Guerra da Coréia

AdrianaGomesMessias 659 views 19 slides Jun 13, 2016
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Guerra da Coréia


Slide Content

DISCIPLINA:
Professor
Tema:
Nº de Aulas para
desenvolver o Tema
HISTÓRIA
ADRIANA GOMES
MESSIAS
GUERRA DA CORÉIA
02 AULAS

REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO,
ESTUDO E PESQUISA
http://www.dw.com/pt/guerra-da-coreia-60-anos-depois/g-
16976593
https://www.youtube.com/watch?v=Fwap4lz1ma4 Documentário
SBT na Coreia do Norte
https://www.youtube.com/watch?v=HcmKAszIrE0 -Depoimento de uma norte
coreana

Antecedentes
Em 1910, o Japão anexou a Coreia como sua província até 1945, quando derrotado
na 2ª G.Mundial. Neste mesmo ano a Coreia declarou sua independência.
Ásia sob o
imperialismo
Coréia

Fatores para o conflito
•Entretanto antes do
término da guerra, os
aliados dividiram a
Coreia, na
CONFERÊNCIA DE
YALTA, o Norte sob
influência da URSS e o
Sul sob influência dos
EUA, que visava abrir
frente de guerra contra
a ocupação japonesa.

1-Coréia dividida na Conferência de Yalta
2-O primeiro grande conflito pós-guerra, na tentativa de reunificar o país, que
formaria uma única Coreia socialista, os norte-coreanos invadem o sul, e em
apenas quatro meses tomam quase todo o território .
3-Os Estados Unidos, através do Conselho de Segurança da ONU, conseguiram apoio
das Nações Unidas para ajudar a Coreia do Sul, em apenas dois meses o quadro
se modificou completamente, e a Coreia do Sul passou a ocupar a maior parte do
território .
4-O regime comunista da China, não querendo a influência capitalista em suas
fronteiras, colocou seu exercito na guerra, fazendo com que a Coreia do Norte
voltasse a ocupar a maior parte do território .
5-A partir de então houve um conflito de trincheira, semelhante à primeira guerra
mundial, e em 1953, foi assinada uma “pausa no conflito”, que permanece até
hoje

Fronteira da Guerra Fria
Em 27 de julho de 1950, as tropas da comunista Coreia do Norte
atravessam o Paralelo 38, iniciando uma verdadeira campanha
de ocupação. Em poucos dias, praticamente todo o país estavam
sob seu controle. É o início de uma guerra que durará 37 meses,
custando 4,5 milhões de vidas humanas, segundo certas
estimativas.

Reforço da ONU
Seguindo o avanço dos norte-coreanos sobre o Paralelo 38, a
partir de julho de 1950 as Nações Unidas decidem dar apoio
militar à Coreia do Sul, por pressão dos EUA. São enviados
para a península 40 mil soldados de mais de 20 países, entre
os quais 36 mil norte-americanos. A sorte parece ter virado:
logo os Aliados conseguem ocupar quase todo o país.

Ajuda de Mao
Em meados de outubro iniciava-se a intervenção chinesa. De início, a ajuda
parte apenas de unidades de pequeno porte. No final do mês ocorre a primeira
mobilização em grande escala na Coreia do Norte do "exército de voluntários" de
Mao. Em 5 de dezembro, Pyongyang –única capital comunista ocupada por
tropas ocidentais durante a Guerra Fria –está novamente nas mãos de norte-
coreanos e chineses.

Pró e contra a bomba atômica
Em janeiro de 1951 começa uma grande ofensiva da Coreia do
Norte, com apoio chinês. Cerca de 400 mil chineses e 100 mil
norte-coreanos forçam as tropas aliadas a recuar fortemente. Em
abril, o general MacArthuré destituído de seu posto, depois que o
presidente Harry Trumanlhe ordenara usar bombas atômicas
contra a China. Seu sucessor é o general Matthew B. Ridgway.

Batalha de ideologias
O conflito entre as Coreias é considerado a primeira "guerra por
procuração" entre o Ocidente capitalista e o Oriente comunista. A maior
parte dos soldados lutando nas tropas da ONU vinha dos Estados
Unidos. No lado oposto, os norte-coreanos contaram com o reforço de
centenas de milhares de chineses e russos.

Coreia do Norte em ruínas
Desde o início, foi uma guerra de ataques aéreos e bombardeios.
Durante os três anos de combates, as forças aéreas das Nações Unidas
realizaram mais de 1 milhão de operações. Ao todo, os americanos
lançaram cerca de 450 mil toneladas de bombas, inclusive de napalm,
sobre a Coreia do Norte. A destruição foi extensa: ao fim da guerra,
quase todas grandes cidades estavam arrasadas.

Estimativas conflitantes
Quando, em 1953, as tropas aliadas se retiram da península
coreana, o saldo é de milhões de mortos. Os dados sobre o
número de soldados caídos são conflitantes. Calcula-se que
morreram cerca de meio milhão de militares coreanos, assim
como 400 mil chineses. Os Aliados registram 40 mil vítimas, 90%
delas americanos.

Terra de ninguém
O idílio na cidade fronteiriça de Panmunjomé enganoso. Até hoje, a
fronteira ao longo do Paralelo 38 é a mais rigorosamente vigiada do
mundo. Ao longo da linha estipulada no acordo de armistício de 1953,
o Norte e o Sul são separados por uma zona desmilitarizada de cerca
de 250 quilômetros de extensão e 4 quilômetros de largura. Aqui,
soldados de ambos os lados se defrontam diariamente.

Kim Jong-unacena para militares durante visita à unidade de artilharia perto da
fronteira na Coreia do Norte

Além de ser O Grande Líder, Kim Il-sungtambém é conhecido como “O Sol
Vermelho dos Povos Oprimidos”, “O Sempre Vitorioso Brilhante Comandante”, “O
Sol da Humanidade”, “O Sol da Nação”. Depois de sua morte tornou-se “O Eterno
Presidente”. Seu aniversário, em 15 de abril, é o dia de Natal da Coreia do Norte.
Nos bottons, obrigatoriamente usados por todos os norte-coreanos que entram em
contato com estrangeiros, é a sua cara que aparece, ao invés da bandeira
nacional. A “Canção do General Kim Il-sung” é mais importante do que o hino
nacional.

Coréia do Sul e Norte atualmente

•Hoje os países são tão diferentes que nem parece terem sido
um só. A Coreia do Sul é uma potência, um país que investiu
na educação e que deu certo, sendo um importante polo
tecnológico, que inspira o mundo com seus setores de
tecnologia, ciência e transporte. Eles sediaram os Jogos
Olímpicos de 1988, na sua capital Seul, e a Copa do Mundo de
2002, junto com o Japão.
•Já a Coreia do Norte é uma incógnita sem fim, um país que,
por conta de sua forte ditadura comunista, se isolou do
mundo. Todas as imagens sobre o país são de sua TV estatal,
que exibe com frequência imagens de extrema histeria na
passagem dos lideres comunistas, que fazem discursos
enfáticos, de quem deseja demonstrar ter todo o poder em
mãos. O que se sabe é que se trata de um país “pobre”, tanto
que diversos países lhe enviavam ajuda humanitária.