Grafismo Infantil - Marita Redin

paulofochi 12,471 views 55 slides Nov 14, 2009
Slide 1
Slide 1 of 55
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55

About This Presentation

Material para aula de Grafismo Infantil da professora Marita, Unisinos.


Slide Content

1
O DESENHO INFANTILO DESENHO INFANTIL
marita martins redinmarita martins redin
[email protected]@brturbo.com.br

2

O DES ENHO INFANTIL

O DES ENHO INFANTIL

P o r e m m o vim e nto

P o r e m m o vim e nto
..
p a la vra s e im a g e ns to d o s
..
p a la vra s e im a g e ns to d o s

o s us o s d a p a la vra a

o s us o s d a p a la vra a
..
to d o s nã o e x a ta m e nte
..
to d o s nã o e x a ta m e nte

p o rq ue to d o s s e ja m

p o rq ue to d o s s e ja m
,
a rtis ta s m a s p o rq ue
,
a rtis ta s m a s p o rq ue
.
ning ué m é e s c ra vo ”
.
ning ué m é e s c ra vo ”
,19 7 3
RODARI
,19 7 3
RODARI

3
- ,
Ex p re s s a r s e a tra vé s d o tra ç o
- ,
Ex p re s s a r s e a tra vé s d o tra ç o
, , ,
d a c o r d o m o vim e nto d o s o rris o d o
, , ,
d a c o r d o m o vim e nto d o s o rris o d o
..
c ho ro De s c o b rir a p o s s ib ilid a d e d e
..
c ho ro De s c o b rir a p o s s ib ilid a d e d e
.
d e ix a r m a rc a s no m und o P o d e r s e r
.
d e ix a r m a rc a s no m und o P o d e r s e r
,
c ria nç a e nq ua nto nã o ho uve r o
,
c ria nç a e nq ua nto nã o ho uve r o
...
c o m p ro m is s o d e s e r a d ulto
...
c o m p ro m is s o d e s e r a d ulto

Ex e rc e r o d ire ito à a le g ria e te r

Ex e rc e r o d ire ito à a le g ria e te r

a p o s s ib ilid a d e d e s o nha r e fa ze r

a p o s s ib ilid a d e d e s o nha r e fa ze r

a c o nte c e r um m und o p ró p rio e p le no

a c o nte c e r um m und o p ró p rio e p le no
.
d e s e ntid o s e s ig nific a d o s
.
d e s e ntid o s e s ig nific a d o s

4
n“DESENHAR É ATIVIDADE LÚDICA, REUNINDO,
COMO EM TODO JOGO, O ASPECTO
OPERACIONAL E O IMAGINÁRIO. TODO O ATO DE
BRINCAR REÚNE ESSES DOIS ASPECTOS QUE
SADIAMENTE SE CORRESPONDEM. A
OPERACIONALIDADE ENVOLVE O
FUNCIONAMENTO FÍSICO, TEMPORAL, ESPACIAL,
MATERIAL, AS REGRAS; O IMAGINÁRIO ENVOLVE
O PROJETAR, O PENSAR, O IDEALIZAR, O
IMAGINAR SITUAÇÕES.”
n Edit Derdyk
Desenhar

5
A CRIANÇA
PEQUENA EXPLORA
DIVERSOS TIPOS DE
RISCOS, ENTRE ELES
O PONTO, A LINHA
RETA , A LIHA CURVA,
LINHAS
SOBREPOSTAS,
LAÇADAS,
ZIGUEZAGUES OU
ONDULADOS

6
Os rabiscos ou garatujas
Primeiras tentativas
nexploração do espaço, dos movimentos
nprazer cinético
nfalta de focalização do papel
n Movimentos controlados
nrepetição
nvariação da intensidade, direção, repetição
nprazer de registrar
nprazer motor aliado ao prazer visual

7
O caminho das formas se faz experimentando. O caminho das formas se faz experimentando.
Depois de fechado o “círculo” traços repetidos em Depois de fechado o “círculo” traços repetidos em
direções diferentes, ou ordenados, ajudam a identificar direções diferentes, ou ordenados, ajudam a identificar
algumas formas. algumas formas.

8
A forma
nAs crianças percebem, repetem e lembram
rabiscos que sugerem formas
nDo todo, indiferenciado, nasce o mundo das
formas
nA forma pode ser associada ou não à uma
figura
nAs formas se relacionam, se justapõem, se
sobrepõem, se repetem.
nBolinhas enfileiradas, uma bola grande cheia
de bolinhas, pontinhos que se agrupam,
cruzinhas que se sobrepõem...

9
O grafismo surgido é mágico: quando a
mão para, as linhas não acontecem.
Aparecem, desaparecem
nA percepção se torna aguçada
nDos rabiscos surgem as formas básicas:
Com uma só linha: círculos, ovais,
retângulos, triângulos..
Com repetições: vários círculos, cruzes,
xis

10
Repete as Repete as
formas até formas até
sentir-se sentir-se
segura da segura da
descobertadescoberta

11
A criança elabora seus A criança elabora seus
desenhos:desenhos:
nDo rabisco descontrolado ao Do rabisco descontrolado ao
rabisco controlado.rabisco controlado.
nDo rabisco nomeado ao rabisco em Do rabisco nomeado ao rabisco em
formato.formato.
nDa forma com um traço até à Da forma com um traço até à
junção das formas descobertasjunção das formas descobertas

12

13
Conhecidas? Nem sempre.Conhecidas? Nem sempre.
O imaginário faz a ponte!O imaginário faz a ponte!

14
As formas se relacionam, se justapõem, se completam..
Bolinhas enfileiradas, círculos maiores, círculos
menores; cruzes, traçados em forma de xis....

15
Figuras de bolinhas etc...
Scaner da transparência

16
O círculo:
O gesto circular é inerente ao homem:
pertence ao coletivo, é um gesto
arquetípico
O aparecimento do círculo é o
aparecimento da forma fechada

17
nDiferencia
ção entre
o mundo
interior e
exterior,
dentro-
fora,
aberto-
fechado,
eu- outro

18
Figura de círculo
Aparecem os círculos
concêntricos, os
círculos cruzados, as
“mandalas”( círculo
mágico):
Junção de círculos
com outros
elementos
nAparece o asterisco: sol, primeira
simbolização da criança

19
nAdaptação da
“mandala”
para
desenvolver a
figura humana:

Relação entre pensamento,
realidade e formas

20
• Os raios formam Os raios formam
braços e pernas, com braços e pernas, com
base no círculobase no círculo
• Os braços saem da Os braços saem da
cabeça, evolução do cabeça, evolução do
círculo cruzadocírculo cruzado
• No início, o círculo é No início, o círculo é
o homem, não a o homem, não a
cabeça dele. Tudo o cabeça dele. Tudo o
mais é enfeitemais é enfeite
• A criança não A criança não
representa a figura representa a figura
humana com humana com
realismo, e sim realismo, e sim
simboliza algumas simboliza algumas
coisas que sabe delacoisas que sabe dela..

21
Eis que surge! Eis que surge!
Figura humana? Figura humana?
Bicho? Sol?Bicho? Sol?

A CRIANÇA AP RENDE A

DES ENHAR A P ARTIR DE S UAS

P RÓP RIAS P ES QUIS AS
GRÁFICAS

22

23

24
As experiências ampliam as As experiências ampliam as
possibilidades de representaçãopossibilidades de representação

25
Nas suas pesquisas:
nUtiliza a
cor
emocional
mente,
pelo
prazer

26
Explora combinações possíveis de traçoExplora combinações possíveis de traço

27
O desenho é O desenho é
flexível, flexível,
variável, pode variável, pode
ser ser
transformadotransformado

28
Utiliza formas Utiliza formas
geométricas geométricas
para compor para compor
suas suas
representaçõesrepresentações

29
Procura Procura
meios meios
inéditos de inéditos de
representar representar
o mundoo mundo

30
•Procura o Procura o
esquema esquema
corporal básicocorporal básico

31
Não tem preocupação com
representações reais

32
A representação do A representação do
espaço ainda não espaço ainda não
segue a lógica do segue a lógica do
adultoadulto

33
Cada criança chega a Cada criança chega a
um conceito de um conceito de
pessoa. E esquema pessoa. E esquema
básico é repetido.básico é repetido.

34

35
O esquema próprio
Repete símbolosRepete símbolos
Cria um esquema Cria um esquema
próprio (conceito, próprio (conceito,
síntese sobre as síntese sobre as
coisas)coisas)
Enriquece e ou desvia Enriquece e ou desvia
o esquema:o esquema:

36

37

38
Procura Procura relacionarrelacionar a cor com o real a cor com o real
características:

39
•Descobre relação entre cor e objeto, Descobre relação entre cor e objeto,
repetindo, mesma cor, para o mesmo repetindo, mesma cor, para o mesmo
objeto.objeto.

40
•Exagera ou omite coisas ou partes Exagera ou omite coisas ou partes
importantesimportantes

41
• Descobre novas relações espaciais - linha
de base, céu, chão...

42
•Desenho decorativo: usa intencionalmente a
repetição ou alternância para decoração

43
Utiliza combinação de linhas retas, curvas e Utiliza combinação de linhas retas, curvas e
perpendiculares para enriquecer o desenhoperpendiculares para enriquecer o desenho

44

45

46
•Transparência: Transparência:
Desenha como se os Desenha como se os
objetos fossem objetos fossem
transparentestransparentes

47
•Rebatimento:
Desenha os objetos
como se fossem
vistos de cima.

48
É também chamado de desenho É também chamado de desenho
ponta de lápisponta de lápis

49
•Procura diferentes maneiras de representar Procura diferentes maneiras de representar
o espaçoo espaço

50

51
Ensaia combinações Ensaia combinações
de perspectiva, de perspectiva,
combinada com o combinada com o
desenho visto de desenho visto de
cimacima

52
Enriquece a Enriquece a
sua produção sua produção
com com
experiências experiências
significativassignificativas

53
As experiências significativas possibilitam As experiências significativas possibilitam
variações de posição, inclusão de variações de posição, inclusão de
movimentos, associação de outros movimentos, associação de outros
simbolos...simbolos...

54
As experiências,As experiências,
conhecimentos, conhecimentos,
percepções,percepções,
observações,observações,
enriquecem enriquecem
cada vez mais cada vez mais
a representaçãoa representação

55
O desenho InfantilO desenho Infantil
Algumas características a partir de:Algumas características a partir de:
ARNHEIM, Rudolf. ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção VisualArte & percepção Visual - Uma psicologia da Visão criadora. São Paulo: - Uma psicologia da Visão criadora. São Paulo:
Editora Pioneira,1980Editora Pioneira,1980
GLOTON, Robert; CLERO, Claude. GLOTON, Robert; CLERO, Claude. A atividade criadora na criançaA atividade criadora na criança. Lisboa: Editorial Estampa, . Lisboa: Editorial Estampa,
1971 1971
DERDYK, Edith. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho- desenvolvimento do grafismo infantilFormas de pensar o desenho- desenvolvimento do grafismo infantil. São . São
Paulo: Scipione, 1989.Paulo: Scipione, 1989.
FERREIRA, SueliFERREIRA, Sueli. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Campinas;SP: Papirus, . Campinas;SP: Papirus,
1998.1998.
FREINET, Celestian. FREINET, Celestian. O método Natural II: a aprendizagem e o desenhO método Natural II: a aprendizagem e o desenho. Lisboa: Editorial o. Lisboa: Editorial
Estampa, 1977.Estampa, 1977.
GARDNER, Howard. GARDNER, Howard. As Artes e o desenvolvimento humanoAs Artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
IAVELBERG, Rosa. IAVELBERG, Rosa. O desenho cultivado da criançaO desenho cultivado da criança. Prática e formação de educadores. Porto . Prática e formação de educadores. Porto
Alegre: Zouk, 2006Alegre: Zouk, 2006
LOWENFELD, Viktor e BRITTAIN, W. Lambert. LOWENFELD, Viktor e BRITTAIN, W. Lambert. Desenvolvimento da capacidade criadoraDesenvolvimento da capacidade criadora. São . São
Paulo: Mestre Jou,1970 Paulo: Mestre Jou,1970
MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M.Terezinha Telles. MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M.Terezinha Telles. Didática do ensino de Didática do ensino de
arte- A língua do mundo: Poetizar, fruir e conhecer arte.arte- A língua do mundo: Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998 São Paulo: FTD, 1998
OAKLANDER, Violet - OAKLANDER, Violet - Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e
adolescentesadolescentes. São Paulo, Summus, 1980 . São Paulo, Summus, 1980
PILLAR, Analice DutraPILLAR, Analice Dutra. Desenho & escrita como sistemas de representação. Desenho & escrita como sistemas de representação. Porto Alegre: . Porto Alegre:
Artes Médicas,1996.Artes Médicas,1996.
STANT, Margaret. STANT, Margaret. A criança de 2 a 5 anos- Atividades e materiaisA criança de 2 a 5 anos- Atividades e materiais. Rio de Janeiro: F. Alves, . Rio de Janeiro: F. Alves,
1985.1985.
SILVA, Walburga Arns da. SILVA, Walburga Arns da. Cala – boca não morreuCala – boca não morreu... 2ª edição. Petrópolis, Ed. Vozes, 1989.... 2ª edição. Petrópolis, Ed. Vozes, 1989.
SILVA,Silvia Maria Cintra da. SILVA,Silvia Maria Cintra da. A constituição social do desenho da criançaA constituição social do desenho da criança.Campinas: Mercado .Campinas: Mercado
das Letras, 2002. das Letras, 2002.
Tags