África

camilaabrito1 1,195 views 89 slides Aug 23, 2017
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About This Presentation

África aspectos físicos, humanos, econômicos e históricos.


Slide Content

RELEVO AFRICANO

RELEVO O Quilimanjaro é o monte mais alto do continente africano. Terreno antigo e desgastado pela erosão, rico em minérios Predomínio de planaltos no centro e montanhas nas bordas (áreas de contatos entre placas tectônicas). As áreas alaranjadas representam as médias altitudes (planaltos).  As áreas em lilás representam as maiores altitudes (montanhas). A Cadeia do Atlas

CADEIA DO ATLAS A Cadeia do Atlas impede que as nuvens carregadas com umidade entrem no interior do continente africano sendo um dos causadores da criação e manutenção do Deserto do Saara

Cadeia do Atlas Marrakesh (SAARA). Sul do MARROCOS Ceuta (Mediterrâneo) Norte do MARROCOS

CADEIA DO CABO - MONTES DRAKENSBERG A Cordilheira do Cabo ou Drakensberg estende-se por mais de 1000 km , paralelamente à costa oriental da África do Sul . O nome desta cordilheira em língua isiZulu é uKhahlamba , que significa “barreira de lanças”.

O Rift Valley, assim como o Mar Vermelho, encontra-se em uma zona de contato entre placas tectônicas. Caso essa linha de falhas se alargue, futuramente, poderá se transformar em um braço de mar e o Chifre da Africa se transformará em uma Ilha. RIFT VALLEY

MONTE QUILIMANJARO OU QUIBO OBS: Monte Quilimanjaro, o ponto mais alto do continente com 6.010 metros de altitude. Também conhecido como Montanha Branca, pela presença de neves eternas no seu cume, situa-se entre o Quênia e a Tanzânia.

HIDROGRAFIA AFRICANA

HIDROGRAFIA AFRICANA Tendo suas regiões norte e sul praticamente tomadas por desertos, a África possui relativamente poucos rios. Alguns deles são muito extensos e volumosos, por estarem localizados em regiões tropicais e equatoriais; Outros atravessam áreas desérticas, tornando a vida possível ao longo de suas margens. O relevo predominantemente planáltico permite aos rios apresentarem elevado potencial hidrelétrico , apesar de pouco aproveitado . Principais Bacias: Bacia do Nilo Bacia do Congo Bacia do Níger

BACIA DO RIO NILO Rio Nilo 2º maior do mundo em extensão - 6 627,15 km

BACIA DO RIO NÍGER O Rio Níger nasce na fronteira entre Serra Leoa e a Guiné ( Montes Fouta Djalon) , Extensão: 4.200 Km.

BACIA DO RIO CONGO

Ponte sobre o Rio Congo

GRANDES LAGOS AFRICANOS Os Grandes Lagos Africanos são um conjunto de lagos de origem tectônica, localizados na África oriental, que incluem alguns dos lagos mais profundos do mundo. São os únicos lagos do mundo onde tem ondas, pois são imensos e profundos (tectônicos). Os mais importantes são: A) Vitória (nascente do Nilo) B) Malawi ou Niassa C) Tanganica

LAGO VITÓRIA

LAGO TANGANICA

LAGO MALAWI OU NIASSA

A DIVERSIDADE CLIMÁTICA AFRICANA

A DIVERSIDADE CLIMÁTICA AFRICANA

AS PAISAGENS VEGETAIS AFRICANAS

RELAÇÃO ENTRE CLIMAS E VEGETAÇÕES Partindo da linha do Equador para o Norte e para o Sul, a África repete uma sequencia de climas e de paisagens vegetais muito parecida. Costuma-se dizer que a vegetação africana é um espelho do clima, já que as paisagens se organizam no espaço geográfico de forma muito parecida com os tipos climáticos EXEMPLOS: A) Clima Equatorial : Floresta Equatorial (Chuvosa e Quente, fechada e alta, heterogênea e latifoliada) B) Clima Tropical : Savanas (arbustiva média e aberta) C) Clima Semi-Árido: Estepes (rasteira) D) Clima Desértico: Xerófitas SAARA (ao sul) e Kaalahari e Namíbia(ao sudoeste) E) Clima Mediterrâneo: Vegetação Mediterrânea (arbustiva) F) Clima de Montanha : Tundra

FLORESTAS LATIFOLIADAS

SAVANAS

ESTEPES

XERÓFILAS

AUSENTE OU OÁSIS EVENTUAIS

Maquis e G arrigues

PROBLEMAS AMBIENTAIS AFRICANOS

ESCASSEZ DE ÁGUA O continente africano enfrenta problemas ambientais agravados pelo crescimento da população, pelo alto grau de pobreza e pela urbanização acelerada. Entre esses problemas, destaca-se a escassez de água , em razão das extensas áreas áridas e semiáridas e da reduzida rede hidrográfica.

ESCASSEZ DE ÁGUA Com o crescimento da população, o consumo de água aumentou, ampliando-se os danos à paisagem vegetal e aos rios, o que dificulta ainda mais sua obtenção . Um dos locais onde isso pode ser percebido é no Sahel

Ao sul do Saara encontramos uma faixa do território africano, que se estende de leste para oeste, denominada Sahel , tradicionalmente ocupada pela agricultura de desubsistência , mas que passa por um processo de desertificação e avanço do Saara. SAHEL

Em quase todo o continente africano é difícil obter água potável, já que mesmo nas grandes cidades a água, em geral, não recebe tratamento, o que contribui para a disseminação de doenças. ESCASSEZ DE ÁGUA

Nilo

Nascente do Nilo: Lago Vitória

RIO NILO, RIO SÃO FRANCISCO E RIO AMAZONAS – Diferentes tipos de foz

SAARA- O maior deserto do mundo

O SAARA DIVIDE A ÁFRICA A própria natureza encarregou-se de separar, dentro do continente africano, duas porções com características distintas: Saara, o mais extenso deserto do planeta, com 9.260.000 km², isola a África do Norte da África Subsaariana, embora ocupe áreas de ambas as partes. O Saara tem como limite meridional uma extensa área atingida por um intenso processo de desertificação _ o SAHEL_, que vem ampliando sua extensão nos últimos anos.

SAHEL

SAARA

O Saara Esse deserto funcionou, historicamente, como uma barreira que, embora transposta por fluxos comerciais intensos, influenciou profundamente a configuração das culturas e civilizações na África.

Banhada pelo Mediterrâneo, ao norte, e profundamente marcada, na sua porção meridional, pelo deserto do Saara, estende-se uma África muito diferente da porção Subsaariana. População predominantemente árabe e a religião islâmica são as suas características mais marcantes. É a parte mais desenvolvida do continente e tem por base econômica a extração e exportação de petróleo e outros recursos minerais. ÁFRICA DO NORTE

ÁFRICA DO NORTE

Os Árabes Nos séculos VII e VIII, povos árabes conquistaram todo o norte africano, antes de invadirem a Península Ibérica. O domínio árabe no norte da África levou à difusão do islamismo e da língua árabe entre os povos da porção Setentrional. A religião Islâmica constitui hoje, um intenso fator de unificação entre esses povos. O Saara passou a ser atravessado por rotas de caravanas árabes, que comercializavam inúmeros produtos e escravos dos reinos ao sul do deserto. Foram essas relações que levaram os árabes a tratar o sul do Saara como ‘terra de negros’.

EGITO PIRÂMIDES

LÍBIA 2011

Magreb e Grande Magreb Em árabe Magreb significa ‘onde o Sol se põe’, pois, localizada a oeste, encontra-se em oposição ‘ machrek ’,que significa ‘o nascente’, porção representada pela Península Arábica. O Magreb é formado por Marrocos, Tunísia e Argélia. O Grande Magreb se estende desde a Líbia até a Mauritânia.

O GRANDE MAGREG PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS

ÁFRICA SUBSAARIANA

ÁFRICA SUBSAARIANA A África Subsaariana é composta por países localizados ao sul do deserto do Saara ou na sua porção meridional, denominada Sahel . Desertos, grandes florestas, savanas e estepes são as paisagens mais características desse imenso território, atravessado pela linha do Equador e pelo Trópico de Capricórnio, tem seu relevo mais elevado na porção oriental, marcado pela presença de grande falha geológica, o Grande Rift , caracterizado pela presença de vulcões, como o Kilimanjaro na Tanzânia e por lagos tectônicos como o Vitória, na Uganda.

DESERTO DO KALAHARI E SAVANA NA TANZÂNIA

FLORESTA EQUATORIAL CONGO

O GRANDE RIFT

KILIMANJARO TANZÂNIA

Fome, guerras civis,conflitos étnicos e religiosos, escravidão, prostituição, trabalho infantil e a disseminação da AIDS são as mazelas que vêm penalizando essa porção do continente africano e para as quais o mundo desenvolvido não demonstra interesse em encontrar soluções. A AIDS é a principal causa das mortes na África e alguns pesquisadores acreditam que a expectativa média de vida em algumas nações é de apenas 30 anos.

AIDS 70% DAS VÍTIMAS DA DOENÇA ESTÃO NA ÁFRICA SUBSAARIANA

Com apenas um país industrializado, África do Sul, a economia subsaariana se caracteriza por dois tipos de agricultura, a de subsistência e a da plantation e pela exploração de riquezas minerais.

CONFLITOS Golpes de Estado, rivalidades tribais, luta pela posse de riquezas, são alguns fatores que nos ajudam a compreender os conflitos dessa região. A divisão artificial do continente pelos europeus durante o processo de colonização (final do século XIX e início do XX), reuniu tribos rivais em um mesmo território, subestimou a organização social e econômica dos habitantes locais , explorou recursos naturais e para piorar não preparou a população nativa para dirigir, segundo o capitalismo, as nações que depois de meados do século XX começaram a se tornar independentes. Os europeus contribuíram para a existência de uma “elite negra” que passou a governar seguindo os mesmos passos dos colonizadores, ou seja, expropriando em benefício próprio. Assim, o processo de independência das colônias africanas contribuiu para manter ou aumentar os problemas de fome, doenças e conflitos.

RUANDA 1994

SUDÃO SUDÃO

COSTA DO MARFIM 2003

O “CHIFRE DA ÁFRICA ”

Etiópia e Somália, situadas na estratégica região denominada “Chifre da África”, lutaram ferozmente durante anos pela posse da região de Ogaden . Essa região é considerada um ponto estratégico por se encontrar na rota internacional do petróleo vindo do Oriente Médio e também por se encontrar próxima de uma das regiões mais instáveis do mundo em termos de conflitos étnicos e religiosos.

SOMÁLIA E ETIÓPIA

ADDIS ABABA - ETIÓPIA

KINSHASA - CONGO

CIDADE DO CABO – ÁFRICA DO SUL / TURISMO

SOWETO – ÁFRICA DO SUL

O processo Colonial Europeu na África Os Estados Africanos e a Conferência de Berlim

Divisão Étnica / Mapa segundo a Conferência de Berlim

A África foi retalhada em territórios coloniais a partir da Conferência de Berlim (1884/85). A reunião convocada pelo chanceler alemão Otto Von Bismarck, envolveu 15 nações européias , além dos EUA. O foco das discussões foram os direitos de navegação e comércio no Níger e no Congo (rios) e os problemas da partilha do continente. Essa Conferência não dividiu o continente em colônias, mas fixou princípios para evitar conflitos entre as potências européias que se lançavam à partilha da África.

Grã-Bretanha e França tornaram-se as potências coloniais predominantes; Alemanha, Portugal, Espanha e Itália ocuparam territórios marginais; O Congo foi uma colônia privada do rei Belga até o início do século XX, passando à soberania da Bélgica; Os europeus traçaram fronteiras sobre espaços étnicos e culturais dos quais pouco conheciam , sempre levando em conta objetivos práticos, como o escoamento de mercadorias, desse modo inventaram territórios que não tinham raízes nas experiências históricas africanas.

A dominação

A descolonização A libertação da maioria das colônias africanas ocorreu na década de 1960. Em alguns casos a independência foi conquistada em virtude de guerras e movimentos armados. Em outros foram feitos acordos de cooperação econômica, política e militar. O alicerce dos novos Estados africanos foi constituído, quase sempre, pelo aparelho administrativo criado pela colonização européia , ou seja o poder político e militar acabou nas mãos de elites nativas urbanas, que instalaram regimes autoritários.

Nos novos Estados africanos, destacaram-se líderes respeitados, contudo as estruturas de poder não surgiram de processos democráticos e revelaram-se incapazes de superar as rivalidades étnicas e clânicas . De modo geral, isso ajudou a provocar os sucessivos golpes de Estado, a violência e a corrupção. No fim, grande parte dos líderes da independência, se tornaram ditadores e frustraram os sonhos de libertação.

África final do século XX

As potências européias , após a independência de suas colônias africanas, continuaram ajudando financeiramente as elites dirigentes dos novos Estados. Essa ajuda permitia que governos autoritários esmagassem qualquer movimento interno. Com o final da Guerra Fria , a África perdeu a importância para as potências. As fontes externas de financiamento secaram e os governos africanos perderam a capacidade de silenciar a contestação étnica e política pela violência. Em consequência, alastraram-se guerras civis e, pela primeira vez, o princípio da intangibilidade das fronteiras ficou seriamente ameaçado.

No início do século XXI, a ascensão econômica e comercial da Ásia, despertou um novo interesse pela África, especialmente por suas reservas de petróleo e de minérios metálicos. O aumento generalizado dos preços dos combustíveis, matérias-primas e gêneros tropicais no mercado mundial beneficiou uma série de produtores africanos. A China tem investido grandes quantias no desenvolvimento de campos de petróleo, na mineração e na implantação de fábricas e infra-estrutura de transporte e comunicação. Em grande parte do continente a China firmou acordos econômicos e políticos e seus investimentos passaram a concorrer por influência e negócios com os EUA e a EU.

A áfrica no século XXI

QUEIMADAS Outro problema ambiental da África é o uso de técnicas agrícolas ultrapassadas, especialmente de queimadas. Além de destruir os nutrientes do solo e seus microrganismos, reduzindo a produtividade, as queimas o ressecam, retirando sua umidade natural e levando-o à desertificação.