíteos, segundo SCHATZKER, é a do tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
TARO 2012
46. O platô tibial lateral, se comparado ao
medial, é mais
a) alto e convexo.
b) baixo e convexo.
c) alto e concavo.
d) baixo e concavo.
TARO 2012
46. O platô tibial lateral, se comparado ao
medial, é mais
a) alto e convexo.
b) baixo e convexo.
c) alto e concavo.
d) baixo e concavo.
TARO 2011 mod
28-NafraturadoplanaltotibialdotipoCdaclassificaçãoAO,fixa-se
habitualmenteprimeiroocôndilo
A)medial,porviapóstero-medial,edepoisolateral,porvialateral.
B)lateral,porvialateral,edepoisomedial,porviaântero-medial.
C)medial,porviaântero-medial,edepoisolateral,porviapóstero-lateral.
D)lateral,porviapóstero-lateral,edepoisomedial,porviapóstero-medial.
TARO 2011 mod
28-NafraturadoplanaltotibialdotipoCdaclassificaçãoAO,fixa-se
habitualmenteprimeiroocôndilo
A)medial,porviapóstero-medial,edepoisolateral,porvialateral.
B)lateral,porvialateral,edepoisomedial,porviaântero-medial.
C)medial,porviaântero-medial,edepoisolateral,porviapóstero-lateral.
D)lateral,porviapóstero-lateral,edepoisomedial,porviapóstero-medial.
TARO 2007
55 -No tratamento cirúrgico da fratura do planalto tibial, o controle
radiográfico perioperatório na incidência em perfil deve mostrar
a) a linha do planalto lateral convexa e do medial côncava.
b) a linha do planalto lateral côncava e do medial convexa.
c) ambas as linhas dos planaltos convexas.
d) ambas as linhas dos planaltos côncavas.
TARO 2007
55 -No tratamento cirúrgico da fratura do planalto tibial, o controle
radiográfico perioperatório na incidência em perfil deve mostrar
a) a linha do planalto lateral convexa e do medial côncava.
b) a linha do planalto lateral côncava e do medial convexa.
c) ambas as linhas dos planaltos convexas.
d) ambas as linhas dos planaltos côncavas.
TARO 2005
Na fratura do planalto tibial do tipo IV de
SCHATZKER, com desvio de até 4 milímetros, não
está indicado o tratamento cirúrgico
TARO 2005
Na fratura do planalto tibial do tipo IV de
SCHATZKER, com desvio de até 4 milímetros, não
está indicado o tratamento cirúrgico
ERRADO. não há acordo sobre a quantidade de
depressão articular que pode ser aceita; variações
de 4 a 10 mm foram descritas como toleráveis.
TARO 2004
TARO 2004
TARO 2002
TARO 2002
RESUMÃO DA APROVAÇÃO
DEFINIÇÃO: Fraturas que envolvema superfíciearticular da tíbiaproximal
EPIDEMIOLOGIA: 20-50 anos. HomemJovem/Mulher Velha(osteoporose). SK2 (maiscomum) Jovens(split) Velhas
(depressão)
MECANISMO DE TRAUMA: LATERAL→ Valgo: Split//Axial: Depressão// Valgo+ Axial: split-depressãoMEDIAL → Varo
DISSOCIAÇÃO DIAFISE-METÁFISE-EPÍFISE → Forçaaxial + forçaemflexão
LESÕES ASSOCIADAS: Meniscos80% (ML), Pivot Central 40% (LCA), LesãoVascular –raro(SK4), Compartimental10% (30%
SK6), NervoFibular (DiretoouDistração)
LCM –ligamentar+ comum
EXAMES COMPLEMENTRAES:
RX: AP + P + AP com 15˚ caudal (planoslop plato)
TC: Planejamentopré op –Modificao planejamentoe classificação
RM: Usoemcasosde fxporestresse, Lesõesassociadas
CLASSIFICAÇÃO: SCHATZKER // AO (B1-CIS// B2-DEP// B3-CIS+DEP)
TRATAMENTO:
CONSERVADOR: Padrõeslaterais: toleramdepressõeslocalizadas10mm oumais
Padrõesmediais:tolerampoucadepressãoe desvio
Sem carga 4-8 semanas
Abordagens: AL (entre IIT’s e TA), PM (entre IT’s e GastrocMed); Medial (anterior à pata); PL/Frosch: entre Gastrlate biceps
femoral;
CIRÚRGICO: Desvio/depressão>10mm no CL = CX // Entre 5 e 8mm (CM); SK 4,5,6; desvioangular (>5º); gap>3mm; >5mm
entre oscôndilos
Principal indicação: Nãoé o desvio, é a Instabilidadevaro/valgo>10°com joelhofletido20°
SK I:PinagemPercutânea// II:Redução+ PlacaSuporte±Preenchimento
SK III: Eleva o fragmento, Proteçãocom parafusosubcondral,Preenchimento// IV: Parafusode tração+ placade suporte
póstero-medial
SK V e VI: Placabloqueadalateral, Placalateral + placamedial (Primeiroabordamedial), Placalateral + F.E. medial
COMPLICAÇÕES: Perdade Redução(30-70%-idosos) (Valgo); PSA, Infecção, Rigidez, Artrose(+ emdesalinhados)