miocárdio cardiomiócitos.
Cardiomiócitos Células musculares cardíacas.
Necrose por
coagulação
Citoplasma com aspecto de substância coagulada acidófilo,
granuloso e gelificado.
Necrose
liquefativa
Zona necrosada adquire consistência mole, semifluida ou mesmo
liquefeita. Comum após necrose do tecido nervoso, na glândula
suprarrenal e na mucosa gástrica.
Necrose caseosa É um tipo especial de necrose coagulativa que se instala no meio
da reação inflamatória provocada por certas doenças,
principalmente a tuberculose.
Necrose
gordurosa
Esteatonecrose. Liberação de enzimas pancreáticas, observada na
pancreatite aguda, as quais liquefazem as membranas dos
adipócitos do peritônio.
Necrose
fibrinóide
Ocorre no sistema vascular, degenerando as paredes dos vasos. A
necrose fibrinóide aparece essencialmente nas doenças auto-
imunes, nas paredes dos vasos e curiosamente nas úlceras pépticas.
Ocorre, por exemplo, em casos de hipertensão arterial severa, em
que os órgãos estão sujeitos a elevadas pressões para as quais não
estão preparados. Neste caso, as células da camada íntima sofrem
rápida proliferação, que geralmente leva à disrupção da parede do
vaso, havendo libertação de proteínas plasmáticas para fora e para
dentro da parede arteriolar.
Degeneração
hidrópica
Acúmulo de água no meio intracelular (hiperhidratação),
consequência de desequilíbrios no controle do gradiente osmótico
no nível da membrama citoplasmática e nos mecanismos de
absorção, eliminação de água e eletrólitos intracelulares
(deficiência da bomba de Na
+
/K
+
)
Degeneração
gordurosa
É o acúmulo excessivo de triglicerídeos no citoplasma de células
parenquimatosas, formando vacúolos que podem ser pequenos e
múltiplos ou coalescentes e volumosos, deslocam o núcleo para
a periferia, e de limites nítidos, dando à célula um aspecto pálido e
esponjoso, dependendo do órgão em que está localizada.
Degeneração
Glicogênica
Acúmulo anormal de glicogênio nas células, decorrente de
distúrbios metabólicos. Nos hepatócitos, ocorre por hiperglicemia,
doença metabólica induzida por fármacos (ex: corticosteróides);
deficiência enzimática relacionada a doenças de armazenamento
de glicogênio, ou por tumores hepatocelulares.
Degeneração
hialina
O acúmulo de proteínas na célula lhe confere um aspecto
translúcido, homogêneo e eosinofílico, por isso também é
conhecida por degeneração hialina. Proteínas acumuladas podem
ser intracelulares ou extracelulares. As principais causas de
acúmulos intracelulares são a reabsorção de proteínas pelo epitélio
tubular renal, produção excessiva de proteínas normais e por
defeitos no dobramento das proteínas.
Pigmentações A pigmentação patológica pode ser exógena, cujos pigmentos são
de origem externa ao organismo, ou endógena, formada a partir de
pigmentos naturais do corpo.