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DinisOliveira30 11 views 33 slides Sep 12, 2025
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About This Presentation

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Slide Content

Expressão Vocal e Instrumental

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
A VOZ:
- Fisiologia da voz;
- Formações vocais;
- Respiração e articulação;
- Vocalização e dicção;
- Afinação e boa sonoridade;

INSTRUMENTOS MUSICAIS:
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
- Orquestra sinfónica;
- Instrumental Orff;
- Classificação dos instrumentos;
- Instrumentos musicais no mundo;
- Alteração tímbrica dos instrumentos;
- Flauta de bisel;

PRINCIPAL FORMA DE COMUNICAÇÃO;
REFLEXO DO ESTADO DE SAÚDE E EMOCIONAL;
FACTORES QUE CONDICIONAM A VOZ?
Ambientais Psicológicos/
emocionais
Poluição;
Uso de ar condicionado;
Alterações de temperatura;
Acústica do espaço / ruído;
Emoções fortes
(raiva, alegria,
emoção);
VOZ

O som é uma vibração do ar, que se propaga em forma de
ondas. As ondas sonoras podem ser representadas
graficamente.
VOZ = som SOM = vibrações
SONS AGUDOS
+ FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA
SONS GRAVES
- FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA

Simplificando o que são vibrações ?
Soprar numa garrafa faz agitar o ar.
Um elástico a vibrar faz som.
Régua evidencia que quando a vibração
pára o som também.

Fisiologia da voz
Ar expiradoProdução de sons
Ar percorre um
longo percurso
aparelho fonador
CONSTITUÍÇÃO
APARELHO FONADOR

1. Traqueia
2. Laringe
3. Pregas Vocais
4. Faringe
5. Cavidade bucal
6. Cavidade nasal
7. Véu palatino
8. Maxilares (dentes)
9. Língua
10. Lábios
11. Palato duro
APARELHO FONADOR

Divide-se em cinco partes:
• PRODUTORES – Produzem uma coluna de ar que
pressiona a laringe, produzindo som nas pregas vocais.
- Pulmões, músculos abdominais, diafragma, músculos
intercostais e músculos extensores da coluna
APARELHO FONADOR
• VIBRADOR – Produz som fundamental.
- Laringe
• RESSONADORES – Ampliam o som.
- Cavidade nasal, bocal e faringe.

• SENSORES/COORDENADORES – Captam, seleccionam e
interpretam o som.
- Ouvido (capta, analisa e conduz) e o cérebro (analisa, regista e
arquiva o som).
• ARTICULADORES – Dão sentido ao som, transformam
sons orais e nasais.
- Véu palatino, palato duro, lábios, língua e maxilares.
A produção do som resulta, basicamente, da
passagem do ar pela laringe, onde se situam as
cordas vocais.

1. Traqueia
• No acto de expirar os
pulmões libertam ar que
passa pelos brônquios,
entram na traqueia e
chegam à laringe.
• A traqueia faz parte do
aparelho respiratório, é um
tubo de aproximadamente
1,5 cm de diâmetro e possui
cerca de 10cm de
comprimento.

2. Laringe
• Órgão fibromuscular
composto por 3 anéis de
cartilagem.
• Possui grande mobilidade,
consoante o tipo de som e
varia os seus movimentos.
•A laringe situa-se na parte
mediana do pescoço.

3. Pregas vocais
• As pregas vocais estão
inseridas na laringe, são
duas dobras formadas por
pequenos músculos com
grande elasticidade.
• Estão separadas quando se
respira, permitindo a entrada
e saída do ar.
• Se for produzido som, canto,
choro ou riso fecham-se,
aproximam-se e vibram.

3. Pregas vocais
• São classificadas como verdadeiras e falsas.
Na parte interior da laringe estão as verdadeiras, e
na parte exterior as falsas.
As verdadeiras produzem o som normal e as falsas o
falsete.
• Movimento alternado de abrir e fechar.
• Quando são cometidos abusos vocais elas chocam
entre si, (gritos, tosses…)podendo causar danos graves.

4. Faringe • A faringe é um canal
que faz comunicar a
cavidade bucal com o
esófago e a cavidade
nasal com a laringe. A sua
forma é a de um funil
irregular.
• O seu comprimento médio
quanto está em repouso é de
15cm e quando se contrai
diminui cerca de 3cm.

5. Cavidade Bucal
• A cavidade bucal funciona
como caixa de ressonância.
Juntamente com os maxilares,
as bochechas, os lábios e a
língua, faz variar os sons.
• A boca é local onde se
inicia o processo digestivo.
Esta cavidade está rodeada
de estruturas dinâmicas que
conferem características
individuais.

6. Cavidade Nasal
• A existência de inúmeros
vasos sanguíneos fazem com
que as vias respiratórias e os
pulmões recebam ar
aquecido.
• A cavidade nasal possui
diversas funções, tais como, a
respiração, a recepção de
odores, a filtração e também
o próprio aquecimento do ar.

7. Véu Palatino ou Palato mole
•Encontra-se na parte superior da
boca e estende-se pela úvula
(alongamento do tecido). É a sua
articulação que determina os sons
nasais (úvula desce) ou orais (sobe).
11. Palato Duro
•O palato duro é uma camada
óssea fina que está localizada no
tecto da boca (céu da boca).
Condiciona a projecção da voz.
Palato

•Estrutura da região frontal que
suporta os dentes. Da sua
constituição resulta a forma do
véu palatino e a cavidade nasal.
Nos mamíferos a zona inferior
designa-se de mandíbula.
8. Maxilares

9. Língua
• A língua é o órgão
muscular responsável pela
captação do paladar dos
alimentos pois contém
inúmeras papilas gustativas.
•A sua aparência é macia e
rosada, a sua capacidade de
movimentação é vasta e é o
principal órgão da
articulação. O controlo
muscular permite manipular
alimentos e falar.

10. Lábios
• A articulação de algumas consoantes depende da
utilização dos lábios.
• Existem o lábio
superior e o inferior,
estes revestem a
boca humana.
As características
genéticas e a etnia
fazem variar o
formato, a largura e
a cor.

Formações Vocais
Respiração
Inspiração;
Entrada de ar
Expiração;
Saída de ar
• Para falar estamos sujeitos a uma elevada pressão de
ar, que é exercida pela sua passagem na laringe.
• Quando existe excesso de ar, o controlo da fala é
dificultado, produzindo sons desagradáveis que podem
levar à rouquidão.

Respiração
• Deve exercer-se uma pressão abdominal (baixo – ventre : 4
dedos abaixo do umbigo ), seguindo-se uma leve
descontracção.
• É nesta região que se concentra a atenção quando se
deseja projectar a voz.
• No momento de elevar a voz, não se deve levantar os
braços antes de soltar o grito ( o cinturão pélvico solta-se o grito
cai na garganta).

Diafragma •Principal músculo responsável pelo
processo da respiração.
EXPIRAÇÃO INSPIRAÇÃO
Contracção
do
diafragma e
dos
músculos
intercostais;
Relaxamento
do
diafragma
e dos
músculos
intercostais;

Leitura voz alta
•Na leitura expressiva é
necessário controlar a
entrada e saída do ar.
Dosear o ar conforme a
extensão das frases e
fazer a inspiração de
acordo com a
pontuação.
• Á medida que o ar
acaba deve aumentar-
se a pressão da
musculatura abdominal.
•Economizar o sopro
na expiração.
•Pontuação ajuda a
renova o ar.
Leitura expressiva

Simplificando inspiração e expiração
Evidenciar que falamos com a expiração e que o som
necessita de ar para “viajar”.
Exercício do lobo mau – pronunciar “au” expirar/inspirar

• Conjunto de movimentos que são coordenados por
alguns órgãos do aparelho fonador.
Produção de fonemas
(unidades que distinguem
significados)
EXEMPLO
faca e vaca
Os fonemas são classificados em vogais, consoantes e
semivogais.
Articulação
Formações Vocais

Vogais - sons produzidos sem obstáculos para a
passagem de ar (passa livremente pela boca, oriundo do
pulmão).
Sua emissão é independente de outro fonema, por isso
constitui a base da sílaba.
Consoantes - fonemas produzidos através da obstrução
do ar, precisam de uma vogal para ser emitidos.
Esses obstáculos podem ser totais ou parciais, a partir da
posição da língua e dos lábios.
Semivogais - Na língua escrita as semivogais são
representadas pelo "i" e "u", podendo em alguns casos
serem representadas pelo "e" e "o".

De acordo com a passagem do ar as consoantes são
classificadas em orais ou nasais. As consoantes nasais da
língua portuguesa são três (m, n, nh) todas as outras são
orais.
EXERCÍCIO PARA ARTICULAÇÃO DE CONSOANTES

Classificações vocais básicas
Formações Vocais
Vocalização e dicção
Acto ou efeito de vocalizar.
1. Realizar exercício de canto
modelando a voz sobre uma ou
várias sílabas ou vogais. Transformar
consoantes em vogais.
dicção
1. Maneira de dizer ou de
pronunciar.
2. Palavra, vocábulo.
VOZ AGUDA TENOR SOPRANO
VOZ MÉDIA BARÍTONO MEIO OU
MEZZO
SOPRANO
VOZ GRAVE BAIXO CONTRALTO

• Para cantar é
necessário manter
um som sem
desafinar.
Saber colocar a voz
é uma arte mas
existem factores que
o podem influenciar:
- EMOÇÕES
- POSTURA CORPORAL
- ESPAÇO/TEMPERATURA
- RESPIRAÇÃO
Formações Vocais
Afinação e boa sonoridade

EUFONIA DISFONIA
Emissão da voz
Perturbações vocais
Alterações
na produção
da voz.
Sucessão
harmoniosa
de sons.

Perturbações vocais
• Calos vocais (nódulos que se formam nas pregas vocais);
São excessos vocais que podem causar vários problemas:
• Pólipos (evolução dos nódulos, obriga à cirurgia);
• Edemas, fendas, entre outras;
É necessário conhecer bem a “anatomia vocal”, a
produção da voz e o funcionamento do aparelho fonador.
É de salientar que as pregas vocais são sensíveis e frágeis,
para cuidar melhor da voz é necessário preservá-la e protege-
la.
Concluindo: