historia da enfermagem ana Nery Florence

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historia da enfermagem


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A H I S T Ó R I A D A ENFERMAGEM Professora Enfa Alice Costa

A Enfermagem era representada por prostítutas (para purificar seus pecados) e por religiosas freiras para fazer caridade.

A En f er m a g e m e r a re p re s e nt ad a p or p ro st í t u t a s ( p ara re li g i o s a s f re i r a s para f azer pu r i f ic a r s eu s p eca d o s ) e p or caridade.

O S I G N I F I C A D O D A L Â M P AD A P AR A A EN F ERMA G EM SENTINELA, V I GÍ L I A C O N S T ANT E , CUIDADO CONTÍNUO.

A V I D A D E FLORENCE 186 – I ngla t err a . Florenc e inauguro u a 1 es c ol a de enfermagem no Hospital São Tomas.

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL 1814: nasceu na Bahia Ana Justina Ferreira ( Ana Nery ). Casou-se com Isidoro Antonio Neri, enviuvando aos 30 anos. Em 15 de agosto de 1864 parte para a Guerra do Paraguai, onde seus filhos serviam o exército. Improvisa hospitais e não mede esforços no atendimento aos feridos.

Ana Néri (1814-1880) foi a pioneira da enfermagem no Brasil. Prestou serviços voluntários, nos hospitais militares de Assunção, Corriente e Humaitá, durante a Guerra do Paraguai.

Ana Néri (1814-1880) nasceu em Vila da Cachoeira do Paraguaçu, Bahia, no dia 13 de dezembro de 1814. Casou-se aos 23 anos com Isidoro Antônio Néri, capitão-de-fragata da Marinha, que estava sempre no mar. Ana acostumou-se a ter a casa sob sua responsabilidade. Ficou viúva com 29 anos. Em 1843, seu marido morre a bordo do veleiro Três de Maio, no Maranhão. Criou sozinha os três filhos, Justiniano, Isidoro e Pedro Antônio. Os dois primeiros tornaram-se médicos e o Pedro Antônio, militar.

Em 1865, o Brasil integrou a Tríplice Aliança, que lutou na Guerra do Paraguai. Os filhos de Ana Néri foram convocados para lutar no campo de batalha. Sensibilizada com a dor da separação, no dia 8 de agosto, escreveu ao presidente da província oferecendo-se para cuidar dos feridos de guerra, enquanto o conflito durasse. Seu pedido foi aceito.

Partiu de Salvador, em direção ao Rio Grande do Sul, onde aprendeu noções de enfermagem com as irmãs de caridade de São Vicente de Paulo. Com 51 anos, foi incorporada ao Décimo Batalhão de Voluntários e durante toda a guerra prestou serviços nos hospitais militares de Assunção, Corrientes e Humaitá. Tornou- se a primeira mulher enfermeira do país. Apesar da falta de condições, pouca higiene, falta de materiais e excesso de doentes, Ana Néri chamou a atenção, por sua dedicação ao trabalho como enfermeira, por todos os hospitais onde passou.

Ana montou uma enfermaria-modelo em Assunção, capital paraguaia, sitiada pelo exército brasileiro. No final da guerra, em 1870, Ana voltou ao Brasil com três órfãos de guerra. Foi homenageada com a Medalha Geral de Campanha e a Medalha Humanitária de Primeira Classe. D. Pedro II, por decreto, lhe concedeu uma pensão vitalícia.

Ana Justina Ferreira Neri, faleceu no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1880. Carlos Chagas batizou com o nome de Ana Néri a primeira escola oficial brasileira de enfermagem, em 1926. O dia do enfermeiro é comemorado no dia 20 de maio.

Agora... C a b e a n ó s c o n t i nu a r m o s e s t e t r a b a l h o de progressão da nossa profissão, a m p l i a n d o o s h o r i z o n t e s , e s t u d a n d o cada vez mais e seguindo os princípios da ética profissional. Afinal... Somos gente que cuida de gente!

Pedra símbolo da Enfermagem Esmeralda Cor que representa a Enfermagem Verde esmeralda

“ N O S LEMBRE-SE FAZEMOS A DIFERENÇA E N T R E A V I D A E A M O R T E
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