Hidroterapia - banhos de contraste - Aula 12

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HIDROTERAPIA Professor: Cleanto Santos Vieira Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Banho de contraste : Consiste na imersão alternada em água quente e fria. Podem ser utilizadas bacias (água estacionária) ou turbilhões dispostos em fila. O resultado é um exercício tido como vascular, por resultar em um efeito de “bomba”, estimulando o fluxo sanguíneo periférico e auxiliando no retorno venoso. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Os banhos de contraste são aplicados em geral, em quadros subagudos ou crônicos, para a remoção de edema e/ou equimose. Este tto também pode melhorar a circulação no membro contralateral. A proporção de tempo entre o frio e o calor ainda não foi determinada cientificamente, mas as mais utilizadas são 3:1 e 4:1 (ou seja, 3 a 4 minutos em imersão quente para 1 minuto em imersão fria. O tto pode terminar tanto em imersão fria como quente, dependendo do estágio da lesão, do efeito desejado do tto , e dos planos de atividade do paciente após o tto . Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Quando se deseja vasoconstricção, o tto termina após uma imersão fria. Se o efeito desejado é vasodilatação, o tto termina após imersão quente. Em quadros subagudos, em geral o melhor é terminar o tto em imersão fria. Em quadros crônicos, frequentemente a sessão é encerrada após uma imersão quente. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Efeitos sobre o ciclo de resposta à lesão . Os efeitos exatos ainda não estão claros. Teoricamente, a taxa metabólica celular aumenta ou diminui em resposta à temperatura do tto . Contudo os banhos de contraste não parecem influenciar muito as temperaturas dos tecidos localizados a mais de 1 cm de profundidade. As séries de vasodilatações e vasoconstricções aumentam a circulação tanto na extremidade tratada quanto na oposta, resultando na ajuda da remoção do edema. Também promove ↑ da A.D.M. e diminui a dor. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Instalação e aplicação . 1. Posicione os banhos o mais próximo possível, sem se que toquem. O paciente deve ser capaz de remover a parte do corpo de um banho e mergulhá-la no outro. 2. Encha um banho com água em torno de 40,5°C a 43,3°C e o outro com água entre 10° a 15,5°C. 3. Posicione o paciente em uma cadeira ou banco, de modo que ele necessite de um mínimo de movimento de um banho a outro. Um cronômetro ou relógio de pulso para determinar o tempo dos segmentos no tto . 4. Geralmente se começa com imersão em calor. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA 5. Faça com que o paciente alterne os ttos , conforme o protocolo de aplicação. 6. O paciente deve ser monitorado (até porque a temperatura da água deve variar minimamente, sendo necessário acrescentar mais água quente ou gelo para manutenção da temperatura. 7. O tto termina em imersão quente quando o efeito de vasodilatação é o desejado e frio quando o efeito de vasoconstricção for o desejado. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Duração do tto . Geralmente são administrados por 20 ou 30 minutos e podem ser repetidos quando necessário. Precauções . Os mesmos cuidados com os tratamentos com turbilhão se aplicam aos banhos de contraste. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Indicações : Remoção de equimoses. Remoção de edema. Quadros inflamatórios crônicos ou subagudos. Circulação prejudicada (monitore o paciente cuidadosamente). Redução da dor. Aumento da A.D.M. Cap 12: Banho de contraste

HIDROTERAPIA Contra-indicações . Lesões agudas. Hipersensibilidade ao frio. Contra-indicações relativas ao uso de turbilhões. Contra-indicações relativas à aplicação de frio. Contra-indicações relativas à aplicação de calor. Cap 12: Banho de contraste

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARCUCCI, Fernando C. I. Histórico da Eletroterapia e Eletroacupuntura . O Fisioterapeuta [site]. Disponível em: http://ofisioterapeuta.blogspot.com/ Starkey C. Agentes elétricos. In: Starkey C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2001. Low J, Reed A. Electrical stimulation of nerve and muscle. In: Electrotherapy explained: principles and practice. 3ª ed. Oxford: Butterworth-Heinemann; 2000.
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